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Brasil

Brasília é tema de grande exposição em Portugal

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Brasília é tema de grande exposição em Portugal
Pedro Reis

Brasília é tema de grande exposição em Portugal

Brasília , a capital que simboliza o modernismo brasileiro e a interiorização do poder público, será homenageada na exposição “Brasília: Da Utopia à Capital”, que acontecerá no Instituto Pernambuco Porto , em Portugal, de 01 de agosto a 27 de outubro de 2024. A mostra celebra os 64 anos da cidade e faz parte das comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil.

Com curadoria de Danielle Athayde, a exposição reúne aproximadamente 300 obras de arte e documentos históricos que narram a epopeia da construção de Brasília. Entre os destaques estão maquetes de edifícios icônicos de Oscar Niemeyer, desenhos e maquete fotográfica do plano urbanístico de Lucio Costa, além de esculturas de Maria Martins, Bruno Giorgi e Alfredo Ceschiatti. Fotografias de Marcel Gautherot, Peter Scheier, Jean Manzon e Mario Fontenelle também compõem o acervo.

Marcel Gautherot
Foto: Marcel Gautherot

Uma epopeia modernista

A transferência da capital do Brasil para o centro-oeste, iniciada nos anos 1960, representou um marco na história do país. A construção de Brasília mobilizou milhares de trabalhadores, conhecidos como “candangos”, que dominaram a técnica do concreto aparente, característica marcante do modernismo brasileiro. A exposição destaca a capacidade artesanal desses trabalhadores, evidenciada nas estruturas emblemáticas do Palácio da Alvorada e do Palácio do Itamaraty.

O Plano Piloto

O projeto urbanístico de Lucio Costa, conhecido como Plano Piloto, também será um ponto central da exposição. A maquete de Brasília, com uma área de 6m x 4.8m e escala de 1:3500, foi especialmente concebida para a mostra a partir de imagens de satélite em alta resolução.

Maquete feita para a exposição - Foto divulgação
Maquete feita para a exposição | Foto: divulgação

Arte e arquitetura

Brasília, concebida como uma obra de arte completa, comissionou trabalhos de artistas renomados como Athos Bulcão, Marianne Peretti, e Roberto Burle Marx. Obras e estudos desses artistas serão exibidos pela primeira vez no Porto, incluindo a coleção “Brasília – Acervo Izolete e Domício Pereira”, que reúne um conjunto raro de obras e documentos assinados por Niemeyer e Costa.

Obra de Carlos Bracher - Foto Miguel Aun
Obra de Carlos Bracher | Foto: Miguel Aun

Programação complementar

A exposição contará também com a mostra de cinema “Brasília Viva”, que exibirá filmes de ficção e documentários sobre a história e cultura da cidade. Além disso, o Seminário Global “Brasília: Patrimônio, Turismo, Sustentabilidade e a LP” promoverá debates sobre a preservação do patrimônio cultural e os desafios do turismo sustentável.

Serviço:

Exposição “Brasília: Da Utopia à Capital”
Data: 01 de agosto a 27 de outubro de 2024
Local: Instituto Pernambuco Porto, Portugal

Mostra de Cinema “Brasília Viva”
Data: 01 a 04 de agosto de 2024
Local: Sala Instituto Pernambuco Porto – IPP
Horário: 19h30
Entrada: gratuita

Seminário Global “Brasília: Patrimônio, Turismo, Sustentabilidade e a LP”
Coordenação: Leiliane Rebouças
Local: Instituto Pernambuco Porto, Portugal

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Fonte: Nacional

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Brasil

Policial sequestrado e morto com dinamite no estômago é identificado como a quarta vítima dos confrontos na Bolívia

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Governo denuncia brutalidade em meio à escalada de violência durante bloqueios promovidos por apoiadores de Evo Morales; quatro policiais e um civil já morreram

A crise social e política na Bolívia ganhou contornos ainda mais trágicos nesta quinta-feira (12), com a confirmação da morte do quarto policial em meio aos protestos e bloqueios liderados por setores ligados ao ex-presidente Evo Morales. O subtenente Christian Calle Alcón foi encontrado sem vida nas imediações da rodovia que liga Cochabamba ao oeste do país, uma das regiões mais afetadas pelos confrontos com forças de segurança.

De acordo com o vice-ministro de Regime Interior, Jhonny Aguilera, Calle Alcón foi sequestrado e brutalmente assassinado. “No caso de Christian Calle, ao ter sido sequestrado por uma horda, foi morto com o uso de dinamite em sua cavidade estomacal”, relatou Aguilera durante coletiva de imprensa, revelando o grau de violência dos ataques.

Os outros três policiais – Carlos Enrique Apata Tola, Brayan Jorge Barrozo Rodríguez e Jesús Alberto Mamani Morales – foram mortos na quarta-feira (11) em Llallagua, no departamento de Potosí. Segundo o governo boliviano, eles foram atingidos por disparos efetuados por supostos francotiradores.

Além dos agentes de segurança, um civil também morreu na região de Cochabamba. De acordo com o ministro de Governo, Roberto Ríos, o comunário faleceu após manipular um artefato explosivo. Ríos voltou a responsabilizar os grupos ligados a Evo Morales, acusando-os de recorrer à violência extrema para desestabilizar o governo do presidente Luis Arce.

Os bloqueios de estradas, iniciados em 2 de junho, pedem a renúncia de Arce e alegam também reivindicações econômicas. No entanto, o mandatário nega qualquer possibilidade de renúncia e afirma que os protestos têm o objetivo de forçar uma nova candidatura de Morales à presidência, o que aprofundou o racha interno no partido Movimento ao Socialismo (MAS).

Enquanto os protestos persistem e os bloqueios se espalham por regiões estratégicas, Arce ordenou a intensificação das operações conjuntas entre a polícia e as Forças Armadas para restabelecer a ordem e garantir a circulação nas rodovias do país.

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Brasil

Cinco mortos confirmados em confrontos durante bloqueios na Bolívia, incluindo três policiais e um civil

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Governo e Ministério Público apontam uso de armamento pesado e explosivos nos episódios de violência; tensão cresce em Llallagua e Cochabamba

Da redação com País/bolívia

A Procuradoria-Geral da Bolívia e o ministro de Governo, Roberto Ríos, confirmaram nesta quinta-feira (12) que cinco pessoas morreram durante os violentos confrontos ocorridos em meio aos bloqueios de estrada promovidos por grupos ligados ao ex-presidente Evo Morales. Entre as vítimas estão três policiais, um bombeiro e um comunário da região de Cochabamba.

De acordo com a diretora nacional do Instituto de Investigações Forenses (IDIF), Ana Katherine Ramírez, os agentes de segurança perderam a vida no município de Llallagua, no norte do departamento de Potosí. A quinta vítima, o comunário, teria morrido em Cochabamba, segundo informou a nota divulgada pelo Ministério Público.

A promotoria já realizou a autópsia de um dos policiais em Oruro, enquanto os corpos dos demais agentes e do civil arão por exames médico-legais em Llallagua e Cochabamba, com escolta de segurança reforçada.

Em pronunciamento à imprensa, o ministro Roberto Ríos confirmou que o civil morto “manipulava um artefato explosivo” no momento do incidente. Ele também acusou “francotiradores” de atacarem as forças de segurança com armas de fogo. “O Estado não vai se intimidar diante de abusos. Faremos prevalecer a justiça”, declarou o ministro.

Os protestos começaram no dia 2 de junho e se intensificaram nos últimos dias, com bloqueios em rodovias estratégicas, especialmente entre Cochabamba e o oeste do país. O governo afirma que os atos têm motivação política e seriam articulados por aliados de Evo Morales, em meio ao crescente racha interno no partido Movimento ao Socialismo (MAS).

O presidente Luis Arce determinou a continuidade das operações conjuntas entre policiais e militares para desobstruir as vias e conter os episódios de violência, que já colocam em alerta diversas regiões bolivianas.

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Brasil

STJ decide que vendas na Zona Franca de Manaus são isentas de PIS e Cofins

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Decisão unânime vale para pessoas físicas e jurídicas e terá efeito vinculante em todo o país, encerrando disputa tributária que durava anos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, nesta quarta-feira (11), que todas as vendas de produtos e serviços realizadas dentro da Zona Franca de Manaus (ZFM) — tanto para pessoas físicas quanto jurídicas — estão isentas da cobrança das contribuições ao PIS e à Cofins.

A decisão foi tomada no julgamento do Tema 1.239, sob o rito dos recursos repetitivos, e terá efeito vinculante para todo o Judiciário, uniformizando a interpretação em nível nacional. Com isso, todas as instâncias da Justiça deverão seguir o entendimento estabelecido pelo STJ.

O caso colocava fim a uma antiga controvérsia sobre o alcance dos incentivos fiscais previstos no artigo 4º do Decreto-Lei 288/1967, que instituiu a ZFM com o objetivo de promover o desenvolvimento da Amazônia Ocidental e reduzir desigualdades regionais.

Até então, a Receita Federal restringia a isenção de PIS/Cofins apenas às operações entre empresas — principalmente voltadas à industrialização e exportação —, excluindo as vendas diretas ao consumidor final. Essa interpretação elevava os preços de produtos e serviços na região, contrariando os objetivos econômicos da Zona Franca.

A decisão foi comemorada por empresários e consumidores locais, que agora esperam maior competitividade nos preços e fortalecimento da economia regional.

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