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Brasil

Baixo efetivo de fiscalização nos postos alfandegários do Acre é um dos gargalos para a integração sul-americana

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No caso da Anvisa, esse problema tem se intensificado nos últimos anos. Segundo relatado, em 2007 havia aproximadamente 1300 servidores da Agência lotados em portos, aeroportos ou fronteiras; atualmente, são 385

As cidades acreanas sem pontos de fronteira alfandegados são Santa Rosa do Purus e Brasileia. Foto: Gleilson Miranda

Com Noticias da Horta

Um dos desafios para a integração comercial entre Brasil e os demais países sul-americanos e asiáticos, ando pelo Acre, é o baixo efetivo, tanto alfandegário quanto de fiscalização. Esta constatação está no Relatório 2024 do projeto Rotas de Integração Sul-Americana, divulgado esta semana pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.

Apesar da infraestrutura estar pronta, o baixo efetivo é um gargalo a ser vencido.

“É necessário melhorar as condições de efetivo da Receita Federal, da Anvisa, do Vigiagro e da Polícia Federal na fronteira, bem como realizar as obras de melhorias rodoviárias já previstas”.

Os pontos de alfândega no Acre são em Assis Brasil, saída para o Peru, e em Epitaciolândia, saída para a Bolívia. As cidades acreanas sem pontos de fronteira alfandegados são Santa Rosa do Purus e Brasileia.

A situação é ainda mais grave com relação à Anvisa. “Um desafio comum dos órgãos federais em algumas regiões de fronteira é a alocação e retenção de pessoal. No caso da Anvisa, esse problema tem se intensificado nos últimos anos. Segundo relatado, em 2007 havia aproximadamente 1300 servidores da Agência lotados em portos, aeroportos ou fronteiras; atualmente, são 385. Além disso, em função de prováveis vacâncias decorrentes de aposentadorias, espera-se que haja apenas 200 servidores daqui a 5 anos”.

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Brasil

Marina Silva trava embate com senadores: “não sou mulher submissa”

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, protagonizou um tenso embate nesta terça-feira (27) durante audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado. O episódio ocorreu após críticas de senadores à atuação da ministra à frente da pasta, e à forma como conduziu a apresentação de dados sobre o meio ambiente.

Marina Silva relatou ter se sentido ofendida pelas declarações do senador Omar Aziz (PSD-AM) e questionou a condução dos trabalhos feita pelo presidente da comissão, senador Marcos Rogério (PL-RO). Durante a audiência, Rogério interrompeu diversas vezes a fala da ministra e chegou a cortar seu microfone, o que acirrou ainda mais.

Em um dos momentos mais tensos, Marina afirmou: “O senhor gostaria que eu fosse uma mulher submissa. E eu não sou”. Sentado ao lado da ministra, Marcos Rogério rebateu: “Me respeite, ministra, se ponha no teu lugar”, gerando gritos de desaprovação por parte dos presentes. Na sequência, o senador tentou suavizar a frase, afirmando que havia apenas pedido para que Marina se colocasse “no seu lugar de ministra de Estado”.

A ministra não deixou por menos: “Sou uma mulher de luta e de paz. Mas nunca vou abrir mão da luta. Não é pelo fato de eu ser mulher que vou deixar as pessoas atribuírem a mim coisas que não disse”, respondeu.

A discussão também envolveu o senador Plínio Valério (PSDB-AM), que afirmou que Marina estaria confundindo as coisas. “A mulher merece o respeito, a ministra, não”. Marina, então, relembrou um episódio envolvendo Valério: “Por que não? O senhor que disse que queria me enforcar”, afirmou, referindo-se a uma declaração anterior do senador, feita após uma audiência no Senado. Marina ainda exigiu desculpas: “Se não se desculpar, eu vou embora”. Como Valério não se retratou, Marina Silva se retirou da audiência.

Foto: reprodução

O embate teve início após o senador Omar Aziz criticar a atuação da ministra e questionar os dados apresentados por ela sobre o meio ambiente e as obras de infraestrutura no país. Aziz advertiu Marina Silva, afirmando que o Congresso aprovaria novas regras de licenciamento ambiental, mesmo contra a vontade do Ministério do Meio Ambiente. “Se essas coisas não andarem, a senhora terá responsabilidade”, declarou.

A ministra teve sua fala interrompida diversas vezes tanto por Marcos Rogério quanto por Omar Aziz, mas se manteve firme. “Faço o meu trabalho com base naquilo que está na lei e nas futuras gerações”, disse ela.

Em resposta, Omar Aziz acusou Marina Silva de insinuar que ele não teria ética. “A senhora não tem esse direito”, afirmou, acrescentando que a ministra estaria prejudicando o desenvolvimento do país. “A senhora não é mais ética do que ninguém. A senhora está atrapalhando o desenvolvimento do nosso país. Tem mais de 5 mil obras paradas no Brasil”, criticou. O senador também acusou a ministra de apresentar dados ambientais “falsos” sobre as obras em andamento.

 

Com informações do g1 – Brasília

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Brasil

Buracos na pista causa grave acidente na BR-364; motociclistas ficam feridos

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O caso ocorreu no quilômetro 35 da rodovia federal, em um trecho conhecido por más condições de conservação

O caso ocorreu no quilômetro 35 da rodovia federal, em um trecho conhecido por más condições de conservação. Foto: captada 

Um acidente envolvendo uma motocicleta e um carro de eio deixou duas pessoas feridas na noite deste domingo (25), na BR-364, entre Manoel Urbano e Feijó, no interior do Acre. O caso ocorreu no quilômetro 35 da rodovia federal, em um trecho conhecido por más condições de conservação.

De acordo com informações de testemunhas e das equipes de resgate, as duas vítimas estavam na moto no momento da colisão. Elas foram socorridas em estado grave, com suspeita de traumatismo craniano, e levadas às pressas para a Unidade Mista de Saúde de Manoel Urbano.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a violência do impacto. Em uma das gravações, é possível ver uma das vítimas com escoriações nos membros superiores e inferiores, enquanto a outra permanece imóvel no chão, aparentemente desacordada.

A Polícia Rodoviária Federal precisou interditar parcialmente a pista para que o atendimento fosse realizado com segurança, o que gerou congestionamento temporário no local. Motoristas que aram pelo trecho relataram muitos buracos e desníveis na pista, o que pode ter contribuído para o acidente.

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Brasil

Em Mâncio Lima, criança é encontrada morta em rede após apresentar dificuldade para respirar

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De acordo com relatos de familiares, Ricardo amanheceu em estado ruim, com dificuldade para respirar. Ao ser verificado em sua rede, ele já estava sem sinais vitais

No desespero, parentes colocaram o menino em um carro emprestado por vizinhos e o trouxeram para a cidade, mas infelizmente ele já havia falecido há algum tempo. Foto: cedida 

Um menino de 11 anos, identificado como Ricardo, morreu na manhã desta segunda-feira (26) no Ramal Belo Monte, zona rural de Mâncio Lima, no Acre. A criança tinha má formação congênita e diversos problemas de saúde crônicos.

Tentativa de socorro em vão

Segundo familiares, Ricardo acordou com dificuldade para respirar e, quando foi verificado em sua rede, já não apresentava sinais vitais. Desesperados, parentes colocaram o menino em um carro emprestado por vizinhos e o trouxeram para a cidade, mas infelizmente ele já havia falecido há algum tempo.

Morte natural confirmada

Um médico plantonista e uma equipe do Samu atestaram que a morte foi natural, compatível com o histórico clínico da criança. O corpo foi encaminhado para procedimentos legais.

A comunidade local lamenta a perda, e familiares aguardam apoio para os trâmites funerários.

A Polícia Militar e a Polícia Civil foram comunicadas do caso e estiveram no local para os procedimentos de praxe, incluindo a averiguação da causa da morte. O corpo de Ricardo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e liberado posteriormente para a família.

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