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Acre

Acadêmicos de medicina da Uninorte zombam de alunos da Ufac e vídeo gera polêmica

Os estudantes da Uninorte divulgaram nota sobre o caso e pedem, “lamentam a forma com que as pessoas interpretam e disseminam mentiras sem sequer terem conhecimento do que acontece entre as duas atléticas”.

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Parece um grupo de alunos do curso de medicina da Uninorte proferindo palavras de baixo calão contra os alunos da Ufac

Vídeo teria sido gravado no pátio da Uninorte, onde os estudantes se reuniram e resolveram zombar dos acadêmicos da universidade pública (Foto: Captura)

Um vídeo publicado na rede social Facebook na tarde de quinta-feira (8), que horas depois foi retirado do ar, vem causando polêmica entre acadêmicos dos cursos de medicina da Uninorte e Universidade Federal do Acre (Ufac).

Nas imagens aparece um grupo de alunos do curso de medicina da Uninorte proferindo palavras de baixo calão contra os alunos da Ufac.

Segundo informações de alunos, o vídeo teria sido gravado no pátio da Uninorte, onde os estudantes se reuniram e resolveram zombar dos acadêmicos da universidade pública. Eles dizem que não possuem cadáver, e que isso não os incomoda, pois anatomia eles fazem nas partes íntimas das mulheres dos alunos da Ufac.

Após o vídeo vazar e ser compartilhado por vários usuários do Facebook, uma das jovens que aparece na gravação participando do ato vexatório, afirmou que as ofensas fazem parte de sua “propriedade intelectual”, e que por isso não poderia ser compartilhado sem seu consentimento. A estudante alegou ainda, que menores aparecem no vídeo.

“Esse conteúdo é minha propriedade intelectual, e não pode ser usado sem permissão. Há menores de idade no vídeo e implica na violação de algumas regras”, escreveu a acadêmica de medicina A. C. M., que pediu para a publicação ser removida.

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Alunos de medicina da Ufac prometem aciosar a Justiça após a divulgação do vídeo com expressões ofensivas. A reitoria da Ufac também foi questioanda e afirmou que deve se posicionar sobre o caso em breve.

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Os estudantes da Uninorte divulgaram nota sobre o caso e pedem que “lamentam a forma com que as pessoas interpretam e disseminam mentiras sem sequer terem conhecimento do que acontece entre as duas atléticas. Mais amor e menos drama galera”, diz trecho da nota.

Confira a nota na íntegra:

Diante da situação que envolveu os calouros do curso de medicina da Uninorte na última quarta-feira 6, a atlética MASSACRE vem expor e explicar sobre o ocorrido.

Como todos vocês já podem ter acompanhado, existe uma rivalidade TOTALMENTE SAUDÁVEL entre as atléticas de medicina da região, a qual uma vez por ano, todas nós, atléticas de medicina de Rondônia e Acre, nos reunimos para uma competição esportiva chamada Intermed. Nela, além das competições nos esportes, cantamos e gritamos os gritos de guerras voltados para nós mesmos, atleticanos e atletas que, através desses eventos, fomentamos o estímulo ao esporte e à integração entre os estudantes de medicina.

Porém, ao cantarmos esses gritos de guerras no pré- trote dos calouros na última terça-feira, pessoas fora do curso e de outras instituições sentiram-se incomodadas com tal fato e começaram a denegrir a imagem dos estudantes de medicina da UNINORTE nas redes sociais. Infelizmente, essas pessoas que não entendem o que é rivalidade saudável entre as atléticas vêm com o intuito de causar discórdia e confusão com algo que não há.

Deixamos claro aqui que não compactuamos de forma alguma com o incentivo à violência e muito menos desmerecemos ninguém perante instituições de estudo. Ademais, que fique claro que nunca foi e nunca será de nossa intenção desvalorizarmos as mulheres, independentemente de qualquer que seja a atlética, e que a conotação nunca teve a intenção de ser abusiva ou desrespeitosa com o gênero que tanto iramos e que, inclusive, integram a nossa delegação com participação ativa. Por fim, lamentamos a forma com que as pessoas interpretam e disseminam mentiras sem sequer terem conhecimento do que acontece entre as duas atléticas. Mais amor e menos drama galera!

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Acre

Crise de combustível na Bolívia chega ao limite: transportadores aderem a bloqueios e país entra em colapso

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População enfrenta meses de filas intermináveis; em Cobija, cidade fronteiriça com o Acre, situação se torna insustentável e paralisa economia local

A crise de combustível na Bolívia se intensifica, levando transportadores a se unirem aos bloqueios organizados pela população em protesto contra a escassez. Com meses de filas intermináveis por gasolina e diesel, o descontentamento atingiu o ápice neste sábado (31), quando manifestações se espalharam pelo país.

Em Cobija, cidade fronteiriça com o Acre, a situação é ainda mais crítica: a falta de combustível paralisa o transporte, afeta a economia e compromete o dia a dia de milhares de bolivianos. Sem soluções à vista, a pressão popular aumenta enquanto o governo enfrenta desafios para normalizar o abastecimento.

Situação crítica na fronteira:

Na cidade de Cobija, que faz divisa com o Acre, a falta de combustível:

  • Paralisou o transporte de ageiros e mercadorias
  • Afetou o abastecimento de alimentos e medicamentos
  • Prejudicou hospitais e serviços essenciais

“Estamos vivendo um caos diário. Não há como trabalhar, muito menos sobreviver, sem combustível”, desabafa Juan Perez, motorista de ônibus há 15 anos.

Protestos se intensificam:
  • População exige solução imediata do governo

  • Filas com horas de espera se tornaram rotina

  • Comércio e indústria reduzem atividades

O governo boliviano ainda não se pronunciou sobre novas medidas para resolver a crise, que já começa a impactar relações comerciais com países vizinhos, incluindo o Brasil. Enquanto isso, a população segue nas ruas – seja nos protestos, seja nas intermináveis filas em postos de gasolina.

Veja vídeo com Red Digital Informativo de Pando:

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Acre

Rio Branco está entre as piores capitais do país em qualidade de vida, aponta ranking

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Estudo do Índice de Progresso Social 2025 coloca capital acreana na 23ª posição entre 27; Curitiba lidera ranking enquanto Porto Velho ocupa a última colocação

Um novo levantamento do Índice de Progresso Social (IPS) 2025 expõe as profundas desigualdades regionais que ainda marcam o Brasil. Foto: internet 

A capital do Acre, Rio Branco, figura entre as cinco piores do país em qualidade de vida, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) 2025. Com nota 62,29, a cidade ficou à frente apenas de Salvador, Maceió, Macapá e Porto Velho, esta última na última colocação, com apenas 57,25 pontos.

O levantamento, elaborado pela organização internacional Social Progress Imperative e divulgado no Brasil pela IPS Brasil, avalia o bem-estar da população com base em indicadores como segurança, saúde, educação e sustentabilidade ambiental.

Enquanto as regiões Sul e Centro-Oeste dominam o topo do ranking — com Curitiba (1º lugar, 69,89 pontos) e Campo Grande (2º, 69,63) —, as capitais do Norte e Nordeste enfrentam os maiores desafios. Entre os estados, São Paulo, Santa Catarina e Paraná lideram, enquanto Pará, Maranhão e Amapá apresentam os piores desempenhos.

O estudo destaca que, apesar de avanços pontuais, as desigualdades regionais seguem profundas, exigindo políticas públicas mais eficientes para melhorar condições básicas como moradia, o à saúde e oportunidades de emprego.

Cidades como Rio Branco, Porto Velho e Macapá continuam lutando para superar déficits históricos que as mantêm no fim do ranking de qualidade de vida. Foto: ilustrativa 

Apesar de reconhecer avanços pontuais em algumas localidades, o estudo alerta que o país precisa de políticas públicas mais eficientes para garantir condições básicas à população, como moradia digna, saneamento e o a serviços essenciais.

Destaques do relatório:
  • Disparidade gritante entre capitais do Norte/Nordeste e Sul/Sudeste
  • Melhoria lenta e desigual em indicadores fundamentais
  • Moradia aparece como um dos desafios mais urgentes
Especialistas cobram ações:

“Os números mostram que os avanços estão acontecendo, mas de forma desigual e insuficiente. Precisamos de políticas que considerem as particularidades regionais”, explica Ana Lúcia Silva, coordenadora do IPS Brasil.

O levantamento, elaborado pela organização internacional Social Progress Imperative e divulgado no Brasil pela IPS Brasil

O estudo, que avaliou 27 capitais, aponta que a falta de água tratada, coleta de esgoto e drenagem urbana compromete diretamente indicadores de saúde e bem-estar na cidade acreana.

Dados alarmantes:
  • Apenas 44,7% da população de Rio Branco tem o à rede de esgoto (SNIS 2023)

  • 27% dos domicílios sofrem com alagamentos periódicos

  • Doenças relacionadas à água contaminada respondem por 35% das internações pediátricas (DataSUS)

Impactos em cadeia:

Especialistas explicam que o déficit sanitário:

  • Reduz a produtividade econômica
  • Sobrecarrega o sistema público de saúde
  • Inviabiliza o desenvolvimento urbano sustentável

“Enquanto não resolvermos essa questão estrutural, continuaremos patinando em todos os outros indicadores sociais”, alerta o sanitarista Marcos Albuquerque, professor da UFAC.

Dados do Índice de Progresso Social 2025 revelam que precariedade no o a água tratada e esgoto coloca capital acreana entre as 5 piores do Brasil; problema afeta saúde e desenvolvimento local. Foto: cedida

Contexto nacional:

O problema não é exclusivo do Acre. Entre as 5 piores capitais no ranking (Porto Velho, Macapá, Maceió, Salvador e Rio Branco), todas têm coleta de esgoto abaixo de 60%. Enquanto isso, as bem classificadas como Curitiba (98% de cobertura) e São Paulo (95%) mostram como o saneamento é determinante para o progresso social.

Desigualdades regionais

Enquanto Curitiba (1º lugar, 69,89 pontos), Campo Grande (2º, 69,63) e Brasília (3º, 69,04) lideram o ranking, as regiões Norte e Nordeste concentram as piores colocações. Entre os Estados, São Paulo, Santa Catarina e Paraná tiveram os melhores desempenhos, enquanto Pará, Maranhão e Amapáfiguram nas últimas posições.

Desafios persistentes

Apesar de avanços pontuais em alguns indicadores, o relatório aponta que problemas como:

  • Falta de saneamento básico

  • o limitado a serviços de saúde

  • Baixo desempenho educacional
    continuam impactando a qualidade de vida nas capitais com piores notas.

Especialistas destacam que o resultado reforça a necessidade de políticas públicas regionalizadas para reduzir as desigualdades entre as cidades brasileiras. A prefeitura de Rio Branco ainda não se pronunciou sobre os dados.

 

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Acre

Caso Nayara Vilela: MPAC vai recorrer de decisão que rejeitou levar marido da vítima a júri popular

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Nayara Vilela foi achada morta em casa em abril de 2023 — Foto: Divulgação

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) vai recorrer da decisão que rejeitou levar a júri popular o marido da cantora Nayara Vilela, encontrada morta em abril de 2023, em Rio Branco. No recurso, a instituição solicitará a aplicação do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Durante a audiência de instrução e julgamento, realizada nos dias 8 e 9 de maio, o MPAC apresentou alegações finais sustentando que o marido da vítima deve responder por homicídio comissivo por omissão, concorrendo para o feminicídio de Nayara.

O promotor de Justiça Efrain Mendoza, que atuou na audiência de instrução, alegou que o acusado tinha o dever legal de proteger a esposa, negligenciou o estado de saúde mental da vítima e manteve uma arma de fogo ível em casa, mesmo ciente do histórico de tentativas de suicídio. No entanto, a Justiça rejeitou a submissão do acusado ao Tribunal do Júri.

“Por acreditar que a sentença incorreu em injustiça ao desclassificar o crime para outro que não contra a vida, entendendo o MP que todos os requisitos necessários para a pronúncia foram preenchidos, o MPAC irá recorrer com o objetivo de restabelecer o curso justo do caso”, afirmou o promotor.

O pedido de julgamento com perspectiva de gênero

O julgamento com perspectiva de gênero, institucionalizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), busca garantir uma justiça mais equitativa, considerando as desigualdades de gênero e seus impactos nas decisões judiciais. O MPAC fundamenta seu pedido de aplicação do Protocolo no reconhecimento de que a morte de Nayara Vilela está inserida em um contexto de violência marcado por padrões discriminatórios de gênero.

A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, que possui uma atuação destacada na defesa dos direitos das mulheres, ressaltou que o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, publicado pelo CNJ, não é uma recomendação facultativa, mas um instrumento normativo vinculante que orienta todos os agentes do Sistema de Justiça na superação de estereótipos de gênero e práticas discriminatórias nos processos judiciais.

“A adoção do Protocolo é essencial para assegurar uma interpretação constitucionalmente adequada das normas jurídicas, conforme os compromissos assumidos pelo Brasil em tratados internacionais de direitos humanos, como a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher e a Convenção Interamericana de Belém do Pará”, disse.

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