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Brasil

Cheia do Rio Tocantins já afetou mais de 3,4 mil famílias em Marabá

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Oito cidades paraenses decretaram situação de emergência

Classificado pela prefeitura de Marabá como “um dos maiores desastres naturais [local] dos últimos dez anos”, a cheia dos rios Tocantins e Itacaiúnas já afetou ao menos 3.410 famílias residentes na cidade, localizada no sudeste do Pará.

O transbordamento transformou em cursos d´água algumas ruas da quarta cidade mais populosa do estado, carregando consigo muita lama e dejetos. Em determinados pontos da cidade, a água atingiu cerca de 2 metros de altura, deixando à vista apenas o telhado das casas e destruindo o patrimônio de muitos marabaenses. Houve quem só conseguiu deixar sua casa em segurança com a ajuda de barcos.

Só em Marabá, ao menos 1.830 famílias ameaçadas pelo contínuo aumento do volume de água já tinham deixado seus lares e se abrigado na casa de parentes, amigos ou vizinhos até a noite dessa segunda-feira (17). Outras 680 famílias tiveram que, em algum momento, ser acolhidas em abrigos improvisados.

Segundo o Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da secretaria estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), o nível do Rio Tocantins atingiu, esta manhã, a marca de 13,04 metros – sete metros além do habitual e 16 centímetros acima dos 12,88 metros registrados há apenas dois dias.

Embora o nível do rio continue subindo, algumas pessoas têm contrariado as recomendações das autoridades públicas e, temendo que seus pertences sejam furtados, insistem em permanecer em suas casas, em áreas de risco por onde a água já avança.

Segundo a prefeitura, os desabrigados estão sendo levados para abrigos públicos onde recebem alimentação, água potável, material de higiene pessoal, assistência médica – incluindo vacinas contra a covid-19 – e apoio psicossocial. Quase todos os itens de primeira necessidade foram fornecidos pelo governo estadual, que está cadastrando as famílias de Marabá atingidas pelas enchentes para rear, a cada uma delas, um auxílio emergencial equivalente a um salário mínimo (R$ 1.212,00), liberado em uma única parcela.

Hidrelétricas

Além de Marabá, outras sete cidades paraenses atingidas por chuvas intensas já tinham decretado situação de emergência até esta segunda-feira. São elas: Aveiro, Bom Jesus do Tocantins, Itupiranga, Pau D’Arco, Rurópolis, São João do Araguaia e Trairão.

Segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a atual cheia na Bacia Hidrográfica do Rio Tocantins é a maior dos últimos 20 anos, devido ao grande volume de chuvas. Só nos primeiros 15 dias deste ano, a precipitação pluviométrica sobre o estado já superava 80% de volume esperado para todo o mês. E a previsão do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) é que continue chovendo por pelo menos mais duas semanas – ainda que não tão intensamente , mas o suficiente para manter as vazões dos rios acima do habitual.

Ontem (17), representantes dos órgãos que integram a chamada Sala de Crise criada para monitorar a situação na Bacia do Rio Tocantins destacaram que também as vazões na Usina Hidrelétrica de Estreito, na cidade de mesmo nome, no Maranhão, são as mais elevadas dos últimos 20 anos, forçando a concessionária Engie a operar de forma a controlar a cheia do reservatório de forma a proteger as cidades próximas, entre elas, Imperatriz (MA). E na Usina Hidrelétrica de Tucurí (PA), o volume d´água acumulado já ultraa os 96% da capacidade útil do reservatório.

“Considerando toda a bacia, a operação do conjunto de reservatórios tem sido importante para controle das defluências, amenizando as vazões na calha do rio em toda sua extensão e atenuando situações que poderiam ser mais graves”, informou a ANA, em nota. “A perspectiva para a próxima semana, especificamente para Estreito, é de recessão de vazões, com operação que permita manter volumes de segurança vazios para o amortecimento de futuras ondas de cheia”, acrescentou a agência.

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Brasil

Vice-governadora Mailza visita maternidade Bárbara Heliodora para fortalecer o combate ao sub-registro e ampliar direitos das mulheres e crianças

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A proposta é identificar as necessidades das unidades para aprimorar o serviço, assegurando que nenhuma criança fique sem documentação

Mailza Assis conversando com mães e familiares. Foto: Neto Lucena/Secom

A agenda começou com uma reunião de alinhamento sobre a subnotificação de registro infantil, especialmente dos nascituros — termo jurídico que se refere ao ser humano já concebido, mas ainda não nascido. A iniciativa busca garantir que todos os bebês deixem a maternidade com sua certidão de nascimento em mãos, evitando o sub-registro no estado.

A visita foi acompanhada pela secretária adjunta da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Ana Cristina Moraes. Durante o encontro, foram discutidas ações para reforçar a parceria com os cartórios na emissão de registros e fortalecer a atuação da SEASDH, principalmente nas áreas mais vulneráveis.

Mailza Assis disse que o objetivo é fortalecer a parceria para que toda criança já saia da maternidade com seu registro de nascimento, para assim evitar notificações de sub-registro no estado.

“Em parceria com a Sesacre, quero agradecer à secretária Ana Cristina, que nos acompanha, e também a toda a equipe da maternidade, com quem conversamos e ajustamos algumas ações, algumas atitudes que vão fortalecer essa política e garantir que esse direito da criança, do recém-nascido, seja assegurado aqui na maternidade. Então é esse o nosso compromisso: o governo do Estado trabalhando, garantindo os direitos e cuidando de pessoas”, concluiu.

A proposta é identificar as necessidades das unidades para aprimorar o serviço, assegurando que nenhuma criança fique sem documentação. O próximo o será articular ainda mais a parceria com os cartórios, reforçando a atuação dentro da maternidade, que recebe dezenas de nascimentos diariamente.

Para a secretária adjunta da Sesacre, Ana Cristina Moraes, a presença da vice-governadora na maternidade é essencial para o combate e a redução da mortalidade materna.

“Essa é uma pauta tão defendida por ela. A vice-governadora entende a importância de garantirmos dignidade a essas famílias também por meio do registro civil. É essencial que todos sejam reconhecidos como cidadãos. Agradecemos à nossa vice-governadora pela visita e por estar sempre ao lado da Sesacre, fortalecendo a parceria para que possamos oferecer um serviço cada vez mais qualificado”, disse.

Vice-governadora conversou com as mães para entender suas necessidaes. Foto: Neto Lucena/Secom

A vice-governadora também lembrou a importância simbólica da data: o Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna e o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, celebrados em 28 de maio. A data busca mobilizar e conscientizar sobre a importância da saúde materna e feminina, promovendo políticas públicas que assegurem dignidade, equidade e justiça social.

A titular também reforçou a orientação de que, quando os pais não possuírem seus documentos  por perda ou extravio, a maternidade deve notificar a SEASDH para que seja providenciada a emissão da segunda via.

Juntos pelo Acre

Graças à ampliação da oferta de serviços sociais nos municípios e em áreas de difícil o, o número de sub-registros tem diminuído. A atuação da SEASDH tem sido fundamental nesse processo, especialmente com a emissão de segundas vias de certidões e documentos para comunidades distantes, como a ação na comunidade Vai Se Ver, realizada no último final de semana na rodovia Transacreana, além de outros municípios do estado, como Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e entre outros.

Serviços além das fronteiras

Maternidade conta com um Coral do Grupo Rosa de Sarom que fazem reuniões e encontros musicais e de orção. Foto: Neto Lucena/Secom

Com quase 76 anos de existência, a Maternidade Bárbara Heliodora, inaugurada em 1950, recebe, além de acreanos, muitos imigrantes e estrangeiros. Durante a visita também foram obeservadas outras demandas importantes, como a melhoria no atendimento às mulheres vítimas de abuso sexual, a agilidade nos serviços prestados e a ampliação da Casa de Bárbara, espaço que acolhe mulheres vindas do interior do Acre, sem local para se hospedar durante o pré-natal ou após o parto.

Outro ponto destacado foi a possibilidade de levar o Guarda-Roupa Social até esse local de acolhimento, disponibilizando roupas e calçados para mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade, levando dignidade, conforto e acolhimento às famílias atendidas.

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Sargento da PM atira contra esposa e comete suicídio em Humaitá (AM)

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Crime ocorreu na residência do casal no bairro Santo Antônio; motivação ainda é investigada pelas autoridades

A principal linha de investigação aponta que o sargento enfrentava problemas de saúde mental, possivelmente um quadro de depressão. Foto: cedida 

Um sargento da Polícia Militar, identificado como Joelson Relvas, atirou contra a esposa e, em seguida, tirou a própria vida na noite desta quarta-feira (28), em Humaitá, no interior do Amazonas. O caso ocorreu na casa do casal, no bairro Santo Antônio.

Segundo informações preliminares, o militar disparou três vezes contra a companheira antes de cometer suicídio com um tiro na cabeça. A mulher foi socorrida, ou por cirurgia e está fora de risco, de acordo com fontes médicas.

A principal linha de investigação aponta que o sargento enfrentava problemas de saúde mental, possivelmente um quadro de depressão. A Polícia Civil também apura se havia conflitos conjugais ou financeiros.

A perícia esteve no local e a Polícia Militar ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, que causou comoção na cidade.

  • A Polícia Civil foi acionada e isolou o local para perícia.

  • O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), enquanto o do sargento aguarda liberação.

Repercussão e investigações

O Comando Geral da PM do Amazonas emitiu nota lamentando o ocorrido e afirmando que presta apoio à família das vítimas. A corporação também informou que coopera com as investigações.

Especialistas alertam:

— Casos de violência doméstica seguida de suicídio, especialmente envolvendo agentes de segurança, exigem análise cuidadosa sobre o a armas e saúde mental — explica a psicóloga Ana Beatriz Souza, que estuda violência de gênero.

Se você ou alguém que conhece está em situação de violência doméstica, ligue para:

  • Disque 180 (Central de Atendimento à Mulher)

  • Disque 190 (Emergências Policiais)

  • CVV (188) – Apoio emocional e prevenção ao suicídio

O caso segue sob investigação da Delegacia de Humaitá, que deve ouvir testemunhas e analisar histórico do casal.

Com informações da Polícia Civil do Amazonas e Corpo de Bombeiros

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Esquema de pirâmide financeira movimenta dinheiro e deixa rastro de prejuízos em Cruzeiro do Sul

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Prometendo altos rendimentos, modelo atrai vítimas no Vale do Juruá; especialistas alertam para riscos e ilegalidade do esquema

Um suposto esquema de investimento que promete lucros extraordinários tem dividido opiniões e causado prejuízos em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre. Enquanto alguns participantes afirmam ter obtido ganhos expressivos nos primeiros meses, outras vítimas relatam perdas financeiras após o colapso do sistema, caracterizado por especialistas como pirâmide financeira – prática ilegal conforme a legislação brasileira.

Como funciona o esquema

O modelo, que se espalhou por grupos de WhatsApp e redes sociais, oferece retornos de até 30% ao mês para quem recruta novos participantes. Os primeiros “investidores” de fato receberam pagamentos, mas especialistas alertam que o sistema só se sustenta com a entrada constante de novos membros – quando isso não ocorre, a estrutura desaba.

  • Relato de vítima: “Entrei com R$ 5 mil e, nos três primeiros meses, recebi R$ 1,5 mil de lucro. Quando tentei retirar o valor total, sumiram”, contou um comerciante que preferiu não se identificar.

  • Defensores do esquema: Alguns participantes insistem que o problema está na “falta de compromisso” de quem não mantém o dinheiro aplicado por tempo suficiente.

Foi o que aconteceu em Cruzeiro do Sul, com algumas pessoas que acabaram investindo ‘tarde demais’ na plataforma Huge. Desde a última quarta-feira, 28, quando a plataforma foi ‘cancelada’, algumas experiências positivas e frustrantes de pessoas, começaram a surgir, principalmente em grupos de WhatsApp. Pessoas que ganharam dinheiro e pessoas que perderam seus investimentos, porque não conseguiram tirar à tempo.

Em conversa com um morador de Rodrigues Alves, que não quis se identificar, mas participou dos ‘negócios’, ele foi categórico: “Teve pessoas que ganharam muito dinheiro, porque começaram no ano ado. Tive relatos de pessoas que chegavam a tirar R$ 10 mil por mês. Aqui, onde moro, um homem, que investiu muito, no inicio, conseguiu comprar um carro, com esse retorno. Agora lógico, pessoas que entraram tarde, acabaram perdendo tudo que foi investido“.

Há histórias positivas, mas também existem negativas. Conversando, nas últimas 24 horas, com pessoas que participavam deste ‘grupo de investidores’, houve relatos de cidadãos que chegaram a perder cerca de R$ 6 mil, em Cruzeiro do Sul. E os números, podem aumentar.

No WhatsApp, circula o áudio de uma senhora, cobrando uma mulher, em Cruzeiro do Sul (segundo relatos), que teria perdido o dinheiro da botija de gás dela, nos investimentos sem retorno.

“A culpa é sua, a culpa é sua, quero meu dinheiro, para comprar minha botija! Eu te disse: cancela isso ai, não deposita, deixa o teu cair primeiro, e você estava reclamando que não tinha caído. Se não caiu, é porque já estava com algum problema, e tu pegou, entesou, e fez. Quero meu dinheiro, pra comprar minha botija! Pode dar conta agora”, disse a senhora.

Riscos e ilegalidade

De acordo com o Procon-AC e a Delegacia de Crimes Financeiros, esse tipo de operação se enquadra no art. 171 do Código Penal (estelionato). A Receita Federal também pode investigar movimentações suspeitas.

Especialista alerta:

— Pirâmides não são investimentos, mas sim um jogo de sorte onde poucos ganham e muitos perdem – explica o economista Marcos Aurélio Silva.

O que fazer se for vítima

Reunir prints, contratos e comprovantes de transação;
Registrar boletim de ocorrência na delegacia mais próxima;
Entrar em contato com o Procon e o Ministério Público.
Autoridades já monitoram o caso, mas ainda não há informações sobre responsáveis pelo esquema.

Com informações do Procon-AC, PC-AC e relatos de vítimas

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