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Brasil

Aumento de etanol na gasolina para 25% só depende de Dilma

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Estudos técnicos foram concluídos e produtores esperam o sinal verde de Dilma, que pode vir junto com anúncio de reajuste

Célia Froufe, da Agência Estado

BRASÍLIA – Produtores de álcool aguardam o sinal verde da presidente Dilma Rousseff para aumentar a mistura de etanol na gasolina dos atuais 20% para 25%. Todos os estudos técnicos já foram encerrados pelos ministérios envolvidos, segundo fontes de vários deles, e até a portaria que determina a volta da fatia maior de álcool já está pronta.

Essas fontes acreditam que o Planalto anunciará a medida junto com o inevitável aumento da gasolina. Assim, o impacto da alta aos consumidores seria, em parte, atenuado por uma redução de preço do biocombustível.

O ministério mais empenhado no retorno dos 25% é o da Agricultura. Desde outubro do ano ado, a Pasta já tinha apreciado possíveis obstáculos para que o aumento ocorresse logo.

Ainda que na ocasião já se soubesse que a ampliação do mix fosse ocorrer apenas quando a safra de cana-de-açúcar estivesse a todo o vapor, em junho deste ano, a intenção de alta pelo governo já seria um sinal positivo para que as usinas investissem mais nos canaviais e se preparassem para o crescimento da demanda. A ideia era deixar a possibilidade de antecipação da entrada em vigor do novo porcentual conforme o andamento do cultivo.

O Brasil diminuiu a quantidade de etanol na gasolina, de 25% para 20%, em outubro de 2011. No ano ado não houve espaço para a volta do porcentual maior porque, com a quebra de safra de cana na Índia, os usineiros brasileiros direcionaram a produção para o açúcar e voltaram-se para as exportações em um momento de baixa oferta mundial. Com isso, os preços internos seguiram pressionados.

Aval técnico. Além de um cenário maior de previsibilidade para os produtores, outro ponto positivo para o governo com a volta dos 25% é o menor impacto das importações de combustíveis sobre a balança comercial, que iniciou o ano com déficit de US$ 100 milhões. Ainda que a necessidade de compra externa não acabe com mais etanol na gasolina, qualquer redução é vista como ajuda. Participantes do Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (Cima) já deram o aval técnico para o Planalto mexer na mistura.

Há seis meses, o ministro do Minas e Energia, Edison Lobão, já havia afirmado que o governo poderia aumentar o mix assim que a produção de cana deslanchasse para níveis considerados adequados.

Nesta quinta, a União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) informou que as usinas do Centro-Sul venderam 4,05% mais etanol de abril até 31 de dezembro de 2012, na comparação com igual período de 2011. O volume chegou a 16,84 bilhões de litros, sendo 2,88 bilhões de litros para exportação e 13,95 bilhões de litros para o mercado interno.

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Brasil

Fispal Sorvetes 2025: Empresários do Acre experimentaram novas cores e sabores para um segmento mais inovador

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Encontro do mercado sorveteiro é o principal evento de alimentação da América Latina

O evento tem um papel fundamental para ajudar as indústrias e sorveterias a estarem preparadas para acompanhar uma nova demanda apresentada pelo mercado. Foto: cedida 

Uma comitiva com 13 empresários acreanos participa, de 27 a 30 deste mês, em São Paulo, da maior feira de Food Service e Sorvetes do país. O encontro é considerado como uma plataforma de conexão, negócios e troca de conhecimento do setor de food service na América do Sul e reúne empresas especializadas, além de palestrantes, workshops de soluções, equipamentos, utensílios, higiene e limpeza profissional, embalagens, entre outros.

A Fispal Sorvetes é um importante evento para o setor de alimentação fora do lar da América do Sul e se consolidou, ao longo dos anos, como referência em inovação, conhecimento e transformação do mercado, reunindo profissionais de toda a cadeia produtiva através de uma plataforma estratégica para o lançamento de produtos, apresentação de novas tecnologias e promoção do desenvolvimento sustentável do setor.

De acordo com o presidente do Sindsorvetes/AC, Agacis de Lima, o evento tem um papel fundamental para ajudar as indústrias e sorveterias a estarem preparadas para acompanhar uma nova demanda apresentada pelo mercado.

“Foram dias de muito aprendizagem e inovação para os empresários e seus negócios, sendo possível trocas e conhecimentos de novas tecnologias, nos preparando para atender o setor que está em constante transformação. Inclusive quero agradecer a FIEAC e ao Sebrae que nos oportuniza participar de grandes eventos como esse que fortalece ainda mais nosso segmento”, destacou o presidente.

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Brasil

Senador Marcos Rogério critica postura de Marina Silva após embate no Senado sobre BR-319

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Em entrevista à Rondônia Rural Show, parlamentar lamentou saída da ministra de audiência e acusou “rigidez ideológica” do governo em debate sobre infraestrutura

Segundo o senador, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional. Foto: cedida

O senador Marcos Rogério (PL-RO) voltou a criticar publicamente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante participação na 12ª edição da Rondônia Rural Show nesta sexta-feira (30). Em entrevista ao jornalista Eduardo Kopanakis no estúdio do SGC, o parlamentar comentou o tenso embate ocorrido na Comissão de Infraestrutura do Senado na semana ada, quando a ministra deixou a audiência após discussão acalorada sobre as obras da BR-319.

Durante a conversa, Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. “É muito triste ver uma ministra abandonar uma audiência tão importante, especialmente quando estamos tratando de um tema essencial como a BR-319”, afirmou. Para o senador, a ausência de diálogo e a rigidez ideológica de setores do governo federal comprometem o progresso nacional.

A BR-319, rodovia que liga o estado do Amazonas ao restante do país, foi apontada por Marcos Rogério como uma via crucial para o desenvolvimento da região Norte. Segundo ele, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional.

“O que vemos é um governo que, muitas vezes, se torna obstáculo ao desenvolvimento. A BR-319 é uma necessidade para milhões de brasileiros e não pode ser travada por visões radicais e desconectadas da realidade de quem vive na Amazônia”, declarou o senador.

O parlamentar também enfatizou que a ministra está sozinha e não tem condições de permanecer no cargo e se depender dele ela não volta a participar do debate na comissão do senado.

Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. Foto: cedida 

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Brasil

Hugo Motta tenta destravar anistia e envia nova proposta a Bolsonaro

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Hugo Motta enviou a Jair Bolsonaro uma nova versão do PL da Anistia e deve se encontrar com ex-presidente para discutir o novo texto

Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto. Foto: cedida 

Em nova tentativa de destravar o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) uma minuta com uma versão alternativa da proposta.

Segundo aliados de Bolsonaro, o texto enviado por Motta seria uma versão “mais leve” do projeto original — com maior chance de aprovação no Congresso e menos risco de ser barrado pelo Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto.

Caso receba o aval de Bolsonaro, o texto poderá ser apresentado como um substitutivo ao atual projeto, destravando uma pauta que tem travado os trabalhos na Câmara durante o primeiro semestre de 2025.

Câmara assume protagonismo

Aliados afirmam que Hugo Motta decidiu assumir o protagonismo das negociações. O deputado já teria procurado o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), para buscar uma saída viável.

Até agora, as tratativas em torno da anistia vinham sendo conduzidas principalmente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em diálogo com ministros do STF — o que desagradou à ala bolsonarista. Para integrantes do PL, o texto vindo do Senado era visto como uma “rendição” à narrativa do ministro Alexandre de Moraes sobre os atos do 8 de Janeiro.

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