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Acre

Burocracia federal ameaça realização da Expoacre após 50 anos de história

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em

Superintendência do Patrimônio da União no Acre cria entraves inéditos para cessão do parque onde tradicionalmente ocorre a feira

A reportagem teve o, há uma sequência de ofícios enviadas à SPU-AC, desde o início do mês de abril, solicitando a liberação para que os trabalhos de preparação do parque sejam realizados em tempo hábil. Foto: cedida 

Pela primeira vez em meio século, a Expoacre, maior evento de negócios do estado, corre risco de cancelamento devido a obstáculos burocráticos impostos pela Superintendência do Patrimônio da União no Acre (SPU-AC). A atual gestão federal, liderada pelo superintendente Tiago Mourão, tem dificultado a tradicional parceria com o governo estadual para uso do Parque de Exposições, localizado em terras da União.

Documentos obtidos pela imprensa acreana revelam que o governo acreano enviou uma série de ofícios à SPU-AC desde abril, solicitando a liberação do espaço para preparativos. O calendário do evento, que normalmente começa a ser organizado com meses de antecedência, está comprometido pela demora na autorização.

“Nunca vimos isso antes”, diz secretário diante de negativa federal

O secretário estadual de Agricultura, Luiz Tchê, expressou perplexidade com as declarações de Mourão à imprensa, que afirmou não ter recebido “nenhum ofício” sobre o evento e ter ficado “surpreso” com a divulgação do calendário. “Temos todos os comprovantes de envio. Essa situação é inédita em 49 edições da feira”, rebateu Tchê.

A Expoacre movimenta R$ 120 milhões anualmente e é vital para o agronegócio acreano. Com o ime, produtores rurais e empresários temem prejuízos irreparáveis. A organização afirma que, se a autorização não sair até quarta-feira (15), o cancelamento será inevitável.

O superintendente da SPU no Acre, Thiago Mourão tem dificultado a tradicional parceria com o governo estadual para uso do Parque de Exposições, localizado em terras da União. Foto: cedida 

Enquanto isso, a SPU-AC mantém silêncio sobre os reais motivos do atraso, levantando especulações sobre um possível tensionamento entre os governos federal e estadual. A última esperança dos organizadores é uma intervenção direta do Ministério da Agricultura para destravar o processo.

“O governo federal sempre foi um parceiro nosso na realização da Expoacre. Nunca tivemos problemas antes, sempre trabalhamos de forma planejada, seguindo todo o protocolo em tempo hábil, realizamos os pagamentos das taxas, tudo certinho para que possamos oferecer à população um ambiente agradável, com comodidade e adequado aos comerciantes e empresários que também são nossos parceiros e agora nos deparamos com uma burocracia sem precedentes e que pode comprometer a realização da feira”, disse Tchê.

Lamentando os episódios, logo nesta que está sendo preparada para ser uma edição especial, comemorativa aos 50 anos da Expoacre, o secretário informou ainda que a última resposta oficial que obteve da SPU-AC, é datada do dia 07 de abril ado, informando que a área só estaria disponível a partir do dia 03 de junho.

O secretário de Estado de Agricultura, Luiz Tchê, foi enfático ao afirmar que lhe causa estranheza as afirmações do titular da SPU-AC. Foto: cedida 

“Esta data compromete a preparação do parque, é pouco mais de um mês da data de realização da feira. A vitrine tecnológica, por exemplo, já está prejudicada. Enviamos outro pedido solicitando alteração do período de permissão que está sem resposta até a presente data”, acrescentou.

“Não vamos ceder a caprichos”, diz secretário sobre ime que ameaça Expoacre

Em tom de confronto, o secretário de Estado de Governo, Luiz Calixto, afirmou que a istração estadual não se renderá a “caprichos pessoais” do superintendente do Patrimônio da União no Acre, Tiago Mourão, no ime que ameaça cancelar a 50ª edição da Expoacre.

“Estamos lidando com vaidades de quem deveria representar interesses maiores”, disparou Calixto em entrevista exclusiva a imprensa acreana, acusando o gestor federal de sabotar deliberadamente a parceria histórica entre os governos estadual e federal para o evento.

Estado mantém compromisso financeiro enquanto crise se aprofunda

Mesmo com os entraves, o secretário garantiu que o Acre:

  • Continuará com os pagamentos previstos

  • Fará a manutenção do Parque de Exposições

  • Honrará acordos com empresários e produtores

“O parque só recebe melhorias graças à Expoacre. O resto do ano fica abandonado”, destacou Calixto, lembrando que o estado sempre cumpriu sua parte na parceria.

O secretário ainda fez um apelo:

“Não vamos permitir que interesses menores prejudiquem um evento que movimenta R$ 120 milhões anuais e beneficia toda a população acreana”, afirmou Calixto, em claro recado ao superintendente federal Tiago Mourão.

Fontes do Palácio Rio Branco revelam que o governo estadual está preparando um plano de contingência que inclui:

  1. Abertura de processo de interlocução direta com o Ministério da Agricultura em Brasília

  2. Mobilização de lideranças políticas e empresariais em apoio ao evento

  3. Ações judiciais para garantir o uso do espaço público, se necessário

A decisão final sobre o ime deve ser conhecida até quarta-feira (15), quando se encerra o prazo limite para início dos preparativos. Enquanto isso, expositores e produtores rurais acompanham com apreensão o desenrolar do conflito institucional.

Calixto afirmou que mesmo com as dificuldades impostas, o governo seguirá fazendo sua parte, para garantir que a Expoacre aconteça dada sua importância para a economia. Foto: cedida 

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Acre

Gonzaga visita feira Rondônia Rural Show e conhece acreanos que levaram a farinha do Acre para as mesas dos rondonienses

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O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga, visitou nesta quinta-feira (29) a feira de agronegócio Rondônia Rural Show Internacional, que ocorre entre os dias 26 e 31 de maio, na cidade de Ji-Paraná.

Gonzaga lidera a comitiva de parlamentares e empresários acreanos que foram ao estado de Rondônia participar da feira e tratar de parcerias comerciais.

De acordo com Gonzaga, a comitiva acreana se faz presente na Rondônia Rural Show com o objetivo de apresentar os produtos acreanos aos demais estados da região Norte e também para conhecer de perto novas experiências de produção e industrialização de produtos agrícolas.

Durante a visita à feira, Gonzaga conheceu um casal de Tarauacá, no Acre, que apostou na farofa como um produto essencial na mesa dos rondonienses. O casal James Amorim e Ana Paula afirmam que a marca Farofas Acreana tem feito um grande sucesso no estado vizinho, levando a essência acreana para outras regiões do Norte e gerando emprego e renda.

“É uma oportunidade de mostramos nossos produtos aos participantes da feira e conhecermos pessoas como o James e a Ana Paula que vieram de Tarauacá para apostarem em outro estado e ainda mais com produtos da nossa região. Isso mostra o grande potencial de produção do Acre”, disse Gonzaga.

James conta que hoje o casal é referência na venda de farinha acreana em sono rondoniense.

“Trouxemos a farofa do Acre, a nossa farinha, para o estado de Rondônia. Estamos há mais de 15 anos aqui e encontramos em Rondônia uma oportunidade de negócio. Tivemos a ideia de fazer a Farofas Acreana com farinha do Acre e tivemos uma aceitação muito grande. Hoje somos referência da farinha acreana em Rondônia”, disse James.

O deputado estadual Gilberto Lira afirmou que é uma satisfação encontrar conterrâneos que levam produtos do Acre para serem comercializados em outras regiões do Brasil.

“É uma felicidade encontrar conterrâneos que estão vencendo em outros estado com produtos da nossa terra. Estamos aqui na feira aprendendo e vamos levar esse aprendizado para nosso estado”, disse Lira.

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Acre

Cerol faz duas vítimas em Cruzeiro do Sul e reacende alerta sobre riscos em brincadeiras com pipas

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Motociclista sofre corte na garganta e pedestre é atingido em via movimentada; autoridades reforçam fiscalização e pedem denúncias

Cruzeiro do Sul (AC) — Dois acidentes graves envolvendo o uso de linhas com cerol e chilena voltaram a acender o alerta das autoridades sobre os perigos dessa prática ilegal na tarde da última quarta-feira (28), em diferentes bairros de Cruzeiro do Sul. Um pedestre e um entregador de aplicativo foram feridos quase simultaneamente em ocorrências distintas, causando apreensão entre moradores e reacendendo o debate sobre segurança pública.

O primeiro caso ocorreu na Avenida Lauro Muller, no bairro João Alves, uma das mais movimentadas da cidade, onde o pedestre Sebastião, de 56 anos, foi surpreendido por uma linha de pipa com cerol que ficou estendida sobre a via. Ele teve ferimentos leves, mas o risco de um acidente mais grave causou indignação entre os que presenciaram o ocorrido.

Minutos depois, no bairro da Baixa, o jovem Luiz Felipe Oliveira do Nascimento, de 19 anos, sofreu um corte profundo na garganta e nos dedos enquanto realizava a última entrega do dia em sua motocicleta. A vítima relatou que só conseguiu se livrar da linha chilena — um tipo ainda mais cortante — porque portava um canivete, com o qual conseguiu cortar o fio.

“Quando senti pegando na garganta, tentei parar com a mão, mas cortei todos os dedos. Era linha chilena, parecia um fio”, contou Luiz Felipe, ainda visivelmente abalado. “Minha mãe poderia ter me recebido de outro jeito. Saí para trabalhar e poderia não ter voltado”, desabafou.

A empresa em que o jovem trabalha informou que adotará medidas de segurança, como o fornecimento de protetores de pescoço para os entregadores. Ainda assim, o medo permanece entre os profissionais que atuam diariamente nas ruas da cidade.

O uso de cerol e linha chilena é proibido por lei e considerado crime. As autoridades locais, incluindo a Polícia Militar e os órgãos de trânsito, anunciaram o reforço na fiscalização e solicitaram à população que denuncie práticas perigosas, como o uso de linhas cortantes, pelos canais oficiais — entre eles o telefone 190 e o aplicativo da PM.

Além de motociclistas, pedestres e ciclistas também estão sob risco constante, especialmente em finais de semana e férias escolares, períodos em que a soltura de pipas se intensifica. A PM reforça: lazer sim, mas com responsabilidade. O uso de cerol pode transformar uma simples brincadeira em tragédia.

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Acre

Preso em flagrante: Monitorado por tornozeleira é detido com drogas e simulacros em área de mata de Rio Branco

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Airon Aquino, de 21 anos, foi capturado pelo Bope com mais de 1,6 kg de entorpecentes no bairro da Paz

Um monitorado por tornozeleira eletrônica, identificado como Airon Aquino Rodrigues, de 21 anos, foi preso na tarde desta quinta-feira (29), acusado de tráfico de drogas, em uma área de mata na Rua Anápolis, no bairro da Paz, região marcada pelo intenso comércio ilegal de entorpecentes.

Segundo informações do Batalhão de Operações Especiais (Bope), equipes da Companhia de Choque e da ROTAM realizavam patrulhamento de rotina quando avistaram dois indivíduos em atitude suspeita dentro da vegetação. Ao perceberem a aproximação policial, os suspeitos fugiram, se separando durante a tentativa de escape.

Airon, que carregava uma mochila, foi perseguido e alcançado pelos militares. Durante a revista pessoal, nada foi encontrado com ele, mas, ao inspecionarem a bolsa, os policiais localizaram 1,4 kg de maconha, 100 g de cocaína, 94 pedras de crack, 199 trouxinhas de cocaína e dois simulacros de pistola.

Diante das evidências, o jovem recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde permanece à disposição da Justiça. A polícia segue em busca do segundo suspeito que conseguiu fugir pela mata.

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