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Acre

Jorge defende união da bancada em favor da liberação de R$ 39 milhões para a Segurança

Senador não acredita na eficácia da intervenção federal no Rio de Janeiro e lembrou as reivindicações feitas durante encontro de governadores no Acre.

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Para Jorge Viana não adianta o governo fazer uma intervenção federal no Rio de Janeiro /Foto: Reprodução

O senador Jorge Viana (PT) defendeu ontem (20) uma ação coordenada da bancada federal acreana para forçar o governo federal a liberar R$ 39 milhões empenhadas no orçamento da União para a segurança pública no Acre. Para o parlamentar o petista, “o medo tomou conta das cidades e a população está apavorada”.

Para Jorge Viana não adianta o governo fazer uma intervenção federal no Rio de Janeiro, quando a violência se tornou um problema nacional. “Por isso tenho dito que todos precisamos estar junto quando o assunto for enfrentar a violência, enfrentar o crime que está tomando conta do país”, disse o parlamentar.

Ele descartou a necessidade de uma intervenção no Acre, a exemplo da que está em curso no Rio de Janeiro. Para Viana, a ação isolada do Exército em um único estado não vai resolver o problema da criminalidade.

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“O comandante do Exército, o general [Eduardo] Villas Boas, disse que não vai dar resultado. Ele disse isso aqui no Senado”, contou Viana.

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Para o petista, a melhor saída para o drama vivido no país no âmbito da segurança pública seria fortalecer a vigilância nas fronteiras do Brasil com os países produtores de cocaína, a permanência de forças-tarefas nos estados para prender os cabeças do crime organizado e o desmonte do fluxo de dinheiro usado na compra de armas e no tráfico de drogas.

Jorge Viana citou, como ponto de partida, as “cinco propostas” elencadas na Carta do Acre, redigida em outubro do ano ado pelos governadores dos 26 estados, além do Distrito Federal, durante encontro dos chefes de estado pela segurança e controle das fronteiras.

Na verdade, o texto propõe nove medidas diferentes, entre as quais a integração das atividades de inteligência e o compartilhamento de informações entre os governos estaduais e federal, a ampliação progressiva da presença das Forças Armadas, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal nas regiões de fronteira e a liberação emergencial de recursos do Fundo Penitenciário Nacional.

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Acre

Polícia Militar celebra 109 anos de tradição, bravura e dedicação ao povo acreano

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A celebração de um marco significativo consolida o legado de ser a primeira força de segurança pública do Estado. A Polícia Militar do Acre (PMAC) comemora 109 anos de existência. Há mais de um século se dedica integralmente ao propósito de servir e proteger, mesmo com sacrifício da vida de homens e mulheres que escolheram se doar em favor do povo acreano.

Desde o seu primeiro núcleo, datado historicamente de 25 de maio de 1916, quando surgiram as Companhias Regionais, a PMAC tem cumprido sua missão de zelar pela paz e pela ordem em todos os cantos do estado. A tradicional instituição, que está presente em todos os municípios do Acre, iniciou sua história superando desafios geográficos, climáticos e políticos para construir sua primeira unidade: o Quartel do Comando-Geral, no centro da capital Rio Branco. A edificação guarda muito mais do que paredes sólidas, maciças e rústicas, construídas para resistir ao tempo. Acima de tudo, é a representação concreta da dedicação, suor, sangue e esforço de homens que vislumbravam um Acre mais seguro.

Tropa da Polícia Militar em desfile cívico. Foto: Arquivo Ascom/PMAC

Números positivos são reflexo do empenho da tropa e do governo

A Polícia Militar do Acre registrou avanços significativos em 2024, com destaque para a redução nos índices de criminalidade e um volume expressivo de ações realizadas. Os números, divulgados pela Assessoria de Análise Criminal da instituição, reforçam a eficácia das estratégias implementadas e evidenciam o compromisso da PMAC com a segurança pública.

No comparativo anual, as mortes violentas intencionais caíram 15% em todo o estado em 2024. Em Rio Branco, a redução foi ainda mais expressiva, atingindo 19% no mesmo período. Também houve um declínio de 20% nos casos de feminicídio.

Outro indicador positivo foi a diminuição dos roubos, com uma queda de 38% no estado. Os números caíram em 2024. Em Rio Branco, os dados mostram um recuo de 43%, com 980 ocorrências registradas em 2024, contra 1.728 no ano anterior.

A atuação ostensiva da PMAC contribuiu significativamente para esses resultados. Ao longo do ano, foram realizadas 9.049 operações e 310.141 abordagens, incluindo ações em embarcações. As apreensões de armas totalizaram 896 unidades, sendo 505 de fogo, além de 357 veículos recuperados. No combate ao tráfico de drogas foram atendidas mais de mil ocorrências com apreensões de entorpecentes, além de 835 foragidos capturados e 6.361 conduções para delegacias.

Militares em serviço ostensivo. Foto: Jhonatan Santos/PMAC

Polícia Militar ao lado da comunidade

As ações comunitárias ganharam destaque e atenção especial no último ano com 15.807 iniciativas voltadas para a aproximação com a sociedade, reforçando a confiança mútua entre a polícia e a população.

A PMAC tem atuado com diversos projetos nas comunidades, sobretudo nas áreas de maior vulnerabilidade social. Nas escolas, junto a comunidade escolar, desenvolve os projetos “Semeando o Futuro” e “Guardiões da Paz”, que levam às crianças e adolescentes orientações sobre temas relevantes para cada faixa etária. Por meio de palestras, rodas de conversa, bate-papos e atividades lúdicas, despertam o interesse por um desenvolvimento saudável.

Além dos projetos nas escolas, policiais militares atuam como instrutores de artes marciais. O 2° Batalhão desenvolve o projeto “Força e Honra” e o 3° Batalhão realiza o projeto “Em Forma com o Batalhão”, onde o jiu-jitsu é o instrumento de inserção social, interação e promoção da saúde por meio da prática de esportes. Além disso, alunos praticantes têm se destacado anualmente em competições estaduais da modalidade esportiva.

Policiamento nas escolas públicas, levando conscientização por meio de palestras, oficinas e interação com os estudantes. Foto: Júnior Barros/PMAC

Investimento em infraestrutura e logística

É notório o quão diferente a Polícia Militar do Acre está nos últimos anos. Seus quartéis revitalizados, sua identidade histórica restabelecida, novos quartéis construídos, como a sede do Segundo Batalhão e o prédio da Polícia Comunitária na Cidade do Povo, que está em fase de construção. A aquisição de mobiliário, veículos, armamentos, munições e equipamentos de uso individual e coletivo também reforçam os avanços alcançados pela instituição centenária.

O governo do Estado tem buscado a valorização dos profissionais, por meio das reduções de espaço de tempo para as promoções na carreira e capacitações em diversas áreas de atuação que, aliados aos investimentos em estrutura física e instrumentos de trabalho, refletem na qualidade dos serviços prestados à população.

Nova sede do 2º Batalhão inaugurado em 2025. Foto: Diego Gurgel/Secom

“Nesta data tão significativa, celebramos mais de um século de história, compromisso e bravura. A Polícia Militar do Acre, ao longo de 109 anos, tem sido um pilar fundamental na garantia da segurança, da ordem e da paz em nosso estado. Cada policial militar, com seu trabalho diário, contribui para um Acre mais seguro e justo para todos. Que esta marca de 109 anos renove o espírito de cada um dos integrantes da corporação e inspire as futuras gerações a seguirem o mesmo caminho de honra e profissionalismo. Nosso reconhecimento e gratidão a todos os que fazem e fizeram parte dessa gloriosa instituição. Que a PMAC continue firme em sua missão de proteger e servir o povo do Acre”, disse a comandante-geral da PMAC, coronel Marta Renata Freitas, primeira mulher a comandar a instituição.

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Acre

Deputado Tadeu Hassem visita universidade na Bolívia e reforça apoio a estudantes brasileiros

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Deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) foi recepcionado pelo reitor regional da universidade, Michel Bravo.

Em visita oficial à cidade de Cobija, na Bolívia, o deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) esteve na Universidade Privada Domingo Sávio (UPDS), instituição que recebe centenas de estudantes brasileiros, em especial nos cursos da área da saúde, como Medicina.

Durante o encontro, o parlamentar foi recepcionado pelo reitor regional da universidade, Michel Bravo, com quem dialogou sobre os desafios enfrentados pelos acadêmicos brasileiros que cruzam diariamente a fronteira em busca de formação superior.

“A UPDS é parte da vida e do sonho de muitos estudantes do Acre e de outros estados. Essa visita reforça meu compromisso de ouvir, dialogar e buscar soluções para quem estuda fora do país, enfrentando dificuldades, mas acreditando num futuro melhor”, declarou Tadeu Hassem.

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O deputado também destacou o avanço da criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Estudantes Brasileiros no Exterior, proposta que tem como objetivo ampliar o debate e garantir representatividade para os jovens que optam por estudar em instituições fora do território nacional.

“Seguimos firmes na defesa dos interesses dos estudantes brasileiros na Bolívia. Essa frente parlamentar vai fortalecer nossa atuação, garantindo mais e e visibilidade para essa parcela importante da juventude que investe nos estudos como ferramenta de transformação”, concluiu.

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Acre

Gesto de policial militar muda a vida de vendedor de picolé e cria rede de solidariedade

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Foi cumprindo sua missão nas ruas como policial militar que o sargento Derineudo Souza ou a conhecer realidades diferentes e descobrir ainda mais a necessidade de quem vive nas periferias da capital. Movido pelo lema da instituição “Servir e proteger”, o policial hoje mantém um projeto social que alcançou destaque nacional e já ajudou milhares de famílias.

Manoel teve a vida mudada por uma ação do policial Derineudo. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Como policial, Souza decidiu se aproximar mais da comunidade, assim como estabelece uma das missões da PM ao defender a polícia comunitária. O trabalho em prol da sociedade não termina quando ele sai do plantão. Nas horas vagas ele está ajudando a milhares de famílias, inclusive com o apoio da Polícia Militar, que disponibiliza logística para que ele faça entrega de doações.

Foi um vídeo dele fardado, que viralizou há quatro anos, que mudou completamente a vida do vendedor de picolé Manoel Antônio Vieira. Era ainda período de pandemia e o policial abordou Manoel no Horto Florestal para ajudá-lo a vender picolé.

Policial percorreu ruas ajudando vendedor de picolé. Foto: Reprodução

“Naquele dia, Deus colocou no meu coração que deveria ajudar um picolezeiro, então comuniquei ao comandante-geral da época, que me autorizou e saí em busca. Até que encontrei seu Manoel em uma árvore, apreensivo, e perguntei quantos picolés ele tinha vendido, ele disse que até aquele momento apenas três”, relembra.

Ao se oferecer para ajudá-lo a vender, o sargento conta que ele o alertou que andava por cerca de quatro horas todos os dias para vender tudo. O percurso feito por Manoel é entre a parte alta da cidade até o Centro.

“Eu disse que iria com ele até o final e fizemos uma caminhada, parando em lojas, veículos, parando pessoas e eu aprendendo com seu Manoel, porque é um trabalho digno e, com certeza, aquele dia ele ficou muito feliz. Uma caminhada que fazia em quatro horas, ele fez em 40 minutos com a nossa ajuda, e, claro, condução de Deus, e vendeu todos os picolés e disse ao final que tinha ganhado o dia, que tinha ganhado o dinheiro a mais para a virada do ano”.

O impacto da ação

O vídeo foi gravado no dia 30 de dezembro de 2020 e viralizou dois meses depois, quando um policial do Amazonas compartilhou o momento. Em maio de 2021, depois de uma vaquinha, feita junto ao projeto nacional Razões para Acreditar, Manoel ganhou a casa própria.

“Não imaginava que ia dar essa repercussão, mas Deus tem um propósito para tudo que fazemos nessa terra. Assim que o vídeo viralizou, entraram em contato comigo para que eu pudesse achar o seu Manoel e, após uma busca, o encontramos e soubemos que ele não tinha casa própria, morava de aluguel”.

Hoje Manoel tem a casa própria e não paga mais aluguel. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Feito o link da vaquinha, em quatro horas foram arrecadados R$ 68 mil, o valor estabelecido para a construção da casa. Ao todo, foram R$ 100 mil em doações, que se transformaram na casa própria do seu Manoel, que também ganhou móveis.

Para ele, ser policial o incentivou a criar esse projeto que ajuda milhares de pessoas há 11 anos. O sargento vive, em sua essência, o verbo servir.

“A Polícia Militar tem um papel muito importante, que é fortalecer nossa caminhada na logística, apoio em muitos eventos, como a parte de segurança dos voluntários, porque o projeto ocorre com muitos voluntários e, com certeza, esse apoio mútuo tem feito a diferença no nosso projeto. Isso mostra que o militar tem em sua essência o ser humano”, destaca ao pontuar que, atualmente, muitos policiais são voluntários nas ações sociais.

Entrega da casa foi feita em 1 de maio de 2021, com muita comemoração. Foto: Andryo Amaral/arquivo pessoal

‘Mudou minha vida completamente’

Desde então, o vendedor de picolé Manoel Vieira, hoje com 62 anos, não paga mais aluguel e tem um lugar para chamar de seu. O quintal da casa própria reúne algumas modestas plantações e ele deixou a placa do projeto ainda hoje pendurada na sala, sinalizando que essa foi a primeira casa entregue em Rio Branco.

De lá para cá, 23 casas foram entregues a diferentes famílias, sendo duas em Plácido de Castro e as demais em Rio Branco.

“Naquele dia, ele me disse que me ajudaria a vender. No começo eu estranhei, mas quando ele insistiu, pensei que poderia vir coisa boa. Hoje vejo que foi algo de Deus por meio dele comigo. De lá pra cá, essa ação mudou minha vida completamente. Não pago mais aluguel até hoje”, conta.

Sargento conta com o apoio da PM para mudar vidas por meio de projeto social. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Manoel trabalha há mais de 20 anos vendendo picolé e, após essa ação, ele diz que a polícia mostra não apenas a preocupação com a segurança ostensiva, mas que trabalha o senso comunitário, seja por ações coletivas ou pessoais desses homens que representam a instituição.

“Eu sempre tive vontade de ter um cantinho meu e agora tenho e me sinto bastante feliz. Jamais imaginava que iria dar essa reviravolta na minha vida. Ter policiais assim é muito bom para nós”, destaca.

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