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Cotidiano

Desastres naturais atingiram 93% dos municípios nos últimos 10 anos

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Mais de 4,2 milhões de pessoas tiveram de deixar as próprias casas

 

Entre 2013 e 2022, desastres naturais como tempestades, inundações, enxurradas e alagamentos atingiram 5.199 municípios brasileiros, o que representa 93% do total de 5.570. Nesses casos, os prefeitos tiveram de fazer registros de emergência ou estado de calamidade pública. Esses desastres afetaram a vida de mais de 4,2 milhões de pessoas, que tiveram de abandonar as próprias casas. Os dados são da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

O estudo indica que mais de 2,2 milhões de moradias foram danificadas, em 4.334 municípios (78% do total), sendo que 107.413 foram totalmente destruídas.

“O prejuízo em todo o país de danos em habitação, nesse período de dez anos, ultraa R$ 26 bilhões. E os municípios estão praticamente sozinhos, na ponta, para socorrer a população. Não há apoio para prevenção nem investimentos”, diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

No período de dez anos que o estudo cobre, 2022 foi o que teve os piores números. Foram contabilizadas 371.172 moradias danificadas ou destruídas. Antes, 2015 tinha os resultados mais negativos: 325.445. Quando se consideram os prejuízos financeiros, os anos de 2020 a 2022 juntos representam 70% do total de perdas, ou R$ 18,3 bilhões.

Divisão por regiões

A Região Sul do país teve o maior percentual de casas afetadas: 46,79%. O prejuízo financeiro foi de R$ 4 bilhões. No Nordeste, foram 14,88% das habitações impactadas e prejuízo de quase R$ 16 bilhões. No Sudeste, o problema atingiu 20,98% das casas e custou R$ 4,3 bilhões. No Norte, o percentual foi de 16,33% e o impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão. No Centro-Oeste, a taxa foi de 1%, com uma perda de R$ 122,3 mil.

Segundo a CNM, a diferença no valor dos prejuízos pode ser explicada por um conjunto de fatores: custos relacionados à reconstrução, preços de terreno e do imóvel. No caso do Nordeste, que teve as maiores perdas financeiras, uma explicação é que os desastres provocados por chuvas atingiram principalmente municípios litorâneos turísticos.

Investimento habitacional

O estudo da CNM também defende que os impactos sociais e econômicos poderiam ter sido menores se tivessem sido criadas políticas de gestão urbana, habitação e prevenção do risco de desastres. O órgão diz que o investimento federal nesses últimos dez anos foi muito baixo na área de proteção e defesa civil. E que houve queda brusca de novos contratos habitacionais por meio de programas como o Minha Casa, Minha Vida.

Contratos de moradias em municípios que estão no cadastro nacional de risco tiveram queda desde 2015 e foram praticamente zerados a partir de 2019. Nesse ano, houve apenas um registro. Para efeitos de comparação, foram 884 em 2010. Os valores investidos também caíram: aram de bilhões de reais entre 2009 e 2014 para R$ 42 milhões em 2019.

Sobre a pesquisa

Os registros de desastres e danos, segundo a CNM, são enviados pelos municípios desde 2012 por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). A plataforma permite que sejam solicitados recursos do governo federal. Eles podem ser usados para prevenção, resposta aos desastres, recuperação e reconstrução. Também é possível registrar os desastres em tempo real e pedir que sejam reconhecidos a situação de emergência e o estado de calamidade pública.

Edição: Juliana Andrade

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Cotidiano

Independência enfrenta o Manaus e vitória é fundamental

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Foto Sueli Rodrigues: Independência e Manaus irão se enfrentar pela terceira vez em 2025

O Independência enfrenta o Manaus neste sábado, 7, a parir das 16 horas, na Arena da Floresta, pela 8ª rodada da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série D. O Tricolor é o 5º colocado no grupo A1 com 11 pontos e o Manaus é 3º com 12, por isso a vitória é fundamental.

No ataque

O técnico Ivan Mazzuia quer a equipe do Independência marcando forte e jogando em velocidade.

“Uma vitória contra o Manaus é importante sob vários aspectos. Precisamos focar para voltarmos ao G4”, comentou Ivan Mazzuia.

Jogo difícil

Renatinho Potiguar projeta uma partida difícil e espera a evolução da equipe em alguns pontos importantes. O treinador tem duas vitórias e um empate no comando do Gavião Real.

Trio de arbitragem

Everton Moreira, do Mato Grosso do Sul, apita Independência e Manaus. Os acreanos Divanilson Lima e Veronica Severino serão os auxiliares.

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Cotidiano

Após choque em partida do Estadual, Galego realiza exames e é liberado

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Foto Glauber Lima: Galego foi atendido no Pronto Socorro e medicado

O meia Jhonata da Silva (Galego), atleta do Plácido de Castro, deixou o Florestão nessa sexta, 6, na ambulância do SAMU, após um choque na partida contra o Independência em um jogo válido pela primeira fase do Campeonato Estadual Sub-20. Galego sofreu um desmaio depois de uma pancada na cabeça e nuca e esperou o atendimento por mais de 20 minutos.

“O Galego fez todos os exames necessários no Pronto Socorro e no fim da noite foi liberado. Fomos bem atendidos e felizmente não ocorreu nada mais grave”, explicou o técnico Plácido de Castro, Jesus Silva.

Assistência da federação

A Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC) disponibiliza uma ambulância com enfermeiro para realizar os primeiros socorros. Contudo, no atendimento do meia Galego o enfermeiro da federação foi orientado a não movimentar o atleta.

“Fizemos todos os procedimentos corretos. Poderíamos ter levado o atleta para o Pronto Socorro na ambulância da federação, mas o médico pediu para esperar pelo atendimento. Acompanhei também o atleta no Pronto Socorro e a medicação indicada foi somente para dor”, declarou o diretor da FFAC, Leandro Rodrigues.

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Cotidiano

Waleska Sousa tem o 1º desafio da temporada 2025 definido

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Waleska Sousa (d) espera um combate duríssimo e por isso vai treinar ainda mais forte

Waleska Sousa tem o 1º desafio da temporada de 2025 do MMA definido. A acreana vai enfrentar Gisele Libânio no dia 5 de julho, no Rio de Janeiro, pela categoria Mosca.

“Venho trabalhando forte desde o início do ano esperando essa oportunidade. Esse é um evento importante e uma vitória pode significar muito para a sequência da temporada”, declarou a atleta acreana.

Reta final de preparação

Segundo Waleska Sousa, o último mês de preparação será de ajustes e muitos treinamentos.

“Com a confirmação do combate, os treinos ficam mais específicos. Minha equipe começou a fechar o planejamento e vamos com tudo”, declarou Waleska Sousa.

Apoios importantes

Waleska Sousa destacou os apoios importantes da Miragina, Daniel Coach, Teacher Thales, Cissa, Kimonos Honra, Toff, New Corpus, Lilian Psicóloga, Dr. Luiz Pablos, AOSCARAS, Jean Nutri, WC Car, War Garden e Nikkyo Rash.

“Vivo o mundo da luta 24 horas por dia com treinamentos, reabilitações e muito trabalho fora do tatame. Os patrocinadores e apoiadores são fundamentais nessa caminhada”, avaliou a atleta.

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