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Jovem de dupla nacionalidade condenado na Bolívia é preso novamente após ocasionar acidente em Cobija e portar arma de fogo
Durante a tarde desta Terça-Feira, o Jovem Railton Guimaraes de dupla nacionalidade (Brasileira e Boliviana), condenado em prisão domiciliar por ser um dos envolvidos no roubo de armamento em um posto militar em 2018, ocasionou um acidente de transito no município de Cobija. Após o acidente, agentes da policia local encontrou uma arma sobre a posse de Railton, o que provocou uma investigação e operações pelas fronteiras de cobija com o Brasil.
A policia local encaminhou o acusado para o comando da policia de Pando para que o mesmo preste sua declaração informativa, a prisão domiciliar de Railtom poderá sofrer ordem revocatória e ser direcionado a prisão preventiva. espera-se o relatório oficial do comando da polícia de Pando.
Railton foi condenado em 2018 após um trabalho coordenado e conjunto entre as polícias da Bolívia, Brasil e Peru, junto dele, estava mais três membros de organização criminosa que invadiu o posto Militar Bruno Racua no município de El Porvenir, no departamento de Pando, Bolívia.
O ato teve repercussão internacional uma vez que mobilizou forças militares de três países fronteiriços.
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Jovem é preso por tráfico de drogas no “Beco da Tiazinha”, em Rio Branco
Durante patrulhamento, polícia flagra suspeito tentando se livrar de sacola com entorpecentes no bairro da Paz
Adenilson Dias da Costa, de 21 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (29), acusado de tráfico de drogas na Travessa Sabiá, conhecida como “Beco da Tiazinha”, no bairro da Paz, em Rio Branco.
De acordo com informações da Polícia Militar, uma guarnição da Força Tática do 1º Batalhão realizava patrulhamento de rotina quando avistou Adenilson jogando uma sacola plástica ao perceber a aproximação da viatura. Durante a abordagem, nada de ilícito foi encontrado com ele, mas dentro da sacola os policiais localizaram 11 papelotes de skunk, totalizando cerca de 22 gramas, e 26 pedras de crack, com peso aproximado de 14 gramas.
Ao ser interrogado, Adenilson afirmou que vendia os entorpecentes para duas pessoas identificadas como Andresa Oliveira de Andrade, de 35 anos, conhecida como “Tiazinha”, e William Silva das Neves, apelidado de “De La Cruz”.
O suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (Defla), junto com as drogas apreendidas, para os procedimentos legais.
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Menor é apreendido por tráfico de drogas em residência no Polo Benfica, em Rio Branco
Adolescente de 17 anos foi flagrado com cerca de 1 kg de maconha após denúncia anônima à Polícia Militar
Um adolescente de 17 anos, identificado pelas iniciais W.S.S., foi apreendido na tarde desta quinta-feira (29), acusado de envolvimento com o tráfico de drogas. A ação ocorreu dentro da residência do menor, situada na Travessa Vitória, com o pelo Ramal Alberto Barros, na região do Polo Benfica, no Segundo Distrito de Rio Branco.
De acordo com informações da Polícia Militar, a guarnição da Força Tática do 1º Batalhão patrulhava a área quando recebeu uma denúncia anônima. A mensagem relatava que um jovem, com características específicas, estaria comercializando entorpecentes há vários dias em uma casa na localidade.
Ao chegar ao endereço indicado, os policiais identificaram o adolescente com as mesmas características descritas na denúncia. O menor tentou fugir ao avistar a viatura, correndo para dentro da residência que, segundo a polícia, funcionava como ponto de venda de drogas.
No local, os policiais conversaram com os pais do suspeito. A mãe, Maria Rosimar, autorizou a entrada dos agentes, manifestando-se contrária às ações do filho. Durante a busca, acompanhada pelo pai do adolescente, Francisco, os policiais encontraram cerca de 1 kg de maconha em uma bolsa sobre a cama, além de materiais usados para embalar e preparar os entorpecentes, localizados nos fundos da casa.
O menor foi apreendido e conduzido à Delegacia de Flagrantes (Defla), juntamente com o material recolhido, para os devidos procedimentos legais.
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Condenação do “Sargento do Trisal” por morte de adolescente é anulada pelo Tribunal de Justiça

Crime de 2017: adolescente foi morto a tiros durante tentativa de furto na residência do ex sargento.
Ex-sargento Erisson Nery será submetido a novo júri popular após decisão da Câmara Criminal; defesa aponta uso indevido de provas durante julgamento anterior.
O Tribunal de Justiça do Acre anulou, nesta quinta-feira (29), a condenação do ex-sargento da Polícia Militar, Erisson de Melo Nery, pelo assassinato do adolescente Fernando de Jesus, de 13 anos, ocorrido em 2017. Nery havia sido sentenciado a sete anos de prisão, mas a decisão foi revista após recurso apresentado pelo advogado Wellington Silva.
O julgamento original, realizado em novembro de 2024, resultou na condenação de Nery pelo homicídio do jovem, que teria invadido sua residência no bairro Canaã, em Rio Branco, com a intenção de furtar. No entanto, a defesa argumentou que o promotor utilizou provas não constantes nos autos, especificamente referências a fotos não incluídas no processo, durante a sessão do júri. O advogado alegou que, apesar de o juiz ter impedido a menção a esses elementos, o promotor insistiu, o que teria influenciado indevidamente os jurados.
A Câmara Criminal do TJ-AC, por maioria de votos, acatou o recurso, entendendo que houve irregularidade no julgamento. O relator do processo, desembargador Elcio Mendes, votou pelo indeferimento do recurso, enquanto os desembargadores Francisco Djalma e Denise Caselo Bonfim consideraram que a defesa tinha razão.
Com a anulação, Erisson Nery será submetido a um novo júri popular, cuja data será definida pela 1ª Vara do Tribunal do Júri. Em 2023, o ex-sargento foi excluído dos quadros da Polícia Militar do Acre pelo Conselho de Disciplina da corporação.
A mãe de Fernando de Jesus, Ângela Maria de Jesus, expressou indignação com a decisão judicial. Ela afirmou que o filho estava desarmado e implorou pela vida antes de ser morto a tiros por Nery. “Ele não só matou meu filho, ele exibiu o menino como troféu, tripudiou em cima da morte dele”, declarou Ângela em entrevista à Folha do Acre.
A família da vítima também planeja buscar uma ação de indenização contra o Estado, alegando que a condenação em regime semiaberto não faz jus à gravidade do crime. O advogado Alisson Reis, que atua no caso, afirmou que o Estado deve ser responsabilizado pelos danos causados por seus agentes.
O caso continua a repercutir na sociedade acreana, levantando questões sobre a conduta de agentes públicos e a segurança de jovens em situações de vulnerabilidade.
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