Acre
Após fazer ensaio de gestante, fotógrafo se apaixona por modelo e registra filha dela: ‘amor infinito’
Ediane engravidou de um relacionamento ado e ao saber que ela estava grávida, o parceiro decidiu que não assumiria o filho. Ela teve o apoio da família durante toda a gravidez.
Em setembro, Lima fotografou Ediane na reta final da gravidez e acabou se apaixonando por ela. Ele também registrou a pequena Laura como sua filha.

Assis Lima e Ediane decidiram se juntar após o nascimento da pequena Laura (Foto: Assis Lima/Arquivo pessoal )
Com Tácita Muniz - G1 Acre
Um beijo dentro do táxi antes de ir para a maternidade ganhar neném. Assim inicia a história de amor da contabilista Ediane Caetano, de 22 anos, ao lado do fotógrafo Assis Lima, de 28. Na verdade, tudo começou após um ensaio fotográfico que ele fez dela na reta final da gravidez.
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A partir daí, em quatro meses, Ediane se viu mãe e morando com Lima, que fez questão de assumir a paternidade da pequena Laura, de oito meses.
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Em setembro do ano ado, Ediane, que também é Miss Beleza Negra 2016, decidiu aceitar o convite de um ensaio não muito convencional, onde pousou nua no último mês de gestação. Ela ficou sabendo que o fotógrafo estava atrás de uma modelo que toe a proposta e decidiu fazer as fotos. Até o dia das fotos, o contato dos dois havia sido apenas por mensagens.
No dia do ensaio, ela revela que achou Lima bonito, mas apenas isso. “Pelo nome que ele tinha, achei que fosse um homem mais velho. Mas, quando eu o vi achei muito bonito. Mas, pensei: ‘aquieta esse facho, mulher. Tu tá grávida”, brinca.

Ediane foi fotografada por Assis Lima em setembro do ano ado, quando se conheceram (Foto: Assis Lima/Arquivo pessoal)
Depois das fotos, os dois mantiveram contato. O fotógrafo conta que também achou Ediane linda no ensaio, mas estava ali para fotos profissionais e apenas a beleza chamou a atenção. Mas, logo após as fotos serem divulgadas, Ediane foi alvo de racismo nas redes sociais – o fato os aproximou ainda mais.
“Logo depois que isso aconteceu, a gente se aproximou muito mais. A gente conversava muito, mas sempre como amigos. E ele me deu muito apoio, porque uma coisa dessa mexe com a gente”, relembra.
Ediane engravidou de um relacionamento ado e ao saber que ela estava grávida, o parceiro decidiu que não assumiria o filho. Ela teve o apoio da família durante toda a gravidez.
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O fato de estar gestante também a fez imaginar que Lima não quisesse um relacionamento sério.
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“O engraçado é que na maternidade, ele não se importou de eu estar feia, inchada e me deu um beijo. Todo mundo achava que ele era o pai da Laurinha. No período em que fiquei internada, ele ia nos visitar e todo mundo achava lindo e eu explicava que ele não era o pai dela. Depois disso, achei que ia acabar ali, ficava imaginando que ele não tinha filho e que não ia me querer assim”, relembra.

Laura foi registrada por Assis Lima e leva o sobrenome do fotógrafo (Foto: Assis Lima/Arquivo pessoal)
‘Virou um amor infinito’
Mas, voltando para dentro do táxi, onde, em trabalho de parto, Ediane ganhou o primeiro beijo, Lima fez questão de acompanhar a cirurgia e também fazer fotos da Laurinha quando ela nasceu. E ele também foi a primeira pessoa a pegar e ver a criança.
“Ele foi o primeiro a pegar a Laura. Eu nem tinha visto ela ainda. Ele olhou pra ela – tem foto dos dois se olhando – e para eles dois foi amor à primeira vista. Ele me tratou de uma forma que poucos homens fazem com suas esposas. Não é todo homem que vai se interessar por uma mulher grávida, em pós-parto, porque é uma fase que a gente está sensível e se acostumando com tudo”, conta.
Como um bom pai, o fotógrafo fazia questão de visitar as duas durante o período de internação. Em poucos dias, Lima tratava a pequena Laura como filha e fez questão de registrá-la para que ela se tornasse Laura Caetano Lima e carregasse o seu sobrenome.
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“Eu costumo dizer que os dois chegaram ao mesmo tempo, porque ele chegou um dia antes e depois ela. Virou um amor infinito. Porque hoje em dia, o que a gente vê é homem que foge de mulher com filho. Eu fiquei encantada com a forma que ele tratou minha filha”, conta.
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O pai biológico da menina foi informado da decisão dos dois, mas, segundo Ediane, não quis opinar e também não se importou de Laura ser registrada pelo fotógrafo.
Depois de sair da maternidade, Ediane e a neném foram para a casa da mãe dela. A contabilista conta que achava que o namoro não ia continuar.
“Ele era insistente, ia na minha casa e me visitava sempre. Com 40 dias que a gente estava namorando, ele disse que estava rolando uma coisa estranha e que queria casar. Aí eu disse pra ele pensar direito, ele disse que era o que queria e eu aceitei”, relembra.
Em novembro, Lima estava em um apartamento maior, comprou móveis e recebeu Ediane e a filha. “E tudo isso, a gente tendo que se conhecer nesse período. Mas, eu não imaginava que a gente combinasse tanto. Os gostos são parecidos, chega a ser estranho, mas não imaginava que eu pudesse gostar tanto de uma pessoa como eu gosto dele”, se declara.

Os dois pensam em casa até o final desse ano em Rio Branco (Foto: Assis Lima/Arquivo pessoal )
‘A gente vai casar esse ano’
E não termina por aí, porque o fotógrafo tem planos para casar até o final desse ano. Ele conta que chegou a ficar temeroso em assumir um namoro e uma filha de uma vez só. Mas, o sentimento que sentiu por Ediane e Laurinha falou mais alto.
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“Assumi, não me arrependo de jeito nenhum, e se Deus quiser a gente vai casar esse ano ainda. Os amigos ainda julgaram um pouco, mas a família sempre me apoiou muito”, conta.
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A ligação de Laura e Lima é tão forte que, devido a toda história, muita gente acha que a pequena é filha biológica dele e também porque os dois se parecem fisicamente. Acreditam também que ele é pai da criança, mas não assumiu logo de início.
“Algumas pessoas dizem que a gente mentiu, porque realmente ela é a cara dele”, brinca Ediane.
Para os casais que encontram algum tipo de tabu ou estão adiando o dia de ficarem juntos, os dois deixam o recado de que é preciso arriscar. Lima vai além e diz que nos dias atuais não é nada clichê assumir um relacionamento sério.
“Às vezes, as pessoas ficam esperando a felicidade e ela está bem pertinho e a gente não se dá conta. Eu tinha outros planos pra mim, pensava em fazer outras coisas. Não queria saber de relacionamento, pelo meu ado que me machucou, mas consegui superar tudo isso de cabeça erguida. Veio o Assis e mudou tudo”, destaca a contabilista.
Já Lima diz que os dois se completam e que muitas vezes a felicidade depende de uma atitude para que seja verdade. “Onde você menos procura, a felicidade está lá”, finaliza.

Ediane e Assis Lima começaram a namorar após ele fotografá-la durante um ensaio nu (Foto: Assis Lima/Arquivo pessoal )
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Acre
Fantástico mostra escola do Acre sem parede, sem água, sem chão e com barata na geladeira
Segundo a pasta, a Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o

A coordenadora da rede, Rocilda Gomes, esposa do prefeito de Bujari, Padeiro, disse que foi contra a reabertura do anexo, mas os pais preferiram manter as aulas mesmo no local precário. Foto: captada
Em pleno 2025, alunos de uma comunidade rural do Acre seguem tendo aula em um antigo curral, sem paredes, sem piso e sem água encanada. A denúncia, exibida pelo programa Fantástico neste domingo, 08, escancarou a realidade da Escola Limoeiro, no município de Bujari (AC). Com quase oito minutos, a reportagem da TV Globo levantou discussões sobre o planejamento e a sustentabilidade das políticas públicas voltadas para a educação no campo, além de mostrar os desafios enfrentados pelos estudantes na busca por um futuro melhor.
A estudante Janaína Costa, de 16 anos, que cavalga por uma hora até chegar à sala improvisada, afirmou que o que deveria ser provisório tornou-se rotina. ““Eu espero que termine a escola, que tragam transporte, né?”, disse a estudante.
“Esse sol aqui, daqui a mais uma horinha, vai estar dando na cara de todo mundo. Porque não tem parede, né? E pra completar, não tem assoalho. É pé no chão. É terra. Se chove, mela”, descreve Thiago de Andrade, também de 16 anos.
A professora Graciele Amorim, que dá aulas nos dois turnos, ainda se responsabiliza pela merenda. “Venho de manhã e só saio às cinco horas. Chego às seis e meia”, relatou a professora.
A merenda é feita com água emprestada da casa de um vizinho. “Senão a gente ia ter que carregar água sabe Deus da onde”, diz Kayanny de Souza, de 13 anos.
A rotina é compartilhada entre o aprendizado e as tarefas de manutenção. “O recreio é isso aqui. Lavar louça”, conta Kayanny, que varre, lava as e ainda sonha: “Quero ser veterinária”.
O governo do Acre afirma que, em 40 dias, uma nova unidade de madeira será entregue, enquanto o secretário de Educação justifica que “o custo da educação no campo é muito alto”. “Essa escola vai vir com uma sala a mais para poder absorver justamente essa demanda. Nós temos mais ou menos, segundo a Prefeitura, 40 dias para a entrega. Essa cooperação entre Estado e Prefeitura é em todos os municípios do Acre, porque o custo da educação do campo, da floresta, é um custo alto”, relatou à reportagem.

O governo do Acre afirma que, em 40 dias, uma nova unidade de madeira será entregue. Foto: captada
A coordenadora da rede, Rocilda Gomes, esposa do prefeito de Bujari, Padeiro, disse que foi contra a reabertura do anexo, mas os pais preferiram manter as aulas mesmo no local precário. “Os pais decidiram que queriam que a aula se iniciasse mesmo naquele local precário”, afirmou. A suspensão das aulas só deve ocorrer quando a nova estrutura de madeira estiver pronta.
No entanto, segundo a própria secretaria, o calendário precisa ser cumprido. “Não serão suspensas as aulas, inclusive, o do anexo. Um dia de verão é precioso, porque, no inverno, não tem aula. Não podemos desperdiçar o tempo que temos do verão para garantir [as aulas]”, afirmou Aberson Carvalho.
Em nota enviada ao ac24horas, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre (SEE), reafirmou o compromisso com a oferta de educação pública, gratuita e inclusiva, mesmo diante dos grandes desafios logísticos e estruturais que caracterizam a realidade amazônica. Segundo a pasta, o governo investe anualmente R$ 70 milhões.
Segundo a pasta, a Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o. Atendendo diretamente à solicitação da própria comunidade, o anexo da escola foi implantado com o objetivo de assegurar que crianças e adolescentes permanecessem próximos de suas famílias, mesmo em localidades isoladas, onde o transporte até a escola sede representaria um risco e uma distância excessiva.
“Apesar das limitações físicas do anexo, que funciona em estrutura provisória e com esforço coletivo da comunidade, o Estado assegurou desde o início a presença de professores, materiais didáticos e merenda escolar. Paralelamente, o governo do Estado e a prefeitura de Bujari firmaram cooperação para a construção de uma nova unidade escolar, já em fase final de obras, com previsão de entrega em 40 dias. É importante destacar que essa realidade não é exclusiva do Acre, mas reflete os enormes desafios da educação em toda a Amazônia Legal, onde centenas de escolas atendem populações indígenas, ribeirinhas e rurais. Atualmente, o Estado mantém em funcionamento 420 escolas do campo e indígenas, que atendem aproximadamente 17% dos estudantes da rede pública estadual”, relatou.
“Mesmo diante das dificuldades orçamentárias e da arrecadação limitada, o governo estadual investe anualmente cerca de R$ 70 milhões em construção e manutenção escolar. Só em 2024, o Estado já concluiu 17 novas unidades e mantém dezenas de outras em fase de construção ou contratação. A educação do campo é uma prioridade permanente, e o governo do Acre segue trabalhando, o a o, para reduzir desigualdades históricas e garantir, cada vez mais, a presença do professor, da merenda escolar e das estruturas físicas adequadas, respeitando os limites orçamentários e a complexidade logística da Amazônia”, reforçou a pasta.

Com quase oito minutos, a reportagem da TV Globo levantou discussões sobre o planejamento e a sustentabilidade das políticas públicas voltadas para a educação no campo. Foto: captada
CONFIRA A NOTA PÚBLICA DO GOVERNO
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre (SEE), reafirma o seu compromisso com a oferta de educação pública, gratuita e inclusiva, mesmo diante dos grandes desafios logísticos e estruturais que caracterizam a realidade amazônica.
A Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o. Atendendo diretamente à solicitação da própria comunidade, o anexo da escola foi implantado com o objetivo de assegurar que crianças e adolescentes permanecessem próximos de suas famílias, mesmo em localidades isoladas, onde o transporte até a escola sede representaria um risco e uma distância excessiva.
Apesar das limitações físicas do anexo, que funciona em estrutura provisória e com esforço coletivo da comunidade, o Estado assegurou desde o início a presença de professores, materiais didáticos e merenda escolar. Paralelamente, o governo do Estado e a prefeitura de Bujari firmaram cooperação para a construção de uma nova unidade escolar, já em fase final de obras, com previsão de entrega em 40 dias.
É importante destacar que essa realidade não é exclusiva do Acre, mas reflete os enormes desafios da educação em toda a Amazônia Legal, onde centenas de escolas atendem populações indígenas, ribeirinhas e rurais. Atualmente, o Estado mantém em funcionamento 420 escolas do campo e indígenas, que atendem aproximadamente 17% dos estudantes da rede pública estadual.
Mesmo diante das dificuldades orçamentárias e da arrecadação limitada, o governo estadual investe anualmente cerca de R$ 70 milhões em construção e manutenção escolar. Só em 2024, o Estado já concluiu 17 novas unidades e mantém dezenas de outras em fase de construção ou contratação.
A educação do campo é uma prioridade permanente, e o governo do Acre segue trabalhando, o a o, para reduzir desigualdades históricas e garantir, cada vez mais, a presença do professor, da merenda escolar e das estruturas físicas adequadas, respeitando os limites orçamentários e a complexidade logística da Amazônia.
Rio Branco, Acre, 09 de junho de 2025.
Aberson Carvalho de Sousa
Secretário de Estado de Educação e Cultura do Acre
Veja vídeo reportagem, rede Globo:
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Acre
Estado do Acre registra 8,5 mil casos prováveis de dengue em 2025
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
O estado do Acre já registrou 8.579 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados três óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 2 cidades acreanas, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
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Acre
No Juruá, governo do Acre apresenta Operação Verão 2025 e propõe plano integrado para atuação em ramais
O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), apresentou no sábado, 8, o planejamento da Operação Verão 2025 e propôs a criação de um plano integrado de atuação nos ramais.
A proposta partiu do governador Gladson Camelí e vem sendo desenvolvida pelo Deracre, em diálogo técnico com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). A iniciativa tem como objetivo ampliar a integração entre Estado, municípios, parlamentares e sociedade civil, por meio de um planejamento colaborativo que defina metas, responsabilidades e investimentos voltados à melhoria da malha viária rural.
Durante o encontro, a presidente do Deracre, Sula Ximenes, também apresentou as ações previstas para este ano, com foco na recuperação e manutenção de ramais nos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.
“A ideia é garantir que o trabalho em ramais seja incorporado ao plano de governo com a participação de todas as instituições envolvidas. Isso inclui a destinação de recursos e a definição de estratégias de forma colaborativa”, ressaltou Sula Ximenes.
Participaram da audiência o secretário de Governo, Luiz Calixto; o secretário da Casa Civil, Jonathan Donadoni; o diretor de Desenvolvimento Regional do Deracre, Celso de Souza; além de vereadores, lideranças comunitárias e representantes de associações.
As ações foram detalhadas durante audiência pública realizada em Cruzeiro do Sul, proposta pela Associação de Moradores do Ramal Santa Luzia.
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