/*! * Plugin: Rank Math * URL: https://rankmath.com/wordpress/plugin/seo-suite/ * Name: rank-math-review-snippet.css */@-webkit-keyframes spin{0%{-webkit-transform:rotate(0deg)}100%{-webkit-transform:rotate(-360deg)}}@keyframes spin{0%{-webkit-transform:rotate(0deg)}100%{-webkit-transform:rotate(-360deg)}}@keyframes bounce{from{-webkit-transform:translateY(0px);transform:translateY(0px)}to{-webkit-transform:translateY(-5px);transform:translateY(-5px)}}@-webkit-keyframes bounce{from{-webkit-transform:translateY(0px);transform:translateY(0px)}to{-webkit-transform:translateY(-5px);transform:translateY(-5px)}}@-webkit-keyframes loading{0%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 50%}20%{background-size:20% 20% ,20% 50% ,20% 50%}40%{background-size:20% 100%,20% 20% ,20% 50%}60%{background-size:20% 50% ,20% 100%,20% 20%}80%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 100%}100%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 50%}}@keyframes loading{0%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 50%}20%{background-size:20% 20% ,20% 50% ,20% 50%}40%{background-size:20% 100%,20% 20% ,20% 50%}60%{background-size:20% 50% ,20% 100%,20% 20%}80%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 100%}100%{background-size:20% 50% ,20% 50% ,20% 50%}}:root{--rankmath-wp-bar-height: 0}#rank-math-rich-snippet-wrapper{overflow:hidden}#rank-math-rich-snippet-wrapper h5.rank-math-title{display:block;font-size:18px;line-height:1.4}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-review-image{float:right;max-width:40%;margin-left:15px}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-review-data{margin-bottom:15px}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper{width:100%;padding:0 0 20px 0;float:left;clear:both;position:relative;-webkit-box-sizing:border-box;box-sizing:border-box}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-total{border:0;display:block;margin:0;width:auto;float:left;text-align:left;padding:0;font-size:24px;line-height:1;font-weight:700;-webkit-box-sizing:border-box;box-sizing:border-box;overflow:hidden}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star{float:left;margin-left:15px;margin-top:5px;position:relative;z-index:99;line-height:1}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star .rank-math-review-result-wrapper{display:inline-block;white-space:nowrap;position:relative;color:#e7e7e7}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star .rank-math-review-result-wrapper .rank-math-review-result{position:absolute;top:0;left:0;overflow:hidden;white-space:nowrap;color:#ffbe01}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star .rank-math-review-result-wrapper i{font-size:18px;-webkit-text-stroke-width:1px;font-style:normal;padding:0 2px;line-height:inherit}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star .rank-math-review-result-wrapper i:before{content:"\2605"}body.rtl #rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-review-image{float:left;margin-left:0;margin-right:15px}body.rtl #rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-total{float:right}body.rtl #rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star{float:right;margin-left:0;margin-right:15px}body.rtl #rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-total-wrapper .rank-math-review-star .rank-math-review-result{left:auto;right:0}@media screen and (max-width: 480px){#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-review-image{display:block;max-width:100%;width:100%;text-align:center;margin-right:0}#rank-math-rich-snippet-wrapper .rank-math-review-data{clear:both}}.clear{clear:both}
Conecte-se conosco

Brasil

Chegada do homem à Lua, 55 anos: saiba quais são os planos de China e EUA para ter base no satélite

Publicado

em

A lua – Foto: Cleiton Batista / Espaço Ciência

Lançamentos buscam estudar superfície lunar e fazer testes de segurança para preparar voos tripulados e local fixo

Há 55 anos, o homem pisava na Lua pela primeira vez. O marco — que tem o formato de uma pegada deixada na superfície lunar — foi o clímax da corrida espacial, uma das frentes de batalha da Guerra Fria entre EUA e a extinta União Soviética Décadas depois, os países planejam voltar ao satélite, e seus planos são ambiciosos: uma base permanente na Lua e chegar até Marte.

Segundo a Agência Espacial Europeia (ESA), são esperadas mais de cem missões lunares robóticas e tripuladas internacionais até 2030. Nessa nova corrida, a sensação é de dèjá-vu, mas com diferenças importantes: os EUA estão novamente liderando a disputa, mas no páreo agora está a China. E os americanos tampouco correm sozinhos, com as empresas privadas reforçando o empreendimento.

Após ser banida do projeto liderado pelos EUA pela Emenda Wolf, que proíbe a Nasa de usar fundos federais para cooperação bilateral com os chineses, a China desenvolveu a própria estação espacial, a Tiangong e agora planeja enviar sua primeira missão tripulada à Lua até o fim da década.

Enquanto se prepara para isso, Pequim desenvolve a Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS, na sigla em inglês), que terá como objetivo facilitar o transporte cislunar (aquele entre a Terra e a Lua), a exploração lunar, além da condução de pesquisas. Batizada de “Reconhecimento”, a primeira etapa do projeto começou em 2021 e está programada para seguir até o ano que vem.

Na sequência, será a fase de “Construção”, que deverá seguir até 2035, com o último estágio prevendo o estabelecimento de uma base permanente na Lua. A última etapa é a “Utilização”.

— Assim como construir uma pequena cidade, uma estação de pesquisa lunar deve ser equipada com energia, comunicação, navegação, transporte de longa distância, capacidades de ida e volta da Lua para a Terra e sistemas de e terrestre. Também deve haver um sistema de e de vida se houver pessoas na estação no futuro — explicou Wu Yanhua, vice- da istração Nacional Espacial chinesa (CNSA) em janeiro de 2022.

Um ano antes, o roteiro da CNSA foi anunciado formalmente pela China e Rússia (ROSCOSMOS), que também trabalha ativamente na construção da base permanente.

Além deles, cooperam com o projeto a Sérvia, a Nicarágua, a Tailândia (GISTDA), a Venezuela (ABAE), o Paquistão (SUPARCO), o Azerbaijão (Azercosmos), a Bielorrússia, a África do Sul (Sansa) e o Egito (EgSA). Estão programadas ainda para os próximos meses as missões Chang’e-7 e Chang’e- 8, que deverão realizar pesquisas no polo sul lunar e sobre a utilização in-situ dos recursos lunares.

Lado americano
Já a Nasa iniciou em 2017 o Programa Artemis, que estipulou pelo menos cinco lançamentos à Lua, dois deles a princípio tripulados: o Artemis II, que orbitará o satélite e está programado para setembro de 2025; e o Artemis III, que pretende dar fim ao jejum de cinco décadas em 2026 (a última viagem à Lua ocorreu em 1972 no âmbito do Programa Apollo).

A Artemis I ocorreu com sucesso no fim de 2022, em um teste da cápsula Orion antes das próximas missões.

O programa americano está inserido na arquitetura “Moon to Mars” (Da Lua a Marte, em tradução literal), que, entre outros objetivos, pretende “criar sistemas necessários para humanos viajarem para a Lua e para Marte, viverem e trabalharem lá e retornarem em segurança para a Terra”.

Para a Artemis IV, a istração americana pretende lançar o Gateway, uma pequena estação espacial que funcionará na órbita lunar como um posto avançado para desenvolver pesquisas científicas, planejar missões na superfície lunar e traçar as primeiras missões ao planeta vermelho.

A Gateway deve ser instalada no ponto Lagrange L2 — Lagranges são lugares no espaço onde as forças gravitacionais de dois corpos grandes se equilibram, como a Terra e a Lua, e L2 faz referência a um ponto atrás da Lua em relação à Terra.

Para se ter uma ideia, a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) fica na órbita baixa da Terra (LEO), que começa a partir de 160 km do solo. O seu desenvolvimento conta com o apoio de parceiros internacionais como Japão (JAXA), Europa (ESA), Canadá (CSA) e Emirados Árabes Unidos (MBRSC).

Sob o guarda-chuva da Artemis, a Nasa também lançou a iniciativa Commercial Lunar Payload Services (CLPS), que congrega 14 empresas. O objetivo é baratear essas missões e também estimular uma espécie de “economia lunar”.

A ideia é que esses fornecedores entrem em licitação para viabilizar cargas úteis para a istração americana, lançamentos da Terra e pousos na superfície lunar. “O CLPS também inverte a tradição de ter apenas missões planetárias personalizadas para atender a objetivos científicos específicos”, explicou a ONG The Planetary Society.

Parcerias público-privadas

— O que aconteceu foi que aquele modelo americano [da Guerra Fria] se esgotou, então eles partiram para um novo modelo com parcerias fortes com empresas privadas — afirmou o professor aposentado do Departamento de Física do Instituto de Ciências Exatas (ICEx) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Renato Las Casas, acrescentando:

— O que temos agora foi algo que se repetiu com as grandes navegações. Era um grande empreendimento que precisava de um governo forte para bancar. Hoje em dia são centenas, milhares de empresas que correm os oceanos todos. Lembrando que essas empresas privadas estão contando muito fortemente com o capital governamental.

Um dos lançamentos privados programados foi o do módulo de pouso Peregrine-1, da empresa Astrobotic, que viajou no foguete Vulcan Centaur. O foguete decolou em janeiro sem problemas, mas um vazamento de propelente impediu que o módulo fizesse um pouso suave na Lua. Mas a conquista emblemática veio poucas semanas depois com a Intuitive Machines, que alunissou com sucesso seu módulo lunar Nova-C, chamado de “Odysseus”, transformando-a na primeira empresa privada americana a chegar à Lua.

O Nova-C viajou com um foguete da SpaceX, que também trabalha com a Nasa. A empresa do bilionário Elon Musk recebeu um contrato em 2021 para desenvolver o Starship Sistema de Aterrissagem Humana (HLS, na sigla em inglês) e deve fornecer o veículo para as missões Artemis III. Já a Blue Origin, do também bilionário Jeff Bezos, ficará responsável pela nave da missão Artemis V.

A Astrobotic, que era responsável por levar o robô Volatiles Investigating Polar Exploration (VIPER), cujo projeto foi cancelado devido ao aumento de custos e atrasos, seguirá com sua Griffin Mission One, com seu lançamento previsto para ocorrer não antes do outono (Hemisfério Norte) de 2025.

A Intuitive Machines também será responsável pelo Polar Resources Ice Mining Experiment-1 (PRIME-1), que buscará gelo no polo sul — importante para produção de combustível e oxigênio — e vai perfurar a superfície lunar.

Dentro desse movimento, o Ministério das Forças Armadas francês anunciou há dois anos a criação da “primeira incubadora do mundo dedicada 100% à Lua”, a TechTheMoon, voltado para o desenvolvimento de uma “economia para e pela Lua”.

Localizada em Toulouse, a incubadora é parte do projeto “Moonshot Institute”, do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES) e tem como objetivo, segundo comunicado da pasta, incentivar o desenvolvimento de novos projetos capazes de “responder aos desafios das próximas missões humanas” ao satélite, construir a primeira base lunar, identificar, localizar e quantificar recursos disponíveis para produção de energia, e compreender e antecipar riscos aos astronautas.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Bocalom destaca importância do 1º Encontro de Vereadores do Acre como marco na política municipal

Publicado

em

Prefeito de Rio Branco, com trajetória iniciada no legislativo, apoia iniciativa que reuniu 190 edis de todos os municípios acreanos

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, que iniciou sua trajetória política como vereador, parabenizou o Governo do Acre pela iniciativa. Foto: cedida 

O prefeito Tião Bocalom trouxe sua experiência como ex-vereador para enriquecer o debate durante o 1º Encontro de Vereadores do Acre, realizado nesta quinta-feira (5) em Rio Branco. O evento, organizado pela Secretaria de Estado de Governo (Segov), reuniu parlamentares dos 22 municípios acreanos em um dia dedicado ao fortalecimento dos legislativos municipais.

O simpósio reuniu mais de 220 vereadores, com o objetivo principal de promover o diálogo entre o legislativo municipal e o poder estadual, visando a construção de políticas públicas unificadas para o desenvolvimento regional e com palestras ministradas por especialistas e secretários de Estado, voltadas para os parlamentares municipais.

“Muitas vezes o legislativo municipal é esquecido, mas ele é fundamental para o desenvolvimento”, destacou o gestor municipal.

Com conhecimento de causa, Bocalom elogiou a iniciativa:
  • Reconhecimento histórico: “O legislativo municipal é fundamental, mas muitas vezes esquecido”

  • Impacto regional: Evento promoveu alinhamento para políticas públicas unificadas

  • Capacitação qualificada: Vereadores participaram de palestras com especialistas e secretários estaduais

“Esta iniciativa do Governo do Estado é um o importante e deve se repetir anualmente”, defendeu o prefeito, destacando o valor estratégico da integração entre os poderes municipais e estadual para o desenvolvimento do Acre. O encontro estabeleceu um novo patamar de diálogo político no estado, com participação recorde de representantes municipais.

Veja vídeo assessoria:

Comentários

Continue lendo

Brasil

Justiça absolve piloto e copiloto que transportavam 400 kg de cocaína em avião após considerar abordagem irregular

Publicado

em

Por

Wesley Evangelista Lopes e Alexandre Roberto Borges foram presos no dia 16 de dezembro de 2024, após o pouso no aeroporto de Penápolis (SP). Reportagem teve o à sentença da Justiça de Araçatuba, nesta quinta-feira (5)

Piloto e copiloto são presos suspeitos de transportar cocaína em avião em Penápolis. Foto: Polícia Militar/Divulgação

A Justiça Federal absolveu um piloto e copiloto, que transportavam mais de 400 quilos de pasta base de cocaína dentro de um avião monomotor no dia 16 de dezembro de 2024, em Penápolis (SP), após considerar que a abordagem feita pelos policiais foi irregular.

Wesley Evangelista Lopes e Alexandre Roberto Borges foram presos após serem abordados ao final do voo, que foi monitorado pela equipe da Polícia Militar.

A reportagem teve o nesta quinta-feira (5) à sentença da Justiça de Araçatuba (SP). No documento, o juiz Luciano Silva escreve que não há justificativa para a abordagem, uma vez que os dados obtidos para a prisão em flagrante não foram esclarecidos.

Conforme o juiz, os policiais deixaram de “explicar como obtiveram as informações que justificaram a operação, prejudicando a compreensão da defesa, o que fez com que, somente a prisão sem a fundada suspeita originasse a nulidade”.

Ainda com base no documento, a Justiça cita haver dúvidas sobre a existência de suspeitas prévias para a busca, além de escrever que não há como saber como foi feito o monitoramento e a descoberta dos planos de voo.

Em caso de condenação, o juiz comenta que estaria se baseando em um ato de fé, sem possibilidade de defesa efetiva. Conforme a sentença, a condenação não deve ser aplicada uma vez que há apenas depoimentos de testemunhas que presenciaram a apreensão da droga, mas que não sabiam a origem.

“Um relatório vago, dúbio, confeccionado a posteriori, que justifica uma investigação sem encadeamento formal, sem qualquer embasamento em documentos presentes nos autos, e que não permite qualquer sindicabilidade ou defesa, não pode ser tomado como uma verdade absoluta”, escreveu o juiz.

Com a sentença, o juiz revogou a prisão preventiva dos homens, determinando a liberdade deles.

Em nota, o advogado de defesa dos homens, Maycon Zuliani Mazziero e Alison Conceição da Silva, informou que não se pode itir uma condenação baseada em operação policial cuja origem da informação não foi esclarecida no processo e sem que houvesse registro formal da abordagem.

Prisão

Wesley Lopes, que pilotava a aeronave, teve o nome incluído na lista da Organização Internacional e Polícia Criminal (Interpol) e foi preso na cidade de Prado, no sul da Bahia, em 31 de agosto de 2019, conforme informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) divulgadas à época. Ele ficou preso por quatro anos. Depois, também se envolveu em um acidente aéreo no Acre.

Segundo a PM, a abordagem ocorreu ao final do voo, que foi monitorado pela equipe. Ao realizar o pouso no aeroporto de Penápolis, Wesley foi surpreendido pela equipe do helicóptero Águia, que auxiliou na operação até a chegada das equipes da Polícia Rodoviária e da Polícia Federal.

Durante a abordagem, o piloto foi questionado e confirmou que receberia dinheiro pelo transporte da droga. A aeronave saiu de Aquidauana (MS) e iria para Rio Claro (SP), segundo a polícia. Ela foi apreendida, junto aos demais equipamentos da tripulação. A droga pesada totalizou 435,86 quilos.

Conforme apurado pelo g1, o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) do avião estava dentro da data de validade, em situação normal com os registros e com autorização para voo noturno.

Ainda conforme a PM, o copiloto também possui antecedentes por pensão alimentícia. A ocorrência foi apresentada na Polícia Federal de Araçatuba (SP).

Wesley Lopes pilotava avião em Penápolis. Foto: Arquivo pessoal

Comentários

Continue lendo

Brasil

Apenas 45% do público prioritário se vacinou contra a gripe no Acre, aponta Saúde

Publicado

em

Sesacre informou que o município de Jordão lidera a cobertura vacinal com 92% da população imunizada, seguido por Marechal Thaumaturgo e Santa Rosa do Purus (ambos com 82%)

A campanha educativa lançada nesta semana foca em informar corretamente a população, orientando sobre quando e onde buscar atendimento. Foto: captada 

No Acre, 218.365 pessoas foram vacinadas contra a Influenza até o dia 29 de maio, conforme dados divulgados nesta quinta-feira, 5, pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O número representa 70,19% da meta estabelecida de 311.069 doses, e revela desafios significativos no alcance dos grupos prioritários, cuja cobertura está em apenas 45%.

Entre os públicos prioritários, os índices de vacinação são preocupantes:

  • Idosos: 35% da meta atingida
  • Crianças: 56%
  • Gestantes: 32%
  • Trabalhadores da saúde: 21%
  • Indígenas: 49%

No comparativo nacional entre os estados da região Norte, o Acre aparece em 5º lugar em cobertura vacinal entre os grupos prioritários, ficando à frente apenas de Roraima (33%) e Rondônia (43%).

Cobertura da vacinação contra a Covid-19 em 2025

Em relação à Covid-19, a Sesacre informou que o município de Jordão lidera a cobertura vacinal com 92% da população imunizada, seguido por Marechal Thaumaturgo e Santa Rosa do Purus (ambos com 82%). Senador Guiomard (79%) e Rio Branco (76%) completam a lista dos mais bem colocados.

Até o momento, o estado do Acre — com uma população estimada em 881.935 pessoas — já registrou 174.764 casos confirmados e 2.115 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia. Somente em 2025, foram 4.876 casos e 30 mortes relacionadas à doença.

Emergência em saúde pública e ações conjuntas

Diante do aumento expressivo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e da superlotação dos leitos de UTI pediátricos, o governo do Acre decretou, em 10 de maio, situação de emergência em saúde pública. Como resposta, a Prefeitura de Rio Branco e o governo estadual uniram esforços em uma ação conjunta, que visa garantir melhor acolhimento e organização dos atendimentos, conforme o nível de gravidade dos sintomas.

A campanha educativa lançada nesta semana foca em informar corretamente a população, orientando sobre quando e onde buscar atendimento, a fim de evitar a sobrecarga nos serviços e garantir agilidade no cuidado.

“Essa é uma demonstração clara de que quando unimos esforços, quem ganha é a população. Cada cidadão precisa saber que não está sozinho”, ressaltou Rennan Biths, secretário municipal de Saúde.

Já o secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, destacou o valor da atuação integrada:

“Trabalhar de forma conjunta é a melhor resposta diante de uma situação que exige mais do que estrutura, exige empatia, agilidade e responsabilidade. E essa união representa exatamente isso: compromisso com as pessoas”, finalizou.

Comentários

Continue lendo