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Conheça os 43 ambientes da CASACOR Brasília 2024

A Casacor Brasília 2024 abriu suas portas na última quinta-feira (15), apresentando uma edição repleta de criatividade e inovação. Com o tema “De presente, o agora”, a mostra convida o público a refletir sobre o legado que queremos deixar para as futuras gerações, abordando temas como ancestralidade, sustentabilidade e consciência social.
Nesta 32ª edição, o evento reúne 43 ambientes assinados por 71 profissionais, que exploram uma ampla gama de estilos e conceitos, destacando o melhor da arquitetura e do design contemporâneo. Entre os destaques, estão nomes consagrados e novos talentos que prometem encantar os visitantes.
Veteranos na Casacor, Walléria Teixeira e Ney Lima , com 26 anos de participação, retornam com a Adega, enquanto Miguel Gustavo, com 22 edições no currículo, apresenta o Loft Ancestral. Larissa Dias, em sua 15ª participação, assina o ambiente Tempo Sagrado, e Márcio Corrêa retorna à mostra com seu décimo projeto, intitulado Meu Ryokan.
Priscila Gabriel, do Studio Pipa, participa pela sétima vez com o Escritório TRK na Esfera, enquanto Angela Cambraia volta à mostra ao lado da filha Elba Cambraia para criar Respiro, a loja de aromas desta edição. Renata Ciccarini também retorna, assinando o espaço Com Viver, assim como Renata Vieira, Laísa Figueiredo e Juliana Velloso (Studio Arch+), responsáveis pela Casa Conectada Claro.
Outros destaques incluem Guilherme Bussamra e Elisa Fraga, do Guel Arquitetos, com o ambiente Universo Anacrônico, e Erick Camilo, que participa pela segunda vez com o Loft Breton. Marcella Schiavoni e Felipe Zorzetto, do Studio Varanda, criaram a Suíte do Casal, enquanto Ricardo Secunho e Yasodhara Chaibub, da Rysc Arquitetura, assinam a Varanda Oásis.
A mostra também conta com o talento de Maria Araujo, que homenageia a arquiteta Lina Bo Bardi com o projeto Casa BYD, e Angela Feitoza, que, ao lado de Maria Carolina Feitoza, assina a Joalheria da mostra. Orestes Blanco e Rosa Maranini participam com a Casa BRB.
Maria Paula Leite e Carolina Mesquita, do Studio Vírgula, unem forças com Matheus Silva e Lucas Oliveira, do Studio Vanguarda, para criar o Lounge SV². Débora Bardales e Juliana Castro assinam a Galeria, enquanto Daiana Pontes apresenta a Oficina de Arte – Fier. Mariana Lombardi; Lisi Sandri; Luciano Pena e Vinícius Alano (Três Arquitetura); e Marina Chaves e Victor Grimaldi também participam com projetos que destacam a originalidade e a inovação.
Entre as estreias, estão Daiany Gimenes, responsável pela entrada e praça, e Arielle Martins, que apresenta Sonho de um Verão. Chris Arantes e Leandro Naya assinam o Studio Steel, enquanto Isadora Burjack e Julia Fonseca criam o Lavabo Pausa. Mariana Leal, do escritório Morada 31.12, apresenta o loft Morada 11.11, e Anastácia Hersen e Matheus Mendes trazem o Loft Alimento do Corpo, da Mente e da Alma.
A lista de estreantes inclui ainda Glauter Suassuna Diniz, com “Olhar de Isadora” por Espectro Oftalmologia; Alessandra Oliveira (Tudo Arquitetura e Construção), com o Consultório do Cirurgião Plástico; e Lucas Machado, com o Refúgio Rio Quente Resorts. Gabriela Schinzel e Agustin Roca assinam o Oja Bar, enquanto Eliene Lucindo apresenta o Espaço Encontro.
A mostra também conta com a dupla Joyce França e Marcelo Motta, responsáveis pelo Café La Boulangerie, e a arquiteta Luciana Canalli, que representa o escritório On Arquitetura com o Restaurante CUCAN. Jota Pacini participa pela segunda vez com o ambiente Olhar Tribal. Ana Luísa Zinato e Juliana Oliveira, da Olzi Arquitetura, fecham a lista com o projeto Le Jardin por Bella Salvati.
Serviço:
32ª Casacor Brasília
Quando: 15 de agosto a 16 de outubro de 2024
Onde: Arena BRB Mané Garrincha
Visitação: terça a sexta-feira, das 15h às 22h; sábados e feriados, das 12h às 22h; domingos, das 12h às 21h
Ingressos: R$96 (inteira) e R$48 (meia), no site oficial do Casacor . Crianças até 11 anos não pagam
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Fonte: Nacional
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Jovens do Acre e Amazonas participam do 2º Fórum de Ecologia Integral em Cruzeiro do Sul
Segundo Sergiane Silva, coordenadora do Centro de Juventudes, o fórum busca incentivar os jovens a desenvolverem soluções sustentáveis com impacto direto em suas realidades
jurua24horas
Cerca de 80 estudantes do ensino fundamental e médio participaram, na última sexta-feira, 6, do 2º Fórum Interativo de Ecologia Integral, promovido pelo Centro de Juventudes de Cruzeiro do Sul. O evento reuniu alunos de escolas públicas dos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Guajará (AM) para debater temas ligados à sustentabilidade e ao cuidado com o meio ambiente.
A programação incluiu oficinas, rodas de conversa e elaboração de projetos socioambientais, que serão apresentados no dia 4 de julho. As propostas concorrerão a prêmios em dinheiro e poderão ser implementadas nas comunidades com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que firmou termo de cooperação com o Centro de Juventudes.
Segundo Sergiane Silva, coordenadora do Centro de Juventudes, o fórum busca incentivar os jovens a desenvolverem soluções sustentáveis com impacto direto em suas realidades. “Estamos estimulando essa juventude a pensar projetos viáveis e transformadores. O primeiro lugar será premiado com R$ 700, o segundo com R$ 500 e o terceiro com R$ 300”, destacou.
Realizado no início do verão amazônico, período marcado pelo aumento das queimadas, o evento também chamou atenção para os impactos da poluição do ar na saúde da população, especialmente de crianças e idosos.
Dom Flávio Giovenale, bispo da Diocese de Cruzeiro do Sul, participou do fórum e reforçou o papel da sociedade no cuidado com o meio ambiente. “Dominar, no sentido bíblico, é proteger. O ser humano foi colocado para cuidar da criação. Cuidar da natureza é cuidar da vida”, afirmou.
Além da reflexão ambiental, o fórum reforçou o protagonismo juvenil, especialmente nas redes sociais. Para Nicole Sarah, coordenadora de um dos comitês de juventude, a mobilização digital é fundamental. “O jovem tem uma voz ativa. O que queremos é plantar essa ideia e estimular essa conscientização”, disse.
Irmão Danilo Bezerra, coordenador geral do Centro de Juventudes, explicou que o fórum faz parte de uma construção coletiva entre a Diocese de Cruzeiro do Sul e o Instituto Marista. “Essa é uma iniciativa que reconhece o grito da terra como o grito dos povos. Estamos oferecendo um espaço de escuta, sensibilização e ação, com a juventude protagonizando a transformação da realidade em que vivem”, afirmou.
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Em cinco meses, saíram mais de 153 mil cabeças de gado do Acre
No período de janeiro a maio de 2025, o volume abatido no Acre foi de 264.776 cabeças. O que resulta em uma média mensal de 52.995 animais

Os dados são do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf). Foto: captada
Entre janeiro e maio de 2025, saíram do Acre, exatas 153.016 cabeças de gado para oito estados do país: Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rondônia e São Paulo. Os dados são do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf).
O volume de saída de gado superou as expectativas dos integrantes do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre, instância que reúne representantes da iniciativa privada e do poder público e monitora gargalos de diversos segmentos econômicos.
“Mantendo esse nível de saída, daqui um ano e meio ou dois anos, vai gerar um déficit”, alerta o presidente do Sindcarnes, Murilo Leite, representante do segmento das indústrias frigoríficas. “Ano ado, saíram duzentas mil cabeças. Os números estão mostrando que, praticamente, vai dobrar a saída”.
A tendência do setor industrial é de aumento da demanda porque há uma planta frigorífica que está em processo de ampliação e outra entrando novamente em operação. No Acre, há quatro frigoríficos sifados em condições de exportar carne.
Essas unidades vão exigir mais carne a ser processada aqui, inclusive com o novo cenário do comércio internacional em construção para a carne brasileira com o país inteiro classificado como Área Livre de Aftosa Sem Vacinação com reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
“Apesar da atualização da pauta, a saída continua superior ao que ocorreu no primeiro trimestre”, reforça Leite.
No período de janeiro a maio de 2025, o volume abatido no Acre foi de 264.776 cabeças. O que resulta em uma média mensal de 52.995 animais. Com um detalhe: foram 119.089 machos (45%) e 145.687 fêmeas (55%).
O Sindcarne faz o alerta de que o atual ritmo de saída vai trazer problemas de abastecimento das indústrias locais em 18 ou 24 meses porque ficou estabelecido no Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento que o Governo do Estado faria os ajustes nas pautas sempre que necessário.
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‘Marina e Lula estão usando o Ibama, Força Nacional e Exército para perseguir produtores do Acre’, diz Duarte
Em tom de indignação, o deputado também criticou os limites de uso da terra impostos pela legislação ambiental vigente, que permite a utilização de até 20% da área em regiões de floresta

O deputado também criticou os limites de uso da terra impostos pela legislação ambiental vigente, que permite a utilização de até 20% da área em regiões de floresta. Foto: captada
O deputado federal Roberto Duarte (Republicanos-AC) criticou neste sábado, 7, a atuação de órgãos federais em uma operação contra o desmatamento na Reserva Extrativista Chico Mendes, localizada no estado do Acre. Em publicações nas redes sociais, Duarte classificou a ação como uma “perseguição implacável” aos produtores rurais da região.
A Operação Suçuarana, coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), conta com o apoio de diversas instituições, como o Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Acre (BPA), Força Nacional (FN), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro (EB), Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre (IDAF). Segundo o ICMBio, o objetivo da operação é combater o desmatamento ilegal na unidade de conservação.
Duarte, no entanto, questiona os métodos empregados na operação e acusa o governo federal de prejudicar economicamente o estado. “Perseguição. A acreana Marina Silva e o ‘descondenado’ Luiz Inácio Lula da Silva estão usando o IBAMA, o ICMbio, a Força Nacional, o Exército para perseguir os produtores rurais do estado do Acre, e agravar ainda maisa miséria no nosso querido estado do Acre. É um absurdo o que está acontecendo em toda região norte do país, mas principalmente no nosso querido estado do Acre, que está sofrendo com embargos nas terras, que está sofrendo com a perseguição implacável desse governo,” disse Duarte.
Em tom de indignação, o deputado também criticou os limites de uso da terra impostos pela legislação ambiental vigente, que permite a utilização de até 20% da área em regiões de floresta. Ele defende a ampliação desse percentual para 50% e, para isso, apresentou um projeto de lei em 2023.
“Nós não podemos mais itir isso. O nosso estado só pode o produtor rural utilizar 20% da sua área para produzir, e é o único meio de desenvolvimento do estado do Acre. Apresentei um projeto de lei em 2023 (PL 1963/2023), para alterar essa lei, para que o produtor rural possa utilizar 50% da sua área de terra. É inissível que nós pagamos 100% de impostos sobre a nossa terra e só possamos utilizar 20% dessa área, nós temos que mudar essa realidade, mas o governo federal tem que acabar com essa perseguição implacável aos produtores rurais,” ressaltou o republicano.
Por fim, Duarte reforçou que continuará defendendo os produtores rurais acreanos e cobrou do governo federal o fim das ações que, segundo ele, inviabilizam o desenvolvimento da região. “Nós não vamos desistir, vamos lutar, o povo acreano lutou pra ser brasileiro e vai lutar pelo seu desenvolvimento”, concluiu o deputado.
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