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Geral

Caso Cauane: 5º dia de julgamento entra na fase de debates com expectativa de sentença neste domingo (8)

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Policiais militares enfrentam júri popular por morte de três pessoas durante operação no Acre. Foto: Reprodução

O julgamento dos cinco policiais militares acusados de matar Maria Cauane, de 11 anos, Gleiton Silva Borges e Edmilson Fernandes da Silva Sales, em maio de 2018, durante uma operação policial no bairro Preventório, em Rio Branco, entrou em seu quinto dia com expectativa de sentença na noite deste domingo (8). O júri entrou na fase de debates, com argumentação entre acusação e defesa, e iniciou às 8h.

Os três foram mortos por agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) há mais de seis anos. Na época, o Bope disse que a menina já estava baleada, versão contestada pela família, que disse que o tiro que atingiu ela partiu de um fuzil da PM, fato também apontado em laudo feito em agosto daquele ano. Familiares e amigos fizeram um ato, um ano depois, em frente ao comando-geral da PM para pedir a prisão dos responsáveis pela morte da menina.

O júri popular dos quatro sargentos e um major da PM-AC iniciou na última quarta (4) e já dura quatro dias. O julgamento começou com o depoimento das testemunhas de acusação, sendo ouvidas 18 pessoas entre quarta e quinta

Os acusados foram ouvidos nesse sábado (7) na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco.

Foi apurado que os réus foram orientados pela defesa a não responder perguntas do Ministério Público Estadual (MP-AC). Com isso, apenas a defesa, o juiz e os jurados tiveram as perguntas respondidas.

O primeiro a ser ouvido foi o 3º sargento Antônio de Jesus Batista. O depoimento do militar durou a manhã inteira e terminou pouco antes do meio-dia. Na sequência, foi chamado para depor o 3º sargento Alan Melo Martins.

A sequência de depoimentos segue da seguinte forma:

  • Josemar Barbosa de Farias – major da reserva
  • Wladimir Soares da Costa – 2º sargento
  • Raimundo de Souza Costa – 2º sargento

Após o depoimentos dos militares, o juiz vai iniciar a fase de debates, com o representante do MP-AC, promotor Carlos Pescador, começando. Em seguida entra a defesa, depois a réplica do MP-AC e tréplica da defesa.

Os jurados devem se reunir para tomar uma decisão sobre o julgamento após essa fase.

Julgamento de PMs acusados de matar três pessoas chega ao 3º dia. Foto: captada 

Júri e depoimento de deputado

O júri popular dos quatro sargentos e um major da PM-AC iniciou na última quarta (4) e já dura quatro dias. O julgamento começou com o depoimento das testemunhas de acusação, sendo ouvidas 18 pessoas entre quarta e quinta (5), dentre essas testemunhas os três sobreviventes baleados na operação.

Já na sexta (6), as testemunhas de defesa, totalizando 13, foram interrogadas sobre a operação da PM no bairro Preventório. Neste dia, o deputado federal Coronel Ulysses (União) depôs a favor dos réus. No final de 2019, ele assumiu o comando-geral da PM-AC, onde ficou oito meses no cargo.

O deputado revelou que participou por videoconferência e que estava fora da atividade-fim da PM, pois estava exercendo as atividades na Associação dos Oficiais da PM. “Não tenho conhecimento dos fatos dessa ocorrência porque não tive o aos autos e somente fiquei sabendo o que foi reportado pela imprensa”, resumiu.

Coronel Ulysses Araújo esteve no comando da PM-AC por oito meses, de outubro de 2019 a julho de 2020. Foto: Reprodução

Conforme apurado, foram intimadas cerca de 47 testemunhas, sendo 18 de defesa e 29 de acusação. Em entrevista à Rede Amazônica Acre, o promotor de Justiça Carlos Pescador lamentou que os acusados tenham optado por não responder as perguntadas da promotoria.

“Eles têm o direito de não fazê-lo, de acordo até com a decisão recente do ministro Gilmar Mendes, decidiram não responder, mas ainda assim, como são muitos questionamentos, estão respondendo às perguntas do juiz e vão responder às perguntas da defesa, a gente acredita que vai demorar bastante a oitiva. Os debates finais, que é o momento em que a promotoria demonstra as provas da sua acusação, os elementos que sustentam a sua acusação e, no fim, pede a condenação de todos”, disse.

Maria Cauane foi morta aos 11 anos. Foto: Arquivo pessoal

Ainda segundo o promotor, a acusação vai pedir a condenação de todos os acusados. “Todas essas provas de câmeras, de chamadas, de imagem foram questionadas às testemunhas, e a versão apresentada por eles, em todos os momentos, é contra a lógica. Se elas são contra a lógica, a lógica está a favor do Ministério Público, as provas estão a favor do Ministério Público”, afirmou.

O advogado Jean Soares, que defende os acusados, disse que a estratégia da defesa segue a mesma: demonstrar que a ação policial foi legítima, que havia motivos para que os policiais agissem naquele momento, mas que o resultado da ação, como a morte da criança, não era esperado pelos policiais.

“A defesa acredita sim na absolvição dos policiais militares em relação a todos os fatos. Isso porque, dentro desses quatro dias de julgamento, ficou bem claro pelas oitivas de testemunhas, tanto da acusação quanto da defesa, que aquela ação policial naquele momento, naquelas circunstâncias, era legítima”, argumentou.

Família acompanha julgamento

A família da menina Maria Cauane acompanha o julgamento deste o primeiro dia. José Carlos reforçou que a família espera esse momento há seis anos. Ele disse que os familiares ficam muito emocionados e sentem até raiva ao relembrar o que aconteceu no dia dos crimes.

“No dia do fato que aconteceu, não me liberaram pra me ir registrar o B.O [boletim de ocorrência na delegacia para tirar o corpo da minha filha do IML. Encostaram um fuzil na minha cabeça e na cabeça do meu filho, que é especial. Disseram que não entraram nas casas, mas quando sai do IML e chegamos em casa com o corpo nossa filha estava tudo revirado”, lamentou.

Pai de Maria Cauane diz que morte destruiu sonho da menina de ser médica. Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Acusados respondem por outros crimes

Josemar de Farias, que a época do crime era tenente do Batalhão de Operação Especiais (Bope), foi condenado em junho de 2021 por integrar organização criminosa e a perda da função. Contudo, como a sentença não transitou em julgado, o militar segue no quadro da PM-AC. Em 2022, Farias foi absolvido dos crimes de peculato, corrupção iva e prevaricação. Atualmente ele está na reserva, foi promovido ao cargo de capitão e depois a major.

Já Alan Martins também estava envolvido no acidente que matou Silvinhaem maio de 2019, na Estrada Dias Martins, em Rio Branco. O carro do policial bateu na motocicleta em que estava a mulher e o marido. Os três ficaram feridos durante o acidente.

O casal ia ao supermercado fazer compras para comemorar o aniversário de uma das filhas quando aconteceu o acidente. Em junho de 2022, o juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco, decidiu pela pronúncia dele e o policial vai responder pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio em júri popular. O júri deve ocorrer em abril de 2025.

*Colaborou o repórter Jardel Angelim, da Rede Amazônica Acre.

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Polícia Militar prende quatro indivíduos armados e recupera veículo no bairro Praia do Amapá

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Na noite desta segunda-feira, 26, a Polícia Militar do Acre (PMAC), por meio do 2º Batalhão (2º BPM), prendeu quatro indivíduos armados e recuperou um veículo roubado no bairro Praia do Amapá.

As equipes foram acionadas pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) após denúncia de disparos de arma de fogo em via pública. Durante o patrulhamento, as guarnições receberam informações sobre um veículo suspeito, um HB20 de cor cinza, com quatro ocupantes.

Durante a abordagem, um dos indivíduos tentou atirar contra a equipe policial. Diante da situação, um dos militares realizou um disparo com o objetivo de cessar a ação do suspeito, não havendo feridos.

Após o disparo, os suspeitos se renderam. Na busca pessoal e veicular, foram apreendidos um revólver calibre .38 municiado, uma pistola calibre 9mm com 15 munições intactas, além de outra arma que foi lançada em área de mata durante a abordagem. Também foram localizados aparelhos celulares.

Motorista de aplicativo tem veículo roubado e é mantido refém. Foto: reprodução.

Durante os procedimentos, a vítima do roubo do veículo compareceu à delegacia e relatou que, por volta das 17:45h foi rendida por criminosos enquanto atendia uma corrida por aplicativo. A vítima foi levada a um cativeiro, onde foi mantida sob vigilância até ser liberada.

Diante dos fatos, os quatro envolvidos receberam voz de prisão e foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes (Defla), juntamente com o armamento, o veículo e os objetos apreendidos, para as medidas cabíveis.

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Emboscada mortal: acusados de matar jovem em 2020 vão a júri popular em Rio Branco

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Cinco anos após o assassinato de Francisco de Souza Nogueira, os acusados Elizeu Furtado do Nascimento, Anny Beatriz do Nascimento Daniel e Gleyson Freire dos Anjos — conhecido como “Lorinho” — enfrentarão julgamento no próximo dia 3 de junho, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, no Fórum Criminal de Rio Branco.

Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia de Homicídios e a denúncia do Ministério Público do Acre (MPAC), Francisco foi atraído para uma emboscada pela própria namorada, Anny Beatriz, com quem mantinha um relacionamento conturbado. O crime ocorreu em 31 de março de 2020, na Rua Belém, no bairro Estação Experimental.

Na ocasião, a vítima chegou ao local em um carro de aplicativo, foi rendida e executada com vários tiros. Os três réus são acusados de homicídio qualificado por motivo torpe, com uso de dissimulação e participação de mais de uma pessoa. A promotoria aponta que, além do trio, outras três pessoas teriam participado do crime, mas elas não foram identificadas durante as investigações.

A motivação para o assassinato, conforme o MPAC, teria sido um desentendimento entre o casal. O julgamento é aguardado com expectativa e promete trazer à tona detalhes do crime que chocou a capital acreana à época.

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Dependente químico é esfaqueado em “boca de fumo” e sobrevive após caminhar para pedir ajuda em Rio Branco

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Homem de 47 anos foi atingido no peito e abdômen; suspeito fugiu e ainda não foi localizado pela Polícia

Na madrugada desta segunda-feira (26), o dependente químico Alan Vinícius do Nascimento, de 47 anos, foi vítima de uma tentativa de homicídio ao ser esfaqueado em uma conhecida “boca de fumo” localizada no bairro da Paz, em Rio Branco (AC).

De acordo com informações da Polícia Militar, Alan teria ido ao local para adquirir entorpecentes quando foi surpreendido por um homem ainda não identificado. O agressor desferiu ao menos dois golpes de faca que atingiram a vítima no peito e abdômen, provocando exposição de vísceras.

Apesar da gravidade dos ferimentos, Alan conseguiu caminhar até a Rua Valdomiro Lopes, nas proximidades do local do ataque, onde pediu ajuda a moradores. O criminoso fugiu logo após a ação e segue foragido.

Uma equipe de e avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e prestou os primeiros socorros. O homem foi estabilizado e encaminhado em estado grave ao Pronto-Socorro de Rio Branco.

A Polícia Militar realizou buscas na região, mas o suspeito não foi localizado. O caso está sendo investigado inicialmente pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, será reado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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