Esporte
Em jogo marcado pelo excesso de cautela, México e Polônia empatam
Ochoa impede Lewandowski de marcar em cobrança de pênalti

No Estádio 974, em Doha, México e Polônia entraram em campo, nesta terça-feira (22), compreendendo que quem vencesse o duelo já poderia pensar até mesmo em ser o líder do Grupo C da Copa do Catar, justamente por causa da derrota da Argentina para a Arábia no primeiro jogo da chave.
Os mexicanos, do já lendário goleiro Ochoa, é um país que tem tradição de ar da fase de grupos, enquanto a Polônia, do artilheiro Lewandowski, não consegue avançar às oitavas de final desde a Copa de 1986 (México).
Nos primeiros minutos, muita correria, es errados e pouca conclusão a gol. Algo normal para uma estreia, onde nenhum dos times queria se expor. Apenas aos 25 minutos do 1º tempo ocorreu uma chance clara de gol, quando Alexis Vega cabeceou e a bola ou a centímetros da trave esquerda do goleiro Szczesny. O lance animou os mexicanos e, dois minutos depois, foi a vez de Gallardo ser lançado em profundidade, trombar com o goleiro polonês e perder outra oportunidade de abrir o placar. Sánchez ainda teve uma bomba espalmada por Szczesny aos 44 minutos, mas a falta de emoção foi a tônica do primeiro período. Natural, então, que as equipes levassem o empate sem gols para os vestiários.
Na etapa complementar, logo aos 8 minutos, os poloneses pediram pênalti em Lewandowski. O árbitro australiano checou a possível falta, foi olhar no monitor do VAR (árbitro de vídeo) e concluiu que houve o puxão do zagueiro mexicano Moreno. Assim, apenas aos 11 minutos, foi cobrada a penalidade. Lewandowski bateu e Guillermo Ochoa defendeu de forma espetacular, no cantinho, reafirmando sua boa forma.
Depois disso, a partida decaiu muito em qualidade técnica. O México teve poucas chances de incomodar o goleiro Szczesny e, no máximo, Álvarez arriscou um chute de fora da área, a bola desviou na cabeça de Martín e quase surpreendeu. A Polônia, então, conseguiu ser ainda pior. O pênalti perdido teve um efeito psicológico nos atletas e o próprio Lewandowski desapareceu da partida, deixando de incomodar a defesa mexicana.
Dessa forma, com excesso de cautela, cada treinador achou que garantir um ponto na estreia já era suficiente. As alterações em massa, comuns no 2º tempo das partidas, também não fizeram efeito e a Copa do Mundo conheceu seu segundo empate em 0 a 0, desta vez diante dos cerca de 39 mil espectadores presentes no Estádio 974.
Na próxima rodada do Grupo C, no sábado (26), Polônia e Arábia Saudita medem forças a partir das 10h (horário de Brasília), enquanto México e Argentina se enfrentam a partir das 16h.
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Cotidiano
Na Baixada da Sobral, arte marcial vira ferramenta de transformação social

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Em meio aos desafios enfrentados pela periferia de Rio Branco, uma iniciativa vem se destacando como símbolo de esperança. É na Baixada da Sobral, no bairro Bahia Nova, tradicional reduto de força e resistência, que o mestre e professor de Kung Fu, Nill Figueiredo, está plantando as sementes da mudança por meio da arte.
O projeto social que ele idealizou teve sua primeira atividade nesta quinta-feira (12), na Escola Tancredo Neves. Voltado para alunos de escolas públicas e para moradores da comunidade, o programa oferece aulas gratuitas de Kung Fu e Tai Chi Chuan, além de fornecer uniformes, equipamentos de treino e luta e acompanhamento para a progressão nas graduações das artes marciais.
Mas a proposta vai muito além dos golpes e movimentos precisos. A arte marcial é usada como instrumento de disciplina, autocontrole e cidadania. Para participar, os jovens precisam manter frequência escolar, boas notas e bom comportamento dentro e fora da sala de aula. “Queremos formar não apenas atletas, mas cidadãos comprometidos”, diz o professor Nill.
A meta do projeto é alcançar 800 alunos em 12 escolas da capital acreana, ampliando o alcance nas regiões que mais precisam de oportunidades. E os primeiros resultados já são visíveis.
Maria José, moradora da região e mãe de três alunas do projeto, relata uma mudança marcante no dia a dia das filhas. “Depois que começaram no Kung Fu, ficaram mais calmas”, conta emocionada.
Em uma região muitas vezes marcada pela exclusão e pela ausência do poder público, a arte resiste. E mais do que isso: transforma. Na Baixada da Sobral, o Kung Fu está ensinando mais do que defesa pessoal — mostrando que disciplina, respeito e perseverança também podem nascer na periferia. E florescer.
O gestor da escola, Laézio Lira, espera que a prática esportiva entre os alunos melhore o nível competitivo. Segundo ele, a seletiva criou um modelo de interação saudável.
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Cotidiano
Vasco “atropela” o Náuas e segue dentro do G4 do Estadual
O Vasco goleou o Náuas por 5 a 0 nesta quinta, 12, no Florestão, em confronto válido pela fase de classificação do Campeonato Estadual Sub-20. Os gols vascaínos foram marcados por Andrey (2), Derreis, Pacheco e Pedrinho.
Dentro do G4
O Vasco chega aos 13 pontos e se mantém dentro do G4 e encaminha a classificação para a segunda fase.
“Fizemos uma partida segura. Estamos próximos de atingir a nossa meta nesta fase da competição”, comentou o técnico do Vasco, Erick Rodrigues.
Contratar reforços
Segundo Erick Rodrigues, o Vasco deve fechar contratações para a segunda fase do Estadual. Contudo, o comandante vascaíno ainda irá definir as posições.
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Cotidiano
Luiz Antônio Jerônimo termina em 5º na final dos 50 livre

Foto PHD: Luiz Antônio vai disputar a provas dos 200 peito nesta sexta
Luiz Antônio Jerônimo, da AABB, terminou na 5ª colocação na final da prova dos 50 metros livre no Campeonato Brasileiro Infantil de Natação/Troféu Rubens Dinard, nesta quinta, 12, em Bauru, São Paulo. O atleta acreano fez o tempo de 25”05, novo recorde Estadual da categoria.
“A prova foi duríssima e faltou somente a medalha. A evolução do Luiz na prova de velocidade serve para provar a excelência no trabalho realizado”, comentou o presidente da Federação Acreana de Esportes Aquáticos (FAEA), professor Ricardo Sampaio.
200 borboleta
Luiz Antônio Jerônimo disputa nesta sexta, 13, a prova dos 200 metros peito. O garoto da AABB tem a possibilidade de lutar por medalha.
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