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Brasil

Acre registra quase 60 desaparecimentos infantis em 5 anos, mas 36% continuam sem solução

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O assunto ganhou desta após o assassinato de Yara Paulino da Silva, por supostamente ter matado sua filha de três meses

Desde 2020, foram 58 casos de desaparecimentos de criança no Acre/Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasi

O desaparecimento de pessoas, em especial crianças, normalmente não ganha grandes holofotes nas páginas de jornais costumeiramente, entretanto, neste ano o estado do Acre presenciou um caso incomum, que teve como estopim justamente uma situação como esta.

No dia 24 de março, Yara Paulino da Silva, de 28 anos, foi morta em via pública, na cidade do povo, por supostamente ter matado a própria filha, Cristina Maria, um bebê de três meses de idade.

Entretanto, o que se descobriu com o andar das investigações é que, na realidade, a criança não estava morta, e sim desaparecida.

O caso segue em aberto até a data em que esta reportagem está sendo escrita, na quinta-feira, dia 22 de maio.

A criança foi a segunda acreana a ser inserida no sistema Amber Alert, conjunto norte americano de registro, adotado por diversos países ao redor do mundo, incluindo o Brasil, que participa do banco de dados desde 2023. Além do Acre, Ceará, Minas Gerais e Distrito Federal também fazem parte.

De acordo com a Polícia Civil, a criança segue desaparecida até o momento. A descrição de Maria Cristina registrada no banco de dados é a seguinte: Cor branca, olhos castanhos, cabelos lisos e castanhos. Vista pela última vez: Sábado (15/03/2025) – 16:00 horas. Último local do avistamento: Quadra 5F, casa 01, bairro Cidade do Povo, Rio Branco, Acre.

Porém, o caso que ganhou destaque não é o único registrado no estado do Acre.

De acordo com informações da Polícia Civil, entre os anos de 2020 e o dia 22 de maio de 2025, foram registrados 58 boletins de ocorrência envolvendo desaparecimentos de crianças de até 11 anos.

Deste montante de casos, 37 dos casos foram solucionados, representando um percentual 63.79% de efetividade por parte da Polícia Civil nas situações de desaparecimento.

“É importante salientar que os que ainda constam como desaparecidos não significa que realmente estão, alguns casos se mantêm registrados como desaparecidos por não conseguirmos mais contato com a família e nem no endereço registrado”, explicou a corporação.

A Polícia Civil salienta ainda que o boletim de ocorrência referente ao desaparecimento de pessoas não está relacionado com a idade do indivíduo, e pode ser registrado em qualquer delegacia do estado.

“Contudo, a Delegacia responsável pelos procedimentos iniciais para a localização da pessoa desaparecida será aquela correspondente ao local do fato, ou seja, a Delegacia vinculada à localidade onde a pessoa foi vista pela última vez antes do desaparecimento”, explica a Polícia Civil.

Por fim, a corporação reforça que o prazo de 24 horas para que o boletim de ocorrência seja registrado não é necessário, e que ele pode ser feito assim que o desaparecimento for constatado.

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Brasil

Senador Marcos Rogério critica postura de Marina Silva após embate no Senado sobre BR-319

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Em entrevista à Rondônia Rural Show, parlamentar lamentou saída da ministra de audiência e acusou “rigidez ideológica” do governo em debate sobre infraestrutura

Segundo o senador, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional. Foto: cedida

O senador Marcos Rogério (PL-RO) voltou a criticar publicamente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante participação na 12ª edição da Rondônia Rural Show nesta sexta-feira (30). Em entrevista ao jornalista Eduardo Kopanakis no estúdio do SGC, o parlamentar comentou o tenso embate ocorrido na Comissão de Infraestrutura do Senado na semana ada, quando a ministra deixou a audiência após discussão acalorada sobre as obras da BR-319.

Durante a conversa, Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. “É muito triste ver uma ministra abandonar uma audiência tão importante, especialmente quando estamos tratando de um tema essencial como a BR-319”, afirmou. Para o senador, a ausência de diálogo e a rigidez ideológica de setores do governo federal comprometem o progresso nacional.

A BR-319, rodovia que liga o estado do Amazonas ao restante do país, foi apontada por Marcos Rogério como uma via crucial para o desenvolvimento da região Norte. Segundo ele, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional.

“O que vemos é um governo que, muitas vezes, se torna obstáculo ao desenvolvimento. A BR-319 é uma necessidade para milhões de brasileiros e não pode ser travada por visões radicais e desconectadas da realidade de quem vive na Amazônia”, declarou o senador.

O parlamentar também enfatizou que a ministra está sozinha e não tem condições de permanecer no cargo e se depender dele ela não volta a participar do debate na comissão do senado.

Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. Foto: cedida 

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Hugo Motta tenta destravar anistia e envia nova proposta a Bolsonaro

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Hugo Motta enviou a Jair Bolsonaro uma nova versão do PL da Anistia e deve se encontrar com ex-presidente para discutir o novo texto

Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto. Foto: cedida 

Em nova tentativa de destravar o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) uma minuta com uma versão alternativa da proposta.

Segundo aliados de Bolsonaro, o texto enviado por Motta seria uma versão “mais leve” do projeto original — com maior chance de aprovação no Congresso e menos risco de ser barrado pelo Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto.

Caso receba o aval de Bolsonaro, o texto poderá ser apresentado como um substitutivo ao atual projeto, destravando uma pauta que tem travado os trabalhos na Câmara durante o primeiro semestre de 2025.

Câmara assume protagonismo

Aliados afirmam que Hugo Motta decidiu assumir o protagonismo das negociações. O deputado já teria procurado o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), para buscar uma saída viável.

Até agora, as tratativas em torno da anistia vinham sendo conduzidas principalmente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em diálogo com ministros do STF — o que desagradou à ala bolsonarista. Para integrantes do PL, o texto vindo do Senado era visto como uma “rendição” à narrativa do ministro Alexandre de Moraes sobre os atos do 8 de Janeiro.

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Brasil

Operação contra garimpo ilegal no rio Madeira destrói 13 balsas e aplica R$ 5,2 milhões em multas

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Ação conjunta do Ibama e PF no rio Madeira desativou equipamentos avaliados em R$ 10 milhões; garimpeiro confessou faturamento anual de R$ 50 milhões com atividade ilegal

Durante a operação, foram inutilizadas dragas e balsas utilizadas exclusivamente para a extração ilegal de ouro no leito do Rio Madeira. Foto: cedida 

Uma operação do Ibama e da Polícia Federal (PF) resultou na destruição de 13 balsas de garimpo ilegal no rio Madeira, no Amazonas, nesta quinta-feira (20/04). As ações ocorreram em sete pontos dos municípios de Borba, Nova Aripuanã e Manicoré, com aplicação de R$ 5,2 milhões em multas e equipamentos apreendidos avaliados em R$ 10 milhões.

Destaques da operação:
  • Criminosos afundaram seis balsas numa comunidade indígena de Manicoré para evitar apreensão

  • Um dos autuados itiu faturamento anual superior a R$ 50 milhões com a extração ilegal

  • Equipamentos eram usados para dragagem predatória no leito do rio

A Polícia Federal deflagrou a Operação Penha Colorada para combater o garimpo ilegal nas regiões de Nova Mamoré e Porto Velho, em Rondônia. Foto: cedida 

Impacto ambiental:

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, alertou sobre os danos da atividade:

“Estamos enfrentando uma nova corrida do ouro no Madeira, com contaminação por mercúrio e destruição do ecossistema fluvial. Nossa ação visa descapitalizar essas organizações criminosas”.

A operação reforça a estratégia de combate ao garimpo ilegal na Amazônia, que vem se intensificando nos últimos meses. As balsas destruídas eram equipadas com maquinário pesado para extração de ouro, causando assoreamento e poluição por mercúrio no maior afluente do rio Amazonas.

As equipes continuam monitorando a região para evitar a reinstalação dos equipamentos ilegais. O Ibama estima que a ação tenha interrompido a extração de aproximadamente 20 kg de ouro por mês.

Os responsáveis pelas atividades ilegais poderão responder por crimes como usurpação de bens da União e extração de recursos minerais sem autorização legal. Foto: cedida 

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