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Cotidiano

Jovem de 18 anos some ao tomar banho nas águas do Rio Acre; buscas continuam

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Roger da Silva Matos nadava no Rio Acre com os amigos. Os bombeiros iniciaram as buscas por volta das 16h e interromperam às 18h por conta da baixa visibilidade. As buscas foram retomadas neste domingo

Roger da Silva Matos, 18 anos desapareceu ao tomar banho do Rio Acre durante cheia do manancial — Foto: Arquivo pessoal

O jovem Roger da Silva Matos, 18 anos, desapareceu nesse sábado (15), ao tomar banho com amigos no Rio Acre, em plena cheia do manancial. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Acre (Cbmac), um um dos rapazes que também nadava no rio, percebeu que ao arem embaixo da Ponte Metálica Juscelino Kubitschek, Roger desapareceu.

Os bombeiros ao chegarem ao local encontraram com nove familiares da vítima e as buscas iniciaram por volta das 16 horas. Não foi possível localizar o jovem durante o mergulho e a procura precisou ser interrompida por volta das 18 horas, pois as atividades de mergulho não são feitas em período noturno, por uma questão de segurança dos mergulhadores.

Contexto: A cota de alerta do Rio Acre na capital é de 13,50 metros e a de transbordo é de 14 metros. O manancial na capital está acima desta marca desde o dia 10 de março e chegou a ter vazante na terça (11) e quarta (12). No entanto, ainda na noite de quarta, voltou a subir e segue neste ritmo a cada medição.

Em meio à situação de emergência, o Rio Acre subiu quase 60 centímetros nas últimas 24 horas e marcou 15,71 metros na medição das 9h deste sábado (15), segundo a Defesa Civil de Rio Branco. Neste domingo, o rio voltou a subir e marcou 15,80 metros.

As principais dificuldades encontradas pelos militares foram a correnteza forte, a profundidade do rio, a falta de visibilidade, o tráfego intenso de balseiros no Rio Acre e a falta de informações exatas sobre o local exato do desaparecimento.

Por volta das 8 horas da manhã deste domingo (16), as buscas por Roger foram retomadas e seguem até a última atualização dessa reportagem.

O Corpo de Bombeiros alerta sobre os riscos de tomar banho no Rio Acre, durante esse período de cheia. O primeiro ponto é a força da correnteza que pode arrastar uma pessoa rapidamente, dificultando a natação e aumentando o risco de afogamento.

Os bombeiros também citam os redemoinhos e correntes submersas que podem prender nadadores inesperadamente. Também é possível observar nesse período: galhos, troncos e pedras, que podem estar escondidos sob a água e causar ferimentos graves.

O manancial na capital está acima desta marca desde o dia 10 de março e chegou a ter vazante na terça (11) e quarta (12)

Além disso podem haver buracos profundos que dificultam a saída da pessoa da água. Outro ponto colocado pelo CBMAC, é que a água barrenta dificulta a visualização do fundo e de possíveis perigos. Quando alguém se afoga, pode não ser vista rapidamente para o resgate.

Durante a cheia, ainda há a preocupação com animais como: jacarés e cobras que podem ser levados pela correnteza e aparecer em locais inesperados. Alguns peixes, como piranhas, podem se tornar mais agressivos com a turbulência da água

Recomendações dos bombeiros:
  • Evitar entrar no rio quando estiver cheio.
  • Respeitar as sinalizações e orientações de bombeiros e autoridades locais.
  • Se precisar atravessar, utilizar pontes ou locais seguros.
  • Nunca entrar na água sozinho e sempre avisar alguém sobre seu paradeiro.

Não foi possível localizar o jovem durante o mergulho e a procura precisou ser interrompida por volta das 18 horas, pois as atividades de mergulho não são feitas em período noturno. Foto: internet 

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Cotidiano

Rio Acre atinge nível crítico de 3,25 metros e preocupa Defesa Civil

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Estiagem severa acelera baixa do rio em Rio Branco; órgãos alertam para risco de desabastecimento e impactos ambientais

A chegada da estiagem, a seca severa que atinge a nossa região, já começa a gerar preocupação do órgão de proteção. Foto: cedida 

O Rio Acre atingiu a marca preocupante de 3,25 metros neste sábado (data), conforme registro da Defesa Civil de Rio Branco às 5h19. A medição reforça os alertas sobre os efeitos da estiagem severa que castiga a região, com tendência de queda contínua nas próximas semanas.

Dados do coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, revelam que a capital acreana não registrou chuvas nas últimas 24 horas – quadro que agrava a redução acelerada do volume de água. O órgão monitora diariamente a situação, antecipando possíveis crises no abastecimento público, na navegação fluvial e no ecossistema local.

“O rio está descendo em ritmo acelerado, o que nos obriga a tomar medidas preventivas, principalmente nas comunidades ribeirinhas e zonas rurais que dependem diretamente dessas águas”, destacou Falcão. Entre as áreas mais vulneráveis estão:

• Bairros periféricos com poços artesianos
• Agricultores que usam o rio para irrigação
• Populações tradicionais com o limitado a redes de água

A Defesa Civil prepara um plano de contingência que inclui:

  • Distribuição emergencial de água potável
  • Alerta a embarcações sobre pontos críticos de navegação
  • Monitoramento de qualidade da água
Histórico:

Em 2023, o Rio Acre chegou a 1,68m em seu período mais crítico, recorde que acende o sinal de alerta para a atual seca. Meteorologistas atribuem o fenômeno ao El Niño, que reduz as chuvas na Amazônia Ocidental.

De acordo com o boletim divulgado pelo coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, nas últimas 24 horas não houve registro de chuvas em Rio Branco. Foto: cedida 

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Cotidiano

Reunião entre Iteracre e Tribunal de Justiça reforça parceria pela regularização fundiária no Acre

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A presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, destacou a importância da união institucional para enfrentar desafios históricos e garantir segurança jurídica à população

Em uma reunião realizada entre o Instituto de Terras do Acre (ITERACRE) é Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) foi apresentado os avanços e desafios das ações de regularização fundiária que estão sendo conduzidas no estado. O encontro contou com a presença do Desembargador Francisco Djalma e do Juiz Auxiliar da Corregedoria, Anastácio Menezes, além da presidente do Iteracre, Gabriela Câmara e outros servidores.

Durante a reunião foram detalhadas as ações em andamento nas dez frentes de trabalho do instituto, com destaque para os programas Minha Terra de Papel ado, Igreja Legal e Iteracre na Sua Casa, que já estão gerando resultados expressivos na garantia do direito à moradia para milhares de famílias acreanas.

A presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, destacou a importância da união institucional para enfrentar desafios históricos e garantir segurança jurídica à população. “A regularização fundiária é uma política pública transformadora, que só se concretiza graças à união de esforços entre instituições comprometidas. O Tribunal de Justiça tem sido um pilar essencial nesse processo”, afirmou.

Entre os desafios discutidos estão os entraves relacionados às áreas do bairro Wanderley Dantas, cuja situação se arrasta desde 2014, e do bairro Universitário, que também enfrenta obstáculos técnicos e burocráticos. Segundo Gabriela, a atual gestão do Iteracre busca junto ao Tribunal de Justiça e à Prefeitura uma solução definitiva para essas localidades.

Um dos anúncios mais relevantes feitos durante a reunião foi que, já na primeira semana de junho, cerca de 7.000 títulos definitivos estarão nos cartórios para autenticação e posterior entrega aos beneficiários. “Esse é um marco histórico para o Acre. Demonstra o compromisso do Iteracre, Governo do Estado e de todos os parceiros institucionais com a transformação social e o desenvolvimento do nosso estado”, pontuou Gabriela.

O Desembargador Francisco Djalma e o Juiz Auxiliar Anastácio Menezes reafirmaram o compromisso do Poder Judiciário com as ações de regularização fundiária, destacando a importância da parceria interinstitucional para garantir dignidade, valorização dos imóveis e segurança jurídica às famílias.

A reunião também reforçou que o trabalho segue alinhado com a determinação do governador Gladson Cameli, que tem priorizado a entrega de títulos registrados e ações que garantam mais cidadania para a população.

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Cotidiano

Gesto de policial militar muda a vida de vendedor de picolé e cria rede de solidariedade

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Foi um vídeo dele fardado, que viralizou há quatro anos, que mudou completamente a vida do vendedor de picolé Manoel Antônio Vieira. Era ainda período de pandemia e o policial abordou Manoel no Horto Florestal para ajudá-lo a vender picolé

Manoel teve a vida mudada por uma ação do policial Derineudo. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Foi cumprindo sua missão nas ruas como policial militar que o sargento Derineudo Souza ou a conhecer realidades diferentes e descobrir ainda mais a necessidade de quem vive nas periferias da capital. Movido pelo lema da instituição “Servir e proteger”, o policial hoje mantém um projeto social que alcançou destaque nacional e já ajudou milhares de famílias.

Como policial, Souza decidiu se aproximar mais da comunidade, assim como estabelece uma das missões da PM ao defender a polícia comunitária. O trabalho em prol da sociedade não termina quando ele sai do plantão. Nas horas vagas ele está ajudando a milhares de famílias, inclusive com o apoio da Polícia Militar, que disponibiliza logística para que ele faça entrega de doações.

Foi um vídeo dele fardado, que viralizou há quatro anos, que mudou completamente a vida do vendedor de picolé Manoel Antônio Vieira. Era ainda período de pandemia e o policial abordou Manoel no Horto Florestal para ajudá-lo a vender picolé.

Policial percorreu ruas ajudando vendedor de picolé. Foto: Reprodução

“Naquele dia, Deus colocou no meu coração que deveria ajudar um picolezeiro, então comuniquei ao comandante-geral da época, que me autorizou e saí em busca. Até que encontrei seu Manoel em uma árvore, apreensivo, e perguntei quantos picolés ele tinha vendido, ele disse que até aquele momento apenas três”, relembra.

Ao se oferecer para ajudá-lo a vender, o sargento conta que ele o alertou que andava por cerca de quatro horas todos os dias para vender tudo. O percurso feito por Manoel é entre a parte alta da cidade até o Centro.

“Eu disse que iria com ele até o final e fizemos uma caminhada, parando em lojas, veículos, parando pessoas e eu aprendendo com seu Manoel, porque é um trabalho digno e, com certeza, aquele dia ele ficou muito feliz. Uma caminhada que fazia em quatro horas, ele fez em 40 minutos com a nossa ajuda, e, claro, condução de Deus, e vendeu todos os picolés e disse ao final que tinha ganhado o dia, que tinha ganhado o dinheiro a mais para a virada do ano”.

O impacto da ação

O vídeo foi gravado no dia 30 de dezembro de 2020 e viralizou dois meses depois, quando um policial do Amazonas compartilhou o momento. Em maio de 2021, depois de uma vaquinha, feita junto ao projeto nacional Razões para Acreditar, Manoel ganhou a casa própria.

“Não imaginava que ia dar essa repercussão, mas Deus tem um propósito para tudo que fazemos nessa terra. Assim que o vídeo viralizou, entraram em contato comigo para que eu pudesse achar o seu Manoel e, após uma busca, o encontramos e soubemos que ele não tinha casa própria, morava de aluguel”.

Hoje Manoel tem a casa própria e não paga mais aluguel. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Feito o link da vaquinha, em quatro horas foram arrecadados R$ 68 mil, o valor estabelecido para a construção da casa. Ao todo, foram R$ 100 mil em doações, que se transformaram na casa própria do seu Manoel, que também ganhou móveis.

Para ele, ser policial o incentivou a criar esse projeto que ajuda milhares de pessoas há 11 anos. O sargento vive, em sua essência, o verbo servir.

“A Polícia Militar tem um papel muito importante, que é fortalecer nossa caminhada na logística, apoio em muitos eventos, como a parte de segurança dos voluntários, porque o projeto ocorre com muitos voluntários e, com certeza, esse apoio mútuo tem feito a diferença no nosso projeto. Isso mostra que o militar tem em sua essência o ser humano”, destaca ao pontuar que, atualmente, muitos policiais são voluntários nas ações sociais.

Entrega da casa foi feita em 1 de maio de 2021, com muita comemoração. Foto: Andryo Amaral/arquivo pessoal

‘Mudou minha vida completamente’

Desde então, o vendedor de picolé Manoel Vieira, hoje com 62 anos, não paga mais aluguel e tem um lugar para chamar de seu. O quintal da casa própria reúne algumas modestas plantações e ele deixou a placa do projeto ainda hoje pendurada na sala, sinalizando que essa foi a primeira casa entregue em Rio Branco.

De lá para cá, 23 casas foram entregues a diferentes famílias, sendo duas em Plácido de Castro e as demais em Rio Branco.

“Naquele dia, ele me disse que me ajudaria a vender. No começo eu estranhei, mas quando ele insistiu, pensei que poderia vir coisa boa. Hoje vejo que foi algo de Deus por meio dele comigo. De lá pra cá, essa ação mudou minha vida completamente. Não pago mais aluguel até hoje”, conta.

Sargento conta com o apoio da PM para mudar vidas por meio de projeto social. Foto: Davi Barbosa/PMAC

Manoel trabalha há mais de 20 anos vendendo picolé e, após essa ação, ele diz que a polícia mostra não apenas a preocupação com a segurança ostensiva, mas que trabalha o senso comunitário, seja por ações coletivas ou pessoais desses homens que representam a instituição.

“Eu sempre tive vontade de ter um cantinho meu e agora tenho e me sinto bastante feliz. Jamais imaginava que iria dar essa reviravolta na minha vida. Ter policiais assim é muito bom para nós”, destaca.

 

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