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Brasil

Alunos de medicina que estudam fora do país receberiam até R$ 5 mil para serem ‘mulas’ de traficantes estrangeiros, diz delegado

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Valor é oferecido para transportar cocaína, skank e ‘maconha gourmet sabor limão’ do Paraguai e da Bolívia em malas até o Brasil. Polícia investiga esquema de cooptação de alunos, que seriam usados como ‘mulas’. Dois estudantes foram presos ao chegar em São Paulo.

Denarc, no Bom Retiro, em São Paulo — Foto: Reprodução/Google Maps

Alunos de medicina brasileiros que estudam fora do país receberiam até R$ 5 mil de traficantes estrangeiros, principalmente Paraguai e Bolívia, para transportarem drogas em malas ao retornarem ao país de origem para visitar familiares.

Há um ano, a Polícia Civil de São Paulo investiga esse esquema de cooptação de estudantes, que são usados como ‘mulas’.

“Estamos investigando há mais de um ano a informação de que traficantes estão arregimentando brasileiros estudantes de medicina em outros países vizinhos como ‘mulas’, como são chamadas as pessoas que são pagas para transportar as drogas”, disse ao g1 o delegado Fernando Santiago, titular da 4ª delegacia da Dise.

De acordo com a investigação, a escolha de alunos de medicina por traficantes demonstra que os criminosos estão selecionando pessoas aparentemente livre de quaisquer suspeitas.

“Alguns brasileiros que estudam no exterior e são cooptados por traficantes de fora, que veem vantagens nisso, já que os alunos costumam viajar com certa frequência ao Brasil para ver suas famílias. Numa dessas vindas, acabam trazendo drogas com eles”, explicou o delegado.

Segundo os investigadores, dois alunos foram presos ao chegar em São Paulo. Eles confirmaram a existência de um esquema de tráfico internacional de drogas que oferece dinheiro a brasileiros que cursam medicina no exterior.

A prisão de um aluno de 24 anos ocorreu em fevereiro deste ano e, na última quarta (11), a polícia prendeu uma aluna de 29 anos, que desembarcou no Terminal Rodoviário da Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista.

Ainda de acordo com os agentes, ela disse informalmente que um traficante boliviano lhe prometeu R$ 5 mil para levar 12 kg de Skank (maconha potencializada) até São Paulo.

A droga transportada pela estudante estava em 36 embalagens dentro de uma mala rosa. De acordo com o Denarc, o entorpecente apreendido era uma maconha gourmet, nome dado a ervas geneticamente modificadas com sabores.

No caso dela, havia um aroma de limão. Nota característica da maconha conhecida como Super Lemon Haze (névoa de super limão em tradução livre). A estudante também foi responsabilizada criminalmente por tráfico de drogas.

Super Lemon Haze (névoa de super limão, numa tradução livre do inglês para o português) é uma maconha gourmet que é consumida principalmente por pessoas com alto poder aquisitivo em festas privadas em São Paulo — Foto: Divulgação/Polícia Civil

De acordo com o Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), os brasileiros recebem os entorpecentes nos países vizinhos, depois atravessam a fronteira com o Brasil de ônibus, entrando pelo Mato Grosso (MT) ou Mato Grosso do Sul (MS). E desses estados seguem para São Paulo.

Segundo a investigação, no começo do ano, o jovem preso confessou que um traficante paraguaio ofereceu a ele R$ 4 mil para transportar 3kg de cocaína pura dentro de uma mala preta.

O dinheiro seria pago ao aluno de medicina por um traficante brasileiro assim que ele desembarcasse com a droga na rodoviária de São Paulo.

Ao chegar, ele foi surpreendido por policiais civis da 4ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) do Denarc.

Apesar de confessar o tráfico, crime pelo qual foi indiciado, o rapaz se recusou a dizer os nomes dos traficantes que o aliciaram. A droga que ele transportava foi apreendida.

Cocaína estava escondida na mala de estudante de medicina — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo o estudante preso em fevereiro, o destino da cocaína e do skank seriam diferentes.

“A cocaína seria levada para alguma ‘biqueira’ para depois ser misturada a outros produtos químicos. E aumentando o seu volume seria revendida aos usuários por R$ 18 o quilo”.

“Já o skank é destinado a um público com maior poder aquisitivo. Um grama dele é vendido por R$ 80 em festas privadas”, explicou o delegado.

Por conta da possibilidade de haver tráfico internacional de drogas, o delegado informou que que comunicou à Polícia Federal (PF) as prisões dos dois estudantes de medicina.

“Como temos informações de que esses jovens foram aliciados no exterior, a competência de atuação para investigar crimes fora do Brasil já não é nossa. Então amos para quem pode fazer isso, que é a PF”, falou Fernando.

Os presos não tiveram seus nomes divulgados pelo Denarc.

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Brasil

Bocalom destaca importância do 1º Encontro de Vereadores do Acre como marco na política municipal

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Prefeito de Rio Branco, com trajetória iniciada no legislativo, apoia iniciativa que reuniu 190 edis de todos os municípios acreanos

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, que iniciou sua trajetória política como vereador, parabenizou o Governo do Acre pela iniciativa. Foto: cedida 

O prefeito Tião Bocalom trouxe sua experiência como ex-vereador para enriquecer o debate durante o 1º Encontro de Vereadores do Acre, realizado nesta quinta-feira (5) em Rio Branco. O evento, organizado pela Secretaria de Estado de Governo (Segov), reuniu parlamentares dos 22 municípios acreanos em um dia dedicado ao fortalecimento dos legislativos municipais.

O simpósio reuniu mais de 220 vereadores, com o objetivo principal de promover o diálogo entre o legislativo municipal e o poder estadual, visando a construção de políticas públicas unificadas para o desenvolvimento regional e com palestras ministradas por especialistas e secretários de Estado, voltadas para os parlamentares municipais.

“Muitas vezes o legislativo municipal é esquecido, mas ele é fundamental para o desenvolvimento”, destacou o gestor municipal.

Com conhecimento de causa, Bocalom elogiou a iniciativa:
  • Reconhecimento histórico: “O legislativo municipal é fundamental, mas muitas vezes esquecido”

  • Impacto regional: Evento promoveu alinhamento para políticas públicas unificadas

  • Capacitação qualificada: Vereadores participaram de palestras com especialistas e secretários estaduais

“Esta iniciativa do Governo do Estado é um o importante e deve se repetir anualmente”, defendeu o prefeito, destacando o valor estratégico da integração entre os poderes municipais e estadual para o desenvolvimento do Acre. O encontro estabeleceu um novo patamar de diálogo político no estado, com participação recorde de representantes municipais.

Veja vídeo assessoria:

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Justiça absolve piloto e copiloto que transportavam 400 kg de cocaína em avião após considerar abordagem irregular

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Wesley Evangelista Lopes e Alexandre Roberto Borges foram presos no dia 16 de dezembro de 2024, após o pouso no aeroporto de Penápolis (SP). Reportagem teve o à sentença da Justiça de Araçatuba, nesta quinta-feira (5)

Piloto e copiloto são presos suspeitos de transportar cocaína em avião em Penápolis. Foto: Polícia Militar/Divulgação

A Justiça Federal absolveu um piloto e copiloto, que transportavam mais de 400 quilos de pasta base de cocaína dentro de um avião monomotor no dia 16 de dezembro de 2024, em Penápolis (SP), após considerar que a abordagem feita pelos policiais foi irregular.

Wesley Evangelista Lopes e Alexandre Roberto Borges foram presos após serem abordados ao final do voo, que foi monitorado pela equipe da Polícia Militar.

A reportagem teve o nesta quinta-feira (5) à sentença da Justiça de Araçatuba (SP). No documento, o juiz Luciano Silva escreve que não há justificativa para a abordagem, uma vez que os dados obtidos para a prisão em flagrante não foram esclarecidos.

Conforme o juiz, os policiais deixaram de “explicar como obtiveram as informações que justificaram a operação, prejudicando a compreensão da defesa, o que fez com que, somente a prisão sem a fundada suspeita originasse a nulidade”.

Ainda com base no documento, a Justiça cita haver dúvidas sobre a existência de suspeitas prévias para a busca, além de escrever que não há como saber como foi feito o monitoramento e a descoberta dos planos de voo.

Em caso de condenação, o juiz comenta que estaria se baseando em um ato de fé, sem possibilidade de defesa efetiva. Conforme a sentença, a condenação não deve ser aplicada uma vez que há apenas depoimentos de testemunhas que presenciaram a apreensão da droga, mas que não sabiam a origem.

“Um relatório vago, dúbio, confeccionado a posteriori, que justifica uma investigação sem encadeamento formal, sem qualquer embasamento em documentos presentes nos autos, e que não permite qualquer sindicabilidade ou defesa, não pode ser tomado como uma verdade absoluta”, escreveu o juiz.

Com a sentença, o juiz revogou a prisão preventiva dos homens, determinando a liberdade deles.

Em nota, o advogado de defesa dos homens, Maycon Zuliani Mazziero e Alison Conceição da Silva, informou que não se pode itir uma condenação baseada em operação policial cuja origem da informação não foi esclarecida no processo e sem que houvesse registro formal da abordagem.

Prisão

Wesley Lopes, que pilotava a aeronave, teve o nome incluído na lista da Organização Internacional e Polícia Criminal (Interpol) e foi preso na cidade de Prado, no sul da Bahia, em 31 de agosto de 2019, conforme informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) divulgadas à época. Ele ficou preso por quatro anos. Depois, também se envolveu em um acidente aéreo no Acre.

Segundo a PM, a abordagem ocorreu ao final do voo, que foi monitorado pela equipe. Ao realizar o pouso no aeroporto de Penápolis, Wesley foi surpreendido pela equipe do helicóptero Águia, que auxiliou na operação até a chegada das equipes da Polícia Rodoviária e da Polícia Federal.

Durante a abordagem, o piloto foi questionado e confirmou que receberia dinheiro pelo transporte da droga. A aeronave saiu de Aquidauana (MS) e iria para Rio Claro (SP), segundo a polícia. Ela foi apreendida, junto aos demais equipamentos da tripulação. A droga pesada totalizou 435,86 quilos.

Conforme apurado pelo g1, o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) do avião estava dentro da data de validade, em situação normal com os registros e com autorização para voo noturno.

Ainda conforme a PM, o copiloto também possui antecedentes por pensão alimentícia. A ocorrência foi apresentada na Polícia Federal de Araçatuba (SP).

Wesley Lopes pilotava avião em Penápolis. Foto: Arquivo pessoal

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Apenas 45% do público prioritário se vacinou contra a gripe no Acre, aponta Saúde

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Sesacre informou que o município de Jordão lidera a cobertura vacinal com 92% da população imunizada, seguido por Marechal Thaumaturgo e Santa Rosa do Purus (ambos com 82%)

A campanha educativa lançada nesta semana foca em informar corretamente a população, orientando sobre quando e onde buscar atendimento. Foto: captada 

No Acre, 218.365 pessoas foram vacinadas contra a Influenza até o dia 29 de maio, conforme dados divulgados nesta quinta-feira, 5, pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O número representa 70,19% da meta estabelecida de 311.069 doses, e revela desafios significativos no alcance dos grupos prioritários, cuja cobertura está em apenas 45%.

Entre os públicos prioritários, os índices de vacinação são preocupantes:

  • Idosos: 35% da meta atingida
  • Crianças: 56%
  • Gestantes: 32%
  • Trabalhadores da saúde: 21%
  • Indígenas: 49%

No comparativo nacional entre os estados da região Norte, o Acre aparece em 5º lugar em cobertura vacinal entre os grupos prioritários, ficando à frente apenas de Roraima (33%) e Rondônia (43%).

Cobertura da vacinação contra a Covid-19 em 2025

Em relação à Covid-19, a Sesacre informou que o município de Jordão lidera a cobertura vacinal com 92% da população imunizada, seguido por Marechal Thaumaturgo e Santa Rosa do Purus (ambos com 82%). Senador Guiomard (79%) e Rio Branco (76%) completam a lista dos mais bem colocados.

Até o momento, o estado do Acre — com uma população estimada em 881.935 pessoas — já registrou 174.764 casos confirmados e 2.115 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia. Somente em 2025, foram 4.876 casos e 30 mortes relacionadas à doença.

Emergência em saúde pública e ações conjuntas

Diante do aumento expressivo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e da superlotação dos leitos de UTI pediátricos, o governo do Acre decretou, em 10 de maio, situação de emergência em saúde pública. Como resposta, a Prefeitura de Rio Branco e o governo estadual uniram esforços em uma ação conjunta, que visa garantir melhor acolhimento e organização dos atendimentos, conforme o nível de gravidade dos sintomas.

A campanha educativa lançada nesta semana foca em informar corretamente a população, orientando sobre quando e onde buscar atendimento, a fim de evitar a sobrecarga nos serviços e garantir agilidade no cuidado.

“Essa é uma demonstração clara de que quando unimos esforços, quem ganha é a população. Cada cidadão precisa saber que não está sozinho”, ressaltou Rennan Biths, secretário municipal de Saúde.

Já o secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, destacou o valor da atuação integrada:

“Trabalhar de forma conjunta é a melhor resposta diante de uma situação que exige mais do que estrutura, exige empatia, agilidade e responsabilidade. E essa união representa exatamente isso: compromisso com as pessoas”, finalizou.

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