Acre
Fiéis de Brasiléia revivem paixão de Cristo em Via Sacra emocionante nesta Sexta-Feira Santa
Procissão com 14 estações reflexivas às 6h da Paróquia Nossa Senhora das Dores, unindo comunidade em momento de fé e penitência

A Via Sacra representa o caminho percorrido por Jesus até o Calvário, e cada uma das 14 estações propõe reflexões profundas sobre temas como esperança, o ano jubilar e a ecologia integral. Foto: cedida
Nesta Sexta-Feira da Paixão (18), a comunidade católica de Brasiléia se reunirá para uma das tradições mais marcantes da Semana Santa: a Via Sacra.
Organizada pela Paróquia Nossa Senhora das Dores, a celebração convida os fiéis a reviverem o caminho de Cristo rumo ao Calvário através de 14 estações reflexivas, abordando temas como esperança, ecologia integral e o Ano Jubilar.
“É um momento único de renovação da fé, onde vivenciamos coletivamente o mistério da redenção”, destacou, Padre Robson Eudes da Costa.

A prática da Via Sacra é uma oportunidade para os fiéis refletirem sobre o significado mais profundo da paixão de Cristo em suas próprias vidas. Foto: cedida
A concentração começará às 6h em frente à paróquia, (rua Genny Assis, sub-esquina com a rua Odilon Pratagi), seguida por uma procissão pelas ruas centrais até o retorno à igreja matriz, onde será realizada a bênção final.
Com participação aberta a todos, o evento reforça os laços comunitários e a espiritualidade na fronteira.
“Só quem vive essa experiência entende sua força transformadora”, compartilha um devoto local. A programação integra as celebrações pascais da região.

Além da Via Sacra, a programação da Sexta-feira Santa incluirá a celebrações e Adorações da Cruz na Paróquia. Este rito relembra o momento da Paixão e morte de Cristo. Foto: cedida
A Via Sacra: Reflexões sobre o caminha de Jesus ao calvário
A Via Sacra, também conhecida como Via Crucis, é uma prática cristã especialmente comum durante a Quaresma que recria o caminho que Jesus percorreu carregando a Cruz desde o Pretório de Pilatos até o Calvário, onde foi crucificado. Essa jornada é marcada por estações que representam eventos significativos desse percurso, convidando os fiéis a refletir sobre o sofrimento e a redenção através da paixão de Cristo.
As origens da Via Sacra remontam aos primeiros séculos do Cristianismo, quando os peregrinos visitavam Jerusalém para seguir os os de Jesus. No entanto, foi no século XV que a prática se popularizou, com a instalação de estações fixas em Igrejas e espaços religiosos, permitindo que os fiéis recriassem esse trajeto mesmo sem estar fisicamente em Jerusalém.
O termo “Via Sacra” significa “Caminho Sagrado”, enquanto “Via Crucis” se traduz como “Caminho da Cruz”. Ambos os termos capturam a essência dessa prática, que é uma peregrinação espiritual em que os participantes são convidados a acompanhar Jesus em sua jornada rumo ao sacrifício redentor.
A Via Sacra é composta por 14 estações, cada uma representando um episódio específico da paixão de Cristo. Essas estações incluem agens bíblicas, tradições da Igreja e elementos simbólicos que ajudam os fiéis a meditar sobre o significado da morte e ressurreição de Jesus.
A seguir, uma breve descrição de cada estação, juntamente com as agens bíblicas associadas:
Jesus é condenado à morte (Mt 27, 22-26): Pilatos, pressionado pela multidão, lava as mãos e entrega Jesus para ser crucificado.
Jesus carrega a cruz (Jo 19, 16-17): Jesus é carregado com a Cruz às costas em direção ao Calvário.
Jesus cai pela primeira vez (Is 53, 4-6): Sob o peso da cruz, Jesus cai pela primeira vez.
Jesus encontra sua Mãe Maria (Jo 19, 25-27): Maria encontra-se com Jesus durante sua caminhada para o Calvário.
Simão de Cirene ajuda Jesus a carregar a Cruz (Mc 15, 21): Simão é obrigado a ajudar Jesus na carga da Cruz.
Verônica limpa o rosto de Jesus (tradição): Uma mulher chamada Verônica limpa o rosto de Jesus com seu véu, e a imagem de seu rosto é impressa no tecido.
Jesus cai pela segunda vez (Is 53, 4-6): Jesus, exausto, cai novamente sob o peso da Cruz.
Jesus encontra as mulheres de Jerusalém (Lc 23, 27-31): Jesus dirige palavras de conforto às mulheres que lamentam por ele.
Jesus cai pela terceira vez (Is 53, 4-6): Jesus cai pela última vez antes de chegar ao Calvário.
Jesus é despojado de suas vestes (Jo 19, 23-24): Os soldados tiram as vestes de Jesus e as dividem entre si.
Jesus é pregado na Cruz (Lc 23, 33): Jesus é crucificado entre dois criminosos.
Jesus morre na Cruz (Lc 23, 44-46): Jesus entrega seu espírito ao Pai.
Jesus é descido da Cruz e entregue a Maria (Jo 19, 38-42): O corpo de Jesus é retirado da Cruz e entregue a sua mãe.
Jesus é sepultado no túmulo (Mt 27, 57-61): O corpo de Jesus é colocado no túmulo, onde permanece até sua ressurreição.
A prática da Via Sacra é uma oportunidade para os fiéis refletirem sobre o significado mais profundo da paixão de Cristo em suas próprias vidas.
Ao acompanhar Jesus em seu caminho de sofrimento e redenção, os batizados são convidados a considerar o sacrifício de Jesus como um ato de amor incondicional e uma fonte de esperança e salvação.
Além disso, as estações da Via Sacra também convidam os fiéis a refletir sobre o sofrimento humano em geral e a buscar maneiras de aliviar o sofrimento dos outros, seguindo o exemplo de Jesus, que carregou sua Cruz com dignidade e compaixão.
Em conclusão, a Via Sacra é mais do que uma simples prática religiosa; é uma jornada espiritual que permite aos fiéis mergulharem nas profundezas do amor e da misericórdia de Deus manifestados na paixão e morte de Jesus Cristo.
Ao meditar sobre as estações da Via Sacra, os batizados são convidados a renovar sua fé, fortalecer sua devoção e comprometer-se a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo em suas vidas diárias.

A Via Sacra, também conhecida como Via Crucis, é uma prática cristã especialmente comum durante a Quaresma que recria o caminho que Jesus percorreu carregando a Cruz desde o Pretório de Pilatos até o Calvário. Foto: cedida
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Acre
Fantástico mostra escola do Acre sem parede, sem água, sem chão e com barata na geladeira
Segundo a pasta, a Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o

A coordenadora da rede, Rocilda Gomes, esposa do prefeito de Bujari, Padeiro, disse que foi contra a reabertura do anexo, mas os pais preferiram manter as aulas mesmo no local precário. Foto: captada
Em pleno 2025, alunos de uma comunidade rural do Acre seguem tendo aula em um antigo curral, sem paredes, sem piso e sem água encanada. A denúncia, exibida pelo programa Fantástico neste domingo, 08, escancarou a realidade da Escola Limoeiro, no município de Bujari (AC). Com quase oito minutos, a reportagem da TV Globo levantou discussões sobre o planejamento e a sustentabilidade das políticas públicas voltadas para a educação no campo, além de mostrar os desafios enfrentados pelos estudantes na busca por um futuro melhor.
A estudante Janaína Costa, de 16 anos, que cavalga por uma hora até chegar à sala improvisada, afirmou que o que deveria ser provisório tornou-se rotina. ““Eu espero que termine a escola, que tragam transporte, né?”, disse a estudante.
“Esse sol aqui, daqui a mais uma horinha, vai estar dando na cara de todo mundo. Porque não tem parede, né? E pra completar, não tem assoalho. É pé no chão. É terra. Se chove, mela”, descreve Thiago de Andrade, também de 16 anos.
A professora Graciele Amorim, que dá aulas nos dois turnos, ainda se responsabiliza pela merenda. “Venho de manhã e só saio às cinco horas. Chego às seis e meia”, relatou a professora.
A merenda é feita com água emprestada da casa de um vizinho. “Senão a gente ia ter que carregar água sabe Deus da onde”, diz Kayanny de Souza, de 13 anos.
A rotina é compartilhada entre o aprendizado e as tarefas de manutenção. “O recreio é isso aqui. Lavar louça”, conta Kayanny, que varre, lava as e ainda sonha: “Quero ser veterinária”.
O governo do Acre afirma que, em 40 dias, uma nova unidade de madeira será entregue, enquanto o secretário de Educação justifica que “o custo da educação no campo é muito alto”. “Essa escola vai vir com uma sala a mais para poder absorver justamente essa demanda. Nós temos mais ou menos, segundo a Prefeitura, 40 dias para a entrega. Essa cooperação entre Estado e Prefeitura é em todos os municípios do Acre, porque o custo da educação do campo, da floresta, é um custo alto”, relatou à reportagem.

O governo do Acre afirma que, em 40 dias, uma nova unidade de madeira será entregue. Foto: captada
A coordenadora da rede, Rocilda Gomes, esposa do prefeito de Bujari, Padeiro, disse que foi contra a reabertura do anexo, mas os pais preferiram manter as aulas mesmo no local precário. “Os pais decidiram que queriam que a aula se iniciasse mesmo naquele local precário”, afirmou. A suspensão das aulas só deve ocorrer quando a nova estrutura de madeira estiver pronta.
No entanto, segundo a própria secretaria, o calendário precisa ser cumprido. “Não serão suspensas as aulas, inclusive, o do anexo. Um dia de verão é precioso, porque, no inverno, não tem aula. Não podemos desperdiçar o tempo que temos do verão para garantir [as aulas]”, afirmou Aberson Carvalho.
Em nota enviada ao ac24horas, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre (SEE), reafirmou o compromisso com a oferta de educação pública, gratuita e inclusiva, mesmo diante dos grandes desafios logísticos e estruturais que caracterizam a realidade amazônica. Segundo a pasta, o governo investe anualmente R$ 70 milhões.
Segundo a pasta, a Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o. Atendendo diretamente à solicitação da própria comunidade, o anexo da escola foi implantado com o objetivo de assegurar que crianças e adolescentes permanecessem próximos de suas famílias, mesmo em localidades isoladas, onde o transporte até a escola sede representaria um risco e uma distância excessiva.
“Apesar das limitações físicas do anexo, que funciona em estrutura provisória e com esforço coletivo da comunidade, o Estado assegurou desde o início a presença de professores, materiais didáticos e merenda escolar. Paralelamente, o governo do Estado e a prefeitura de Bujari firmaram cooperação para a construção de uma nova unidade escolar, já em fase final de obras, com previsão de entrega em 40 dias. É importante destacar que essa realidade não é exclusiva do Acre, mas reflete os enormes desafios da educação em toda a Amazônia Legal, onde centenas de escolas atendem populações indígenas, ribeirinhas e rurais. Atualmente, o Estado mantém em funcionamento 420 escolas do campo e indígenas, que atendem aproximadamente 17% dos estudantes da rede pública estadual”, relatou.
“Mesmo diante das dificuldades orçamentárias e da arrecadação limitada, o governo estadual investe anualmente cerca de R$ 70 milhões em construção e manutenção escolar. Só em 2024, o Estado já concluiu 17 novas unidades e mantém dezenas de outras em fase de construção ou contratação. A educação do campo é uma prioridade permanente, e o governo do Acre segue trabalhando, o a o, para reduzir desigualdades históricas e garantir, cada vez mais, a presença do professor, da merenda escolar e das estruturas físicas adequadas, respeitando os limites orçamentários e a complexidade logística da Amazônia”, reforçou a pasta.

Com quase oito minutos, a reportagem da TV Globo levantou discussões sobre o planejamento e a sustentabilidade das políticas públicas voltadas para a educação no campo. Foto: captada
CONFIRA A NOTA PÚBLICA DO GOVERNO
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre (SEE), reafirma o seu compromisso com a oferta de educação pública, gratuita e inclusiva, mesmo diante dos grandes desafios logísticos e estruturais que caracterizam a realidade amazônica.
A Escola Estadual Rural Limoeiro, localizada na zona rural de Bujari, ilustra de forma transparente as dificuldades enfrentadas diariamente para garantir o direito à educação em áreas de difícil o. Atendendo diretamente à solicitação da própria comunidade, o anexo da escola foi implantado com o objetivo de assegurar que crianças e adolescentes permanecessem próximos de suas famílias, mesmo em localidades isoladas, onde o transporte até a escola sede representaria um risco e uma distância excessiva.
Apesar das limitações físicas do anexo, que funciona em estrutura provisória e com esforço coletivo da comunidade, o Estado assegurou desde o início a presença de professores, materiais didáticos e merenda escolar. Paralelamente, o governo do Estado e a prefeitura de Bujari firmaram cooperação para a construção de uma nova unidade escolar, já em fase final de obras, com previsão de entrega em 40 dias.
É importante destacar que essa realidade não é exclusiva do Acre, mas reflete os enormes desafios da educação em toda a Amazônia Legal, onde centenas de escolas atendem populações indígenas, ribeirinhas e rurais. Atualmente, o Estado mantém em funcionamento 420 escolas do campo e indígenas, que atendem aproximadamente 17% dos estudantes da rede pública estadual.
Mesmo diante das dificuldades orçamentárias e da arrecadação limitada, o governo estadual investe anualmente cerca de R$ 70 milhões em construção e manutenção escolar. Só em 2024, o Estado já concluiu 17 novas unidades e mantém dezenas de outras em fase de construção ou contratação.
A educação do campo é uma prioridade permanente, e o governo do Acre segue trabalhando, o a o, para reduzir desigualdades históricas e garantir, cada vez mais, a presença do professor, da merenda escolar e das estruturas físicas adequadas, respeitando os limites orçamentários e a complexidade logística da Amazônia.
Rio Branco, Acre, 09 de junho de 2025.
Aberson Carvalho de Sousa
Secretário de Estado de Educação e Cultura do Acre
Veja vídeo reportagem, rede Globo:
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Acre
Estado do Acre registra 8,5 mil casos prováveis de dengue em 2025
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue.
O estado do Acre já registrou 8.579 casos prováveis de dengue, em 2025, mostram dados do Ministério da Saúde (dados até 31/05/2025). No período, foram registrados três óbitos em decorrência da doença.
Diante disso, autoridades de saúde e a população precisam continuar mobilizadas na prevenção aos focos do mosquito transmissor da dengue e atentos aos sintomas da dengue. É o que ressalta o secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo Pimenta Junior.
“Que numa ação sinérgica, apoiados pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, nós possamos garantir a continuidade das ações de orientação da população, avaliando se tem criadouros potenciais do mosquito aedes aegypti, para que quando retornarem as chuvas e outras condições mais favoráveis à transmissão da doença, nós tenhamos baixa infestação e, portanto, menor possibilidade de ocorrência de epidemias.”
De olho nos municípios com alta transmissão da dengue ou número de casos em ascensão em 2025, o Ministério da Saúde realiza ações de enfrentamento em 2 cidades acreanas, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Desde que ativou o Centro de Operações de Emergências para Dengue e outras arboviroses, o Ministério intensificou as ações para conter o avanço da dengue no estado, além de garantir atendimento adequado à população nos municípios mais afetados.
A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sintomas que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz. O atendimento de um profissional de saúde logo após o surgimento dos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a dengue se agrave.
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Fabiano Geraldo, faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:
“Chamamos atenção para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
Atenção: se estiver com febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo são sintomas de dengue. Percebeu os sintomas? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde mais próximo.
Saiba mais em gov.br/mosquito ou ligue 136.
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Acre
No Juruá, governo do Acre apresenta Operação Verão 2025 e propõe plano integrado para atuação em ramais
O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), apresentou no sábado, 8, o planejamento da Operação Verão 2025 e propôs a criação de um plano integrado de atuação nos ramais.
A proposta partiu do governador Gladson Camelí e vem sendo desenvolvida pelo Deracre, em diálogo técnico com o Tribunal de Contas do Estado (TCE). A iniciativa tem como objetivo ampliar a integração entre Estado, municípios, parlamentares e sociedade civil, por meio de um planejamento colaborativo que defina metas, responsabilidades e investimentos voltados à melhoria da malha viária rural.
Durante o encontro, a presidente do Deracre, Sula Ximenes, também apresentou as ações previstas para este ano, com foco na recuperação e manutenção de ramais nos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.
“A ideia é garantir que o trabalho em ramais seja incorporado ao plano de governo com a participação de todas as instituições envolvidas. Isso inclui a destinação de recursos e a definição de estratégias de forma colaborativa”, ressaltou Sula Ximenes.
Participaram da audiência o secretário de Governo, Luiz Calixto; o secretário da Casa Civil, Jonathan Donadoni; o diretor de Desenvolvimento Regional do Deracre, Celso de Souza; além de vereadores, lideranças comunitárias e representantes de associações.
As ações foram detalhadas durante audiência pública realizada em Cruzeiro do Sul, proposta pela Associação de Moradores do Ramal Santa Luzia.
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