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Coluna da Maria Coutinho
O mercado central de Brasileia…
…batizado com o nome de (Ocimar do Rego Albuquerque) é lindo, bem localizado, lugar favorito dos trabalhadores para o desjejum. Além da praça de alimentação que oferece preços atraentes, nesse espaço há quem aproveite o tempo para “tirar retrato”, visitar perfumaria, barbearia, mercearia, relojoaria ou encontrar amigos para assuntar política.
Nosso mercado…
…é uma caixinha de historias fascinantes dos povos da floresta. As vivencias compartilhadas por agricultores enquanto comem e aguardam os transportes dos ramais, compõem a beleza peculiar da sabedoria empírica.
Esse ambiente…
…que disponibiliza serviços essenciais para a população de baixo poder aquisitivo, permanece abandonado. Sem fiscalização adequada, nem reformas apropriadas, a companhia de insetos degustando as sobras expostas ao chão é fato. O teto, com risco de desabamento permanece escorado por longarinas, o esgoto exala mau cheiro enquanto goteiras e poças de lama surgem com a chuva.
Não vamos deixar…
…que a sujeira devore nosso Mercado Central e os clientes desapareçam. Que tal promover outro modelo de serviço para oferecer ao consumidor? Temos famílias ali, que tem nas vendas diárias, a única fonte de renda. Começando por triar locador. Higienizar, padronizar quiosques, qualificar atendentes, certamente ficara mais atraente. O lugar, mesmo que descuidado, ainda conserva sua beleza.
Vemos fidelizar os fregueses…
Enquanto a reforma não acontece, eu que tanto amo aquele espaço, agora me encaixo aos que se afastaram temendo comprometer a saúde.
Beleza também…
…vemos na feira do agricultor, ao lado da Rodoviária Municipal de Brasiléia. Aos domingos os colonos, vendem sua produção, diretamente ao consumidor, isso é fantástico, promove renda, facilidade e qualidade.
Encontro com amigos…
Não perca de vista o mercado dos colonos e seu entorno. Preserve as características do projeto inicial. Afinal, depois do árduo trabalho semanal, os agricultores se reúnem, para encontrar amigos enquanto vendem ou degustam as iguarias regionais. Observar aquela dinâmica é simplesmente maravilhoso!
Nada contra musica
Amo musica, mas o bom senso também faz parte do pacote de sugestões. Não vamos misturar às coisas. O volume do som durante a feira é desagradável, agressivo, ensurdecedor. Conversar ou pesquisar valores dos produtos, só é possível gritando. Que tal deixar o produtor soltar a voz, desenhar a comunicação que lhe é peculiar, recepcionando a clientela?
Vamos lembrar…
…que o agricultor fala com a alma, unindo sonhos. Costumam ouvir radio trocar informações sobre a lavoura e politica, na feira eles chegam carregados de ideias e novidades para compartilhar.
Deixa o som para a Hugo Poli…
O Mercado dos Colonos tem outro segmento, com identidade própria, reservado aos contos, piadas, estórias, prosas, histórias, ”causos”, politica e agricultura. É o nosso senadinho de Brasileia!
A Praça de alimentação em Epitaciolândia…
…é bem localizada, ponto de encontro para recreação e degustação de iguarias regionais. Todo mundo conhece esse lugar! No entanto, essa área gastronômica que recepciona os visitantes merece aquele olhar capaz de atrair mais consumidores. Que tal agregar charme e diversão, padronizando os quiosques e fachadas, preservando a área verde e recreativa?
A pequena área…
…que abriga o mercado do produtor, também acolhe a rodoviária e quiosques que supostamente foram erguidos, por governos anteriores, como proposta de galeria comercial. As salas pequenas com arelas estreitas e a circulação intensa de veículos pesado, deixa claro que não se tratava de vila residencial.
Infelizmente…
…o que supostamente seria a “Galeria Comercial” virou residencial e como o espaço e pequeno, as ruas de o estão sumindo, as construções alargando e o lugar que deveria ser agradável, esta sendo descaracterizado.
Os puxadinhos…
…parecem brotar da noite para o dia, engolindo as ruas, a rodoviária e a feira dos colonos. Vamos acompanhar de perto o crescimento municipal. Precisamos caminhar com a presença da fiscalização?
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Jovem de 20 anos morre após ser baleado durante bebedeira em Rio Branco
Alexsandro da Silva, de 20 anos, morreu horas após ser baleado nas costas durante uma confraternização na madrugada deste domingo (25), nas proximidades da quadra poliesportiva da Escola Ismael Gomes, no bairro Tancredo Neves, em Rio Branco.
De acordo com informações readas pela Polícia Militar, Alexsandro estava com amigos consumindo bebida alcoólica quando teria se desentendido com outro homem. O suspeito, armado, efetuou um disparo nas costas da vítima e fugiu logo em seguida, sem prestar socorro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e encaminhou uma ambulância de e avançado ao local. Após os primeiros socorros, Alexsandro foi levado em estado gravíssimo ao Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb). No setor de traumatologia, os médicos identificaram um quadro de pneumotórax, sendo necessário realizar um dreno no pulmão.
O jovem chegou a ser submetido a procedimentos cirúrgicos de emergência, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no centro cirúrgico da unidade hospitalar. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames cadavéricos.
A Polícia Militar esteve na cena do crime, coletou depoimentos e iniciou buscas pela região, mas até o momento o autor dos disparos não foi localizado. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu a investigação do caso.
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Homem morre atropelado na BR-317 e motorista foge sem prestar socorro no interior do Acre
Vítima foi arrastada por cerca de 50 metros em Senador Guiomard; Polícia tenta identificar autor do crime
Léomar Oliveira da Silva, de 52 anos, conhecido como “Bar”, morreu após ser atropelado na noite do último sábado (24), no quilômetro 17 da BR-317, no município de Senador Guiomard, no interior do Acre. O motorista envolvido fugiu do local sem prestar socorro.
Segundo informações de familiares, Léomar era alcoólatra e havia ingerido bebida alcoólica momentos antes do acidente. Testemunhas relataram que ele foi visto consumindo álcool na rotatória conhecida como “Quatro Bocas”, no cruzamento das BRs 317 e 364. Ao tentar retornar para casa, possivelmente sob efeito do álcool, ele teria caminhado pelo meio da pista, quando foi atingido por um carro de eio.
A vítima foi arrastada por cerca de 50 metros e morreu ainda no local. O motorista não parou para prestar assistência e fugiu em seguida.
Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e informaram a família da vítima. A equipe médica, ao chegar ao local, apenas constatou o óbito.
O 4º Batalhão da Polícia Militar, junto à Polícia Rodoviária Federal (PRF), isolou a área para o trabalho da perícia. Após os procedimentos de praxe, o corpo de Léomar foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) em Rio Branco.
A Polícia Civil abriu investigação e trabalha para identificar o condutor responsável pelo atropelamento. Câmeras de segurança da região devem ser analisadas para auxiliar na elucidação do caso.
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Acre “sobe” ranking de infraestrutura, mas segue entre os últimos do país, diz estudo
Por Saimo Martins
O estado do Acre ocupa a 24ª posição no pilar de infraestrutura do Ranking de Competitividade dos Estados 2024, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Com nota 4,3 em uma escala de 0 a 100, o estado avançou duas posições em relação ao levantamento anterior, mas segue entre os piores do país no quesito.
O ranking avalia diversos indicadores relacionados ao o, custo e qualidade dos serviços de infraestrutura, como telecomunicações, energia, rodovias, saneamento básico e transporte aéreo. O estado mais bem posicionado é São Paulo, com nota máxima (100 pontos), enquanto o último colocado é o Pará.
Entre os dados que influenciaram a nota do Acre estão:
• Baixa disponibilidade de voos diretos domésticos (dados da ANAC);
• Custo elevado de combustíveis e de saneamento básico (ANP e SNIS);
• Infraestrutura de telecomunicações limitada, com baixa densidade de os e qualidade de serviço comprometida (ANATEL);
• Desempenho abaixo da média na qualidade da energia elétrica (ANEEL);
• Falta de dados atualizados sobre qualidade das rodovias e cobertura de fibra óptica em municípios.
Segundo o levantamento, a deficiência estrutural no estado é reflexo de um padrão nacional: o Brasil investe atualmente pouco mais de 2% do PIB em infraestrutura, um número bem inferior aos mais de 5% registrados nas décadas de 1970.
Além da escassez de investimentos, o relatório aponta falhas na alocação de recursos públicos e deficiências regulatórias como fatores que agravam o problema. A precariedade na infraestrutura impacta diretamente a competitividade dos estados e, por isso, este pilar tem o segundo maior peso (11,6%) na composição geral do ranking.
estaques do levantamento
• Os indicadores mais críticos para o Acre foram os de qualidade do serviço de telecomunicações, energia elétrica e disponibilidade de transporte aéreo.
• Alguns dados relevantes não foram atualizados por falta de divulgação das entidades responsáveis, como o o à energia elétrica e a qualidade das rodovias.
• O ranking deu pesos maiores a indicadores considerados mais estratégicos, como qualidade da energia e telecomunicações.
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