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Brasil

Com mais de 64 mil hectares de área plantada, safra no Acre em novembro fechou em 187.509 toneladas

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O secretário de Estado de Agricultura enfatiza também o trabalho do governo do Acre no incentivo e fomento na cultura do café, que tem alcançado bons resultados nos últimos dois anos

Produção de milho foi a maior dentro da safra em novembro, aponta IBGE. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O produto que mais alavancou o volume da safra foi a mandioca, com 495.940 toneladas, seguido ainda de mais de 119 toneladas de milho e 88,4 mil toneladas de banana. O levantamento traz, ainda, um prognóstico de produção para 2025 dos principais produtos, como:

Amendoim – 97 toneladas;
Arroz – 4.466 toneladas;
Feijão – 2.877 toneladas;
Milho – 123.181 toneladas;
Soja – 61.232 toneladas.

Para a estimativa da produção nacional total de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas), em 2025, os números levantados nas unidades da federação onde a pesquisa foi realizada, foram somados às projeções obtidas a partir das informações de anos anteriores, para aquelas que ainda não dispõem das estimativas iniciais.

Nos cálculos das projeções dos rendimentos apresentados, para a safra 2025, foram utilizadas as médias dos resultados obtidos nos cinco últimos anos, eliminando-se os extremos.

Com investimentos e capacitação, o setor do agronegócio no estado tem expandido e reunido resultados importantes. Paralelo aos dados do IBGE divulgados mensalmente, a Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri) elabora também um Boletim Econômico que aponta os principais indicadores socioeconômicos do agronegócio no estado.

Os dados são extraídos dos escritórios locais da Seagri, presentes em todos os municípios; Ministério da Agricultura; Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e do próprio IBGE.

De acordo com o Boletim Econômico, a agricultura no Acre ultraou, até outubro de 2024, a marca histórica de R$ 3 bilhões em valor bruto de produção (VBP), reafirmando a força e a resiliência dos produtores locais, que, mesmo em meio a eventos climáticos extremos, têm superado os desafios.

“Os dados do nosso boletim destacam a força do setor agrícola no Acre, o melhor índice em quatro anos. Esse crescimento expressivo é resultado do profissionalismo dos produtores e do apoio decisivo do governo Gladson Cameli. Me sinto orgulhoso de fazer parte deste momento, pois estamos no caminho certo, com a produção sustentável como a chave para o futuro do Acre”, destacou o secretário de Agricultura do Acre, José Luis Tchê.

O secretário de Estado de Agricultura enfatiza também o trabalho do governo do Acre no incentivo e fomento na cultura do café, que tem alcançado bons resultados nos últimos dois anos, aliando desenvolvimento econômico em áreas preservadas, seguindo o modelo do Sistema Agroflorestal (SAF), que propõe uma atividade voltada para a recuperação, preservação e economia sustentável, envolvendo toda a família produtora.

“O Acre, em dois anos, já está disputando o mercado internacional do café. O café do Acre é para o Brasil e para o mundo, e isso é fato, porque em um ano no concurso enviamos café para os Estados Unidos e para a China. Levamos para Minas Gerais quatro mulheres cafeicultoras do estado, que disputaram entre as 20 melhores do Brasil. Dos 30 melhores agricultores do Brasil, um é acreano. Isso é um marco na gestão e dá uma dimensão do tamanho que a gente vai ficar”, avalia.

Área plantada no Acre aumentou em 4%, segundo dados do IBGE. Foto: Arquivo Secom

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Senador Marcos Rogério critica postura de Marina Silva após embate no Senado sobre BR-319

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Em entrevista à Rondônia Rural Show, parlamentar lamentou saída da ministra de audiência e acusou “rigidez ideológica” do governo em debate sobre infraestrutura

Segundo o senador, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional. Foto: cedida

O senador Marcos Rogério (PL-RO) voltou a criticar publicamente a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante participação na 12ª edição da Rondônia Rural Show nesta sexta-feira (30). Em entrevista ao jornalista Eduardo Kopanakis no estúdio do SGC, o parlamentar comentou o tenso embate ocorrido na Comissão de Infraestrutura do Senado na semana ada, quando a ministra deixou a audiência após discussão acalorada sobre as obras da BR-319.

Durante a conversa, Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. “É muito triste ver uma ministra abandonar uma audiência tão importante, especialmente quando estamos tratando de um tema essencial como a BR-319”, afirmou. Para o senador, a ausência de diálogo e a rigidez ideológica de setores do governo federal comprometem o progresso nacional.

A BR-319, rodovia que liga o estado do Amazonas ao restante do país, foi apontada por Marcos Rogério como uma via crucial para o desenvolvimento da região Norte. Segundo ele, o ime envolvendo questões ambientais e a resistência do Ministério do Meio Ambiente têm atrasado sua reestruturação e impactado negativamente a economia local e nacional.

“O que vemos é um governo que, muitas vezes, se torna obstáculo ao desenvolvimento. A BR-319 é uma necessidade para milhões de brasileiros e não pode ser travada por visões radicais e desconectadas da realidade de quem vive na Amazônia”, declarou o senador.

O parlamentar também enfatizou que a ministra está sozinha e não tem condições de permanecer no cargo e se depender dele ela não volta a participar do debate na comissão do senado.

Marcos Rogério lamentou a postura da ministra Marina Silva, que deixou a sessão após uma discussão acalorada. Foto: cedida 

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Hugo Motta tenta destravar anistia e envia nova proposta a Bolsonaro

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Hugo Motta enviou a Jair Bolsonaro uma nova versão do PL da Anistia e deve se encontrar com ex-presidente para discutir o novo texto

Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto. Foto: cedida 

Em nova tentativa de destravar o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) uma minuta com uma versão alternativa da proposta.

Segundo aliados de Bolsonaro, o texto enviado por Motta seria uma versão “mais leve” do projeto original — com maior chance de aprovação no Congresso e menos risco de ser barrado pelo Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro ficou de analisar o conteúdo e deve dar uma resposta na próxima semana. Há expectativa de que ele se reúna pessoalmente com Motta para discutir o assunto.

Caso receba o aval de Bolsonaro, o texto poderá ser apresentado como um substitutivo ao atual projeto, destravando uma pauta que tem travado os trabalhos na Câmara durante o primeiro semestre de 2025.

Câmara assume protagonismo

Aliados afirmam que Hugo Motta decidiu assumir o protagonismo das negociações. O deputado já teria procurado o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), para buscar uma saída viável.

Até agora, as tratativas em torno da anistia vinham sendo conduzidas principalmente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em diálogo com ministros do STF — o que desagradou à ala bolsonarista. Para integrantes do PL, o texto vindo do Senado era visto como uma “rendição” à narrativa do ministro Alexandre de Moraes sobre os atos do 8 de Janeiro.

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Brasil

Operação contra garimpo ilegal no rio Madeira destrói 13 balsas e aplica R$ 5,2 milhões em multas

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Ação conjunta do Ibama e PF no rio Madeira desativou equipamentos avaliados em R$ 10 milhões; garimpeiro confessou faturamento anual de R$ 50 milhões com atividade ilegal

Durante a operação, foram inutilizadas dragas e balsas utilizadas exclusivamente para a extração ilegal de ouro no leito do Rio Madeira. Foto: cedida 

Uma operação do Ibama e da Polícia Federal (PF) resultou na destruição de 13 balsas de garimpo ilegal no rio Madeira, no Amazonas, nesta quinta-feira (20/04). As ações ocorreram em sete pontos dos municípios de Borba, Nova Aripuanã e Manicoré, com aplicação de R$ 5,2 milhões em multas e equipamentos apreendidos avaliados em R$ 10 milhões.

Destaques da operação:
  • Criminosos afundaram seis balsas numa comunidade indígena de Manicoré para evitar apreensão

  • Um dos autuados itiu faturamento anual superior a R$ 50 milhões com a extração ilegal

  • Equipamentos eram usados para dragagem predatória no leito do rio

A Polícia Federal deflagrou a Operação Penha Colorada para combater o garimpo ilegal nas regiões de Nova Mamoré e Porto Velho, em Rondônia. Foto: cedida 

Impacto ambiental:

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, alertou sobre os danos da atividade:

“Estamos enfrentando uma nova corrida do ouro no Madeira, com contaminação por mercúrio e destruição do ecossistema fluvial. Nossa ação visa descapitalizar essas organizações criminosas”.

A operação reforça a estratégia de combate ao garimpo ilegal na Amazônia, que vem se intensificando nos últimos meses. As balsas destruídas eram equipadas com maquinário pesado para extração de ouro, causando assoreamento e poluição por mercúrio no maior afluente do rio Amazonas.

As equipes continuam monitorando a região para evitar a reinstalação dos equipamentos ilegais. O Ibama estima que a ação tenha interrompido a extração de aproximadamente 20 kg de ouro por mês.

Os responsáveis pelas atividades ilegais poderão responder por crimes como usurpação de bens da União e extração de recursos minerais sem autorização legal. Foto: cedida 

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