Cotidiano
FADE convoca Seleção Acreana de Futebol Feminino para o Brasileirão em Palmas, TO
A Federação Acreana de Desporto Escolar (FADE) convocou a Seleção Acreana de Futebol Feminino que representará o Estado do Acre durante o Brasileirão Escolar de Futebol Feminino, que acontecerá em Palmas, no Estado do Tocantins, entre os dias 23 e 30 de abril. É a primeira vez que uma equipe da modalidade participa da competição após conquistar vitória em um campeonato estadual.
A equipe que representará o Acre na competição nacional é o Colégio Militar Dom Pedro II, de Rio Branco, que venceu a Escola São Batista, do Bujari (AC), na final do estadual escolar feminino, no último sábado, dia 25, já nas penalidades, num placar de 4 a 2. A técnica da equipe será a professora Roseli Costa, conforme publicado na Nota Oficial n.º 10/2023, de 26 de fevereiro último.
As inscrições já foram feitas junto à Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), organizadora da competição que reunirá as 27 melhores equipes de futebol escolar feminino do país na capital tocantinense. A equipe acreana terá direito a agem aérea, alimentação, hospedagem em hotel quatro estrelas, transporte interno em Palmas sem qualquer custo à equipe.
“Com muita alegria nós estamos convocando a equipe feminina do futebol. É gratificante ver a alegria nessa garotada. Estamos fazendo esporte para quem está começando, nas escolas, mas certamente num futuro bem próximo, teremos grandes atletas que foram revelados nessas competições. É muito bom saber que nosso trabalho está chegando na ponta”, avalia o presidente da FADE, João Renato Jácome.
PREPARAÇÃO – A partir da próxima semana, a Seleção Acreana de Futebol Feminino inicia a preparação para a competição nacional. A técnica da equipe, professora Roseli Costa, apontou que os trabalhos estarão voltados, neste período de pré-Brasileirão, para o condicionamento físico das campeãs. “Vamos nos dedicar agora para prepara-las muito bem. O futebol é isso, e a gente precisa ter essa preparação física bem feita, e vamos focar nisso”, pontua.
Entre os destaques da equipe, a técnica do Colégio Militar Dom Pedro II aponta pelo menos duas estudantes-atletas que mostraram muito futebol no último sábado, dia 25, durante a final contra a Escola São João Batista: Jordana, a capitã, e também a goleira, Ana Júlia. Todas as 18 atletas da equipe têm data de nascimento entre 2005 e 2007, conforme previsão do Regulamento Geral do Campeonato Brasileiro Escolar.
CLIQUE AQUI E VEJA A CONVOCAÇÃO – NOTA OFICIAL N.º 10/2023
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Para combater desmatamento na Resex Chico Mendes, ICMBio apreende animais criados em área embargada
“Operação Suçuarana” iniciou no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta (5), e se estende até o dia 22 deste mês. Durante as atividades foi identificado um invasor criando gado e outro proprietário com animais em área embargada

ICMBio faz operação em Reserva Extrativista Chico Mendes contra pecuária de corte no local — Foto: Asscom/ICMBio
Para combater o desmatamento na Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) deflagrou a “Operação Suçuarana” no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta-feira (5). As ações seguem até 22 deste mês.
A fiscalização ocorre em Sena Madureira, Rio Branco, Capixaba, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil e tem como alvo principal é a pecuária irregular praticada por invasores em pontos diversos dentro da unidade de conservação.
Durante a operação, um homem suspeito de invadir a Resex teve o gado, que estavam em condição ilegal, apreendidos. Outra apreensão foi feita de um proprietário que estava criando gado em área embargada.
Conforme o ICMBio, animais só podem ser criados dentro da reserva pelos beneficiários na condição de subsistência. O ICMBio confirmou que a ação combate as seguintes infrações:
- Não beneficiários (ou invasores)
- Beneficiários que criam gado acima do limite de subsistência
- Quem desmatou para colocar pasto
- Quem está criando gado em área embargada em autos de infração
Para ser beneficiário, o órgão federal explicou que no ato de criação da unidade as pessoas que já residiam no local foram cadastradas e ganharam o direito de uso. O órgão disse também que numa reserva extrativista as pessoas que residem tem direito de uso da terra mas não a posse, a propriedade é da União.
Durante a operação, o órgão federal está atendendo cobranças do Ministério Público Federal e decisões judiciais. Os agente estão em busca da identificação e punição dos infratores.
A operação tem o apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Acre (BPA), Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro, Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre (Idaf).
“A Reserva Extrativista Chico Mendes é uma área federal protegida com fins de compatibilizar a conservação do meio ambiente com atividades econômicas realizadas de modo sustentável pelos beneficiários que lá residem. É a nossa unidade mais desmatada e a partir da identificação deste dado estamos realizando operações continuadas de proteção da Resex”, apontou a gerente regional do ICMBio para a Amazônia, Carla Lessa.
“Boi Fantasma”
Em abril deste ano, por conta do aumento no desmatamento na Resex Chico Mendes, em Rio Branco, agentes do ICMBio deflagraram, com o apoio da Polícia Federal (PF-AC), a Operação “Boi Fantasma”.
Os agentes detectaram inconsistências na declaração de rebanhos bovinos por imóveis rurais da unidade de conservação no Sistema de Defesa Agropecuária e Florestal (Sisdaf), que regula a criação de gado.
A suspeita é que pecuaristas alteram os dados para lavar o gado de corte em outros imóveis, tornando a comercialização supostamente legal no papel — um crime de falsidade ideológica.

Moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes são alvos de operações contra pecuária ilegal. Foto: Asscom/ICMBio
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Gasolina tem queda de até R$ 0,06 no Acre após redução anunciada pela Petrobras
Petrobras anunciou baixa para as distribuidoras. De acordo com sindicato, a redução de R$ 0,17 foi na gasolina tipo “A” e a gasolina comercializada nos postos do Acre é a do tipo “C”

Gasolina reduziu entre R$ 0,05 e R$ 0,06 no Acre — Foto: Fernando Oliveira
Após a Petrobras anunciar a redução de R$ 0,17 no litro da gasolina vendida às distribuidoras, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Acre (Sindepac) informou que no Acre a redução chegou a R$ 0,05 e R$ 0,06 no litro.
De acordo com o sindicato, o ree do novo valor começou a partir da última terça-feira (4), porém, só será possível observar as alterações nas bombas após os revendedores comprarem novos estoques de combustível.
O preço médio da gasolina A ou a ser de R$ 2,85 por litro — uma redução de R$ 0,17, o equivalente a 5,6% nas distribuidoras.
Como fica o preço:
Média nas distribuidoras: R$ 2,85/litro (queda de 5,6%)
Redução no Acre: 1/3 do valor nacional (R$ 0,05 a R$ 0,06)
Consumidor: só verá diferença quando postos comprarem novos lotes
Por que a diferença?
O Sindepac explica que fatores locais como:
- Custos logísticos na região Norte
- Tributos estaduais
- Margem de comercialização influenciam no ree menor ao consumidor final.
Próximos dias serão decisivos:
Postos devem renovar estoques até terça-feira
Sindepac monitora adesão à redução
Procon-AC alerta para denúncias se valores não caírem
“O ree começou terça (4), mas o consumidor só verá o efeito quando os postos fizerem novas compras”, explicou o presidente do Sindepac.
Enquanto isso, o diesel e o gás de cozinha mantiveram preços estáveis no estado. A última pesquisa da ANP mostrava o Acre com a 2ª gasolina mais cara do Norte (R$ 5,89/litro em média), atrás apenas do Amazonas.
Delano Lima, presidente do Sindepac, explicou que a redução de R$ 0,17 foi na gasolina tipo “A” e a gasolina comercializada nos postos do Acre é a do tipo “C”, que tem mistura com Etanol anidro. As distribuidoras acreanas receberam R$ 0,12 no tipo de produto comercializado no estado.
“Hoje a maior parte do estoque da Petrobras é de produto importado e não nacional, desta forma o ree aos postos de combustíveis por parte das distribuidoras está sendo de R$ 0,05 a 0,06 o litro” afirmou Delano.
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Deputado Tadeu Hassem e DNIT reforçam compromisso com obras na BR-317 durante caravana em Cruzeiro do Sul
Tadeu Hassem e superintendente do DNIT destacam avanços na Rodovia do Pacífico, via estratégica para integração regional; novas etapas de obras devem começar após conclusão de projeto executivo

Hassem elogiou as intervenções já realizadas na BR-317 e agradeceu ao DNIT pela atuação eficaz no trecho que interliga importantes municípios acreanos. Foto: cedida
O deputado estadual Tadeu Hassem e o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ricardo Araújo, percorreram trechos da BR-317 nesta semana para acompanhar o andamento das obras de recuperação da rodovia, considerada vital para o desenvolvimento do Alto Acre.
Durante a caravana, Hassem destacou os avanços já conquistados e reforçou a importância da via para a região:
“Quero registrar meu reconhecimento ao superintendente Ricardo Araújo e a toda a equipe do DNIT pelas obras que vêm transformando a BR-317. Isso representa mais segurança, mobilidade e dignidade para quem vive e trabalha nesta região”, afirmou o parlamentar.
Próximos os:
Projeto executivo em fase final pela prefeitura
Foco em drenagem e melhoria do trecho entre Brasiléia e Assis Brasil
Obras devem avançar após aprovação do documento
Ricardo Araújo, do DNIT, ressaltou o caráter estratégico da rodovia: “Estamos tratando a recuperação e modernização da BR-317 com total responsabilidade. Assim que o projeto for concluído, daremos início às novas etapas”.
Por que a BR-317 é importante?
Conhecida como Rodovia do Pacífico
Liga o Acre ao sul do Peru, facilitando o comércio internacional
Fundamental para a integração regional na tríplice fronteira (Brasil-Peru-Bolívia)
A rodovia é um eixo crucial para o escoamento de produção e o transporte de ageiros, especialmente em municípios como Brasiléia e Assis Brasil, que dependem da via para o a serviços e mercados.
A expectativa é que, com a conclusão das obras, a BR-317 se torne um corredor logístico ainda mais eficiente, impulsionando a economia e a qualidade de vida no extremo oeste brasileiro.
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