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Acre

Dois acidentes são registrados em menos de 24 horas na BR 317

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Ambos iam com destino à fronteira quando perderam controle e saíram da estrada

Alexandre Lima

Era por volta das 10 horas deste sábado, quando os bombeiros da regional do Alto Acre, foram acionados para realizar um resgate na BR 317, altura do km 21, onde um veículo teria perdido o controle e saiu da estrada chegando a capotar.

No local, encontraram o jovem Alex Mesquita de Melo (25), às margens da estrada apresentando lesões pelo corpo e cortes no rosto, onde teve alguns dentes quebrados. O motorista conseguiu se arrastar subindo um barranco para poder pedir socorro.

Segundo a vítima, estava se deslocando para a cidade de Brasiléia dirigindo a camionete modelo Toyota, placas MZV 9094, quando foi surpreendido por cachorro que atravessou na sua frente, lhe causando um susto.

No intuito de desviar do animal, perdeu o controle do veículo e saiu da BR descendo o barranco. Com o impacto quase lado e ajuda do arame da cerca, o carro foi lançado para o alto e caiu com as rodas para cima.

Alex escapou de algo maior, graças ao cinto de segurança e do air-bag que lhe protegeram no momento do impacto e capotagem. Com ajuda dos socorristas do Bombeiros, a vitima foi lavada ao hospital de Brasiléia e recebeu os primeiros socorros e ficou em observação.

Segundo os médicos de plantão, Alex não corria risco de morte. O perito criminal foi até o local para levantar dados do acidente.

Cerca de oito quilômetros à frente, na descida de uma ladeira, outro veículo tipo boiadeiro de pequeno porte, uma camionete modelo Ford de cor branca, placas JYB 8635, estava dentro do mato fora da estrada.

Nenhuma informação foi registrada sobre o acidente e o motivo que levou o carro a sair da estrada. O que se sabe apenas é que pode ter ocorrido durante a noite, ou madrugada de sexta-feira, dia 21.

Se suspeita que o veículo possa ter tido problemas na direção e saído da estrada. Ninguém deu entrada no hospital a procura de atendimento médico durante a noite, proveniente de acidente nas estradas, o que se leva a crer que ninguém saiu ferido.

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Acre

Crise de combustível na Bolívia chega ao limite: transportadores aderem a bloqueios e país entra em colapso

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População enfrenta meses de filas intermináveis; em Cobija, cidade fronteiriça com o Acre, situação se torna insustentável e paralisa economia local

A crise de combustível na Bolívia se intensifica, levando transportadores a se unirem aos bloqueios organizados pela população em protesto contra a escassez. Com meses de filas intermináveis por gasolina e diesel, o descontentamento atingiu o ápice neste sábado (31), quando manifestações se espalharam pelo país.

Em Cobija, cidade fronteiriça com o Acre, a situação é ainda mais crítica: a falta de combustível paralisa o transporte, afeta a economia e compromete o dia a dia de milhares de bolivianos. Sem soluções à vista, a pressão popular aumenta enquanto o governo enfrenta desafios para normalizar o abastecimento.

Situação crítica na fronteira:

Na cidade de Cobija, que faz divisa com o Acre, a falta de combustível:

  • Paralisou o transporte de ageiros e mercadorias
  • Afetou o abastecimento de alimentos e medicamentos
  • Prejudicou hospitais e serviços essenciais

“Estamos vivendo um caos diário. Não há como trabalhar, muito menos sobreviver, sem combustível”, desabafa Juan Perez, motorista de ônibus há 15 anos.

Protestos se intensificam:
  • População exige solução imediata do governo

  • Filas com horas de espera se tornaram rotina

  • Comércio e indústria reduzem atividades

O governo boliviano ainda não se pronunciou sobre novas medidas para resolver a crise, que já começa a impactar relações comerciais com países vizinhos, incluindo o Brasil. Enquanto isso, a população segue nas ruas – seja nos protestos, seja nas intermináveis filas em postos de gasolina.

Veja vídeo com Red Digital Informativo de Pando:

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Acre

Rio Branco está entre as piores capitais do país em qualidade de vida, aponta ranking

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Estudo do Índice de Progresso Social 2025 coloca capital acreana na 23ª posição entre 27; Curitiba lidera ranking enquanto Porto Velho ocupa a última colocação

Um novo levantamento do Índice de Progresso Social (IPS) 2025 expõe as profundas desigualdades regionais que ainda marcam o Brasil. Foto: internet 

A capital do Acre, Rio Branco, figura entre as cinco piores do país em qualidade de vida, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) 2025. Com nota 62,29, a cidade ficou à frente apenas de Salvador, Maceió, Macapá e Porto Velho, esta última na última colocação, com apenas 57,25 pontos.

O levantamento, elaborado pela organização internacional Social Progress Imperative e divulgado no Brasil pela IPS Brasil, avalia o bem-estar da população com base em indicadores como segurança, saúde, educação e sustentabilidade ambiental.

Enquanto as regiões Sul e Centro-Oeste dominam o topo do ranking — com Curitiba (1º lugar, 69,89 pontos) e Campo Grande (2º, 69,63) —, as capitais do Norte e Nordeste enfrentam os maiores desafios. Entre os estados, São Paulo, Santa Catarina e Paraná lideram, enquanto Pará, Maranhão e Amapá apresentam os piores desempenhos.

O estudo destaca que, apesar de avanços pontuais, as desigualdades regionais seguem profundas, exigindo políticas públicas mais eficientes para melhorar condições básicas como moradia, o à saúde e oportunidades de emprego.

Cidades como Rio Branco, Porto Velho e Macapá continuam lutando para superar déficits históricos que as mantêm no fim do ranking de qualidade de vida. Foto: ilustrativa 

Apesar de reconhecer avanços pontuais em algumas localidades, o estudo alerta que o país precisa de políticas públicas mais eficientes para garantir condições básicas à população, como moradia digna, saneamento e o a serviços essenciais.

Destaques do relatório:
  • Disparidade gritante entre capitais do Norte/Nordeste e Sul/Sudeste
  • Melhoria lenta e desigual em indicadores fundamentais
  • Moradia aparece como um dos desafios mais urgentes
Especialistas cobram ações:

“Os números mostram que os avanços estão acontecendo, mas de forma desigual e insuficiente. Precisamos de políticas que considerem as particularidades regionais”, explica Ana Lúcia Silva, coordenadora do IPS Brasil.

O levantamento, elaborado pela organização internacional Social Progress Imperative e divulgado no Brasil pela IPS Brasil

O estudo, que avaliou 27 capitais, aponta que a falta de água tratada, coleta de esgoto e drenagem urbana compromete diretamente indicadores de saúde e bem-estar na cidade acreana.

Dados alarmantes:
  • Apenas 44,7% da população de Rio Branco tem o à rede de esgoto (SNIS 2023)

  • 27% dos domicílios sofrem com alagamentos periódicos

  • Doenças relacionadas à água contaminada respondem por 35% das internações pediátricas (DataSUS)

Impactos em cadeia:

Especialistas explicam que o déficit sanitário:

  • Reduz a produtividade econômica
  • Sobrecarrega o sistema público de saúde
  • Inviabiliza o desenvolvimento urbano sustentável

“Enquanto não resolvermos essa questão estrutural, continuaremos patinando em todos os outros indicadores sociais”, alerta o sanitarista Marcos Albuquerque, professor da UFAC.

Dados do Índice de Progresso Social 2025 revelam que precariedade no o a água tratada e esgoto coloca capital acreana entre as 5 piores do Brasil; problema afeta saúde e desenvolvimento local. Foto: cedida

Contexto nacional:

O problema não é exclusivo do Acre. Entre as 5 piores capitais no ranking (Porto Velho, Macapá, Maceió, Salvador e Rio Branco), todas têm coleta de esgoto abaixo de 60%. Enquanto isso, as bem classificadas como Curitiba (98% de cobertura) e São Paulo (95%) mostram como o saneamento é determinante para o progresso social.

Desigualdades regionais

Enquanto Curitiba (1º lugar, 69,89 pontos), Campo Grande (2º, 69,63) e Brasília (3º, 69,04) lideram o ranking, as regiões Norte e Nordeste concentram as piores colocações. Entre os Estados, São Paulo, Santa Catarina e Paraná tiveram os melhores desempenhos, enquanto Pará, Maranhão e Amapáfiguram nas últimas posições.

Desafios persistentes

Apesar de avanços pontuais em alguns indicadores, o relatório aponta que problemas como:

  • Falta de saneamento básico

  • o limitado a serviços de saúde

  • Baixo desempenho educacional
    continuam impactando a qualidade de vida nas capitais com piores notas.

Especialistas destacam que o resultado reforça a necessidade de políticas públicas regionalizadas para reduzir as desigualdades entre as cidades brasileiras. A prefeitura de Rio Branco ainda não se pronunciou sobre os dados.

 

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Acre

Caso Nayara Vilela: MPAC vai recorrer de decisão que rejeitou levar marido da vítima a júri popular

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Nayara Vilela foi achada morta em casa em abril de 2023 — Foto: Divulgação

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) vai recorrer da decisão que rejeitou levar a júri popular o marido da cantora Nayara Vilela, encontrada morta em abril de 2023, em Rio Branco. No recurso, a instituição solicitará a aplicação do Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Durante a audiência de instrução e julgamento, realizada nos dias 8 e 9 de maio, o MPAC apresentou alegações finais sustentando que o marido da vítima deve responder por homicídio comissivo por omissão, concorrendo para o feminicídio de Nayara.

O promotor de Justiça Efrain Mendoza, que atuou na audiência de instrução, alegou que o acusado tinha o dever legal de proteger a esposa, negligenciou o estado de saúde mental da vítima e manteve uma arma de fogo ível em casa, mesmo ciente do histórico de tentativas de suicídio. No entanto, a Justiça rejeitou a submissão do acusado ao Tribunal do Júri.

“Por acreditar que a sentença incorreu em injustiça ao desclassificar o crime para outro que não contra a vida, entendendo o MP que todos os requisitos necessários para a pronúncia foram preenchidos, o MPAC irá recorrer com o objetivo de restabelecer o curso justo do caso”, afirmou o promotor.

O pedido de julgamento com perspectiva de gênero

O julgamento com perspectiva de gênero, institucionalizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), busca garantir uma justiça mais equitativa, considerando as desigualdades de gênero e seus impactos nas decisões judiciais. O MPAC fundamenta seu pedido de aplicação do Protocolo no reconhecimento de que a morte de Nayara Vilela está inserida em um contexto de violência marcado por padrões discriminatórios de gênero.

A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, que possui uma atuação destacada na defesa dos direitos das mulheres, ressaltou que o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, publicado pelo CNJ, não é uma recomendação facultativa, mas um instrumento normativo vinculante que orienta todos os agentes do Sistema de Justiça na superação de estereótipos de gênero e práticas discriminatórias nos processos judiciais.

“A adoção do Protocolo é essencial para assegurar uma interpretação constitucionalmente adequada das normas jurídicas, conforme os compromissos assumidos pelo Brasil em tratados internacionais de direitos humanos, como a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher e a Convenção Interamericana de Belém do Pará”, disse.

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