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Brasil

Covid: Com 754 novas mortes, Brasil tem 9º dia seguido de queda na média, Acre é o único estado em alta na média móvel

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O Brasil registrou 754 novas mortes de covid-19 nas últimas 24 horas e chegou aos 525.229 óbitos pela doença desde o início da pandemia. Com os números de hoje, o país completa nove dias seguidos de queda na média móvel. Os dados são obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, junto às secretarias estaduais de saúde.

Pelo sexto dia seguido, o Brasil registrou média móvel diária abaixo de 1.600. Foram 1.575 mortes em média nos últimos sete dias, indicando uma tendência de queda de -20% na comparação com 14 dias atrás. A última vez que o país teve tantos dias com média abaixo de 1.600 foi no início de março.

Devido a oscilações nos dados da covid-19 que ocorrem aos fins de semana e feriados, a média móvel diária é o índice mais adequado para a análise do comportamento da pandemia, segundo especialistas. A média de hoje é comparada com o índice de duas semanas atrás —período comum de manifestação da doença. Se ficar abaixo de -15%, indica tendência de queda, acima de 15% é aceleração e, entre os dois valores, indica estabilidade nas mortes.

Devido a oscilações nos dados da covid-19 que ocorrem aos fins de semana e feriados, a média móvel diária é o índice mais adequado para a análise do comportamento da pandemia, segundo especialistas. A média de hoje é comparada com o índice de duas semanas atrás —período comum de manifestação da doença. Se ficar abaixo de -15%, indica tendência de queda, acima de 15% é aceleração e, entre os dois valores, indica estabilidade nas mortes.

Média móvel 5/7 Imagem: UOL.

Embora esteja em queda há uma semana, esse índice continua alto e está acima de 1.000 há 166 dias. Durante a chamada primeira onda, o maior tempo que a média móvel ficou acima de mil foi 31 dias.

Depois de três dias seguidos apresentando queda em todas as regiões, o Sudeste apresentou estabilidade de 15% hoje. As demais mantiveram a queda: Centro-Oeste (-18%), Nordeste (-27%), Norte (-18%) e Sul (-25%).

Pelo segundo dia consecutivo, o Acre foi o único estado com tendência de alta: 62%. Outros 16 mais o Distrito Federal tiveram queda, enquanto nove tiveram queda.

Além disso, foram registrados 25.796 novos casos de infecção pelo coronavírus desde as 20h de ontem. O total de infecções desde o começo da pandemia chegou a 18.792.076.

Os dados não representam quando os óbitos e diagnósticos de fato ocorreram, mas, sim, quando aram a constar das bases oficiais dos governos.

Média móvel por estados 5/7 Imagem: UOL.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal

Região Sudeste

Espírito Santo: estável (-11%)

Minas Gerais: queda (-16%)

Rio de Janeiro: queda (-30%)

São Paulo: estável (-11%)

Região Norte

Acre: alta (62%)

Amazonas: estável (-15%)

Amapá: queda (-31%)

Pará: queda (-27%)

Rondônia: queda (-22%)

Roraima: estável (14%)

Tocantins: estável (-9%)

Região Nordeste

Alagoas: estável (-4%)

Bahia: queda (-24%)

Ceará: queda (-38%)

Maranhão: queda (-17%)

Paraíba: queda (-40%)

Pernambuco: queda (-20%)

Piauí: queda (-45%)

Rio Grande do Norte: queda (-17%)

Sergipe: queda (-34%)

Região Centro-Oeste

Distrito Federal: queda (-21%)

Goiás: queda (-20%)

Mato Grosso: estável (-12%)

Mato Grosso do Sul: queda (-20%)

Região Sul

Paraná: queda (-32%)

Rio Grande do Sul: estável (-14%)

Santa Catarina: estável (-12%)

 

O Ministério da Saúde divulgou hoje que o Brasil registrou 695 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, houve 525.112 óbitos causados pela doença em todo o país.

Pelos números do ministério, houve 22.703 testes positivos para o novo Corona-vírus entre ontem e hoje no país, elevando o total de infectados para 18.792.511 desde março de 2020.

Segundo o governo federal, 17.151.673 pessoas se recuperaram da doença até agora, com outras 1.115.726 em acompanhamento.

 

Fonte: UOL
Autores: Carolina Marins, Denise Bonfim e Ricardo Espina do VivaBem

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Brasil

Lula defende regulação de redes: “Tudo tem controle, menos os aplicativos”

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Lula participa de agenda em Mato Grosso. — Foto: Ricardo Stuckert/ Presidência da República

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu neste sábado (24) a regulamentação das redes sociais, porque, na avaliação dele, “tudo tem controle, menos as empresas de aplicativo”.

O petista deu a declaração durante pronunciamento na cidade de Campo Verde (MT), onde lançou um programa voltado à agricultura familiar. Durante o discurso, o presidente mencionou o caso de uma menina que teria se suicidado após sofrer bullying na internet.

“Você sabe quantas ofensas, provocações você recebe. E é preciso que a gente discuta com o Congresso Nacional a responsabilidade da gente regular o uso das empresas, sabe, neste país. Não é possível que tudo tem controle, menos as empresas de aplicativos”, afirmou Lula.

O petista lembrou a sanção da lei que limitou o uso de celulares nas escolas com o objetivo de melhorar o desempenho dos estudantes, mas disse que ainda é necessário aprovar uma lei com regras para o funcionamento das plataformas digitais.

“Esses dias eu vi uma menina que se matou porque ela foi, acusada, quase que torturada pelos amiguinhos pela internet. Não era pessoalmente, não, era pela internet”, lamentou Lula.

O Senado já aprovou um projeto de regulamentação das redes sociais. Entretanto, o texto está parado na Câmara dos Deputados, onde sofre resistência de parlamentares da oposição.

Recentemente, durante visita à China, o presidente e a primeira-dama, Janja da Silva, trataram com Xi Jinping sobre a plataforma chinesa TikTok.

No encontro, quebrando o protocolo, Janja teria dito que o algoritmo da rede social favorece publicações de direita e que pode ser um difusor de ideias extremistas. A fala teria causado constrangimento na reunião, o que foi negado pela primeira-dama.

‘Voltar a fazer política’

Com queda na popularidade, Lula disse, durante o evento em Mato Grosso, que pretende viajar o país a partir de junho, porque quer “voltar a fazer política”.

Ele afirmou que vai realizar mais eventos com eleitores para evitar que a “mentira” e as “fake news” voltem ao poder no país.

‘Mauro, faz o L’, gritam apoiadores

Lula durante visita a sítio no assentamento Santo Antônio da Fartura, em Mato Grosso. — Foto: Ricardo Stuckert/ Presidência da República

Na cerimônia em Campo Verde, apoiadores de Lula gritaram “Mauro, faz o L” para o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil).

Em 2022, Mauro Mendes apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha para a Presidência da República.

O governador aliado de Bolsonaro chegou a ser vaiado no evento deste sábado, quando defendeu os grandes produtores rurais mato-grossenses.

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Brasil

Acre tem uma das menores adesões ao Pix no Norte, com apenas 60% da população usando o sistema

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Dados de 2024 mostram que estado fica abaixo da média nacional (63%); Rondônia e Amapá ultraam 70%. Pix já é o meio de pagamento mais usado no Brasil, com R$ 26,5 trilhões em transações no ano

Além do Pix, os meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros são o cartão de débito (69%), dinheiro em espécie (68%), cartão de crédito (51%) e débito automático (32%). Foto: cedida 

Com BB

O Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, já é utilizado por 60% da população do Acre, segundo dados de 2024 divulgados pela FGV e pelo BC e compilados pelo perfil Brasil em Mapas na quinta-feira (22). O número coloca o estado entre os de menor adesão na Região Norte, ficando abaixo da média nacional (63%) e atrás de vizinhos como Rondônia (70%) e Amapá (71%).

Lançado em 2020, o Pix se consolidou como o principal meio de pagamento do país. Este ano, foram registradas 63,8 bilhões de transações, movimentando R$ 26,5 trilhões – um crescimento de 54%em relação a 2023.

Além do Pix, os brasileiros ainda usam com frequência cartão de débito (69%), dinheiro em espécie (68%), cartão de crédito (51%) e débito automático (32%). O Distrito Federal lidera a adoção do sistema, com 79% da população utilizando o serviço, enquanto o Piauí tem o menor índice: apenas 56%.

O levantamento reforça a expansão do Pix, mas também revela desigualdades regionais na adoção da tecnologia financeira no país.

 

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Brasil

Dois homens são presos no AM por torturar mulher em “tribunal do crime” por dívida de R$ 3

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Vítima de 47 anos foi submetida a 10 pauladas em cada membro do corpo após supostamente dever valor residual de compra de drogas; polícia investiga caso

O delegado John Castilho (DPl) de Manacapuru (AM), embora a mulher tivesse uma dívida maior e já tivesse pagado parte do valor, ainda restavam R$ 3. Foto: cedida 

Dois homens foram presos pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) acusados de torturar uma mulher de 47 anos como punição em um suposto “tribunal do crime”. O motivo? Uma dívida de apenas R$ 3, valor residual de uma compra de drogas.

De acordo com as investigações, a vítima já havia quitado parte da dívida, mas os suspeitos decidiram submetê-la a uma sessão de tortura, determinando que ela recebesse 10 pauladas em cada membro do corpo. O delegado John Castilho, do Departamento de Polícia do Interior (DPI) de Manacapuru (AM), afirmou que o caso expõe a brutalidade da justiça paralela no crime organizado.

Os acusados foram detidos e responderão por cárcere privado, tortura e possível associação ao tráfico. A polícia segue apurando se a vítima sofria ameaças anteriores.

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