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Cotidiano

Ligue 180 recebeu 17,8 mil denúncias nos dois primeiros meses de 2019

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Nesta sexta (8), o ministro Sergio Moro e a ministra Damares Alves am um acordo de cooperação técnica para combater a violência doméstica no Brasil

O Ligue 180, que é a central que recebe denúncias de violações contra os direitos das mulheres, recebeu, nos primeiros dois meses do ano, mais de 17 mil e oitocentas notificações. Segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o número é 36,85% superior ao constatado no ano ado.

Os episódios envolvem cárcere privado, feminicídio, trabalho escravo, tráfico de mulheres e violências física, moral, obstétrica e sexual. De acordo com a pasta, os Estados que apresentaram maior incidência de casos foram: Rio de Janeiro (3.543), São Paulo (3.263), Minas Gerais (2.122), Bahia (1.232) e Rio Grande do Sul (1.033). Vale lembrar que o Ligue 180 é gratuito, funciona 24 horas por dia e todos os dias da semana.

Depois do balanço, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, lançou a campanha “Salve uma Mulher”. Segundo ela, o intuito é incentivar os profissionais da beleza, como cabeleireiros, manicures e maquiadores, a ficarem atentos aos sinais de violência física e psicológica contra mulheres para ajuda-las a saírem de relacionamentos violentos, fazendo denúncias.

“A campanha contará com profissionais da área da beleza, que poderão orientar as suas clientes – considerando essa relação, que muitas vezes é de confiança – todos os casos de agressões devem ser denunciados. Treinar manicures para quando estiver fazendo a unha da mulher, olhar se não tem uma marca no braço; treinar o cabeleireiro na hora de ele erguer o cabelo da mulher para fazer uma escova, se não tem uma mancha; esses profissionais serem orientados em todo o Brasil, para estar observando e, se possível, indo com esta mulher para a delegacia e apoiando ela e buscando a rede de proteção”, disse a ministra.

Durante o discurso, Damares Alves disse ainda que o governo deverá ir até as escolas conversar com as crianças para ensinar os meninos a amarem as meninas.

“Se a gente não for para a escola falar com o menino, lá de 4, 5 anos, nós não vamos conseguir alcançar as metas deste governo. Nós vamos ensinar os nossos meninos a amar e respeitar meninas no Brasil. Os meninos vão ter que entender que as meninas são iguais em direitos e oportunidades, mas são diferentes por serem mulheres e precisam ser amadas e respeitadas como mulheres. Nós vamos ensinar os nossos meninos nas escolas a levar flores para as meninas. Por que não? Nós vamos elevar a mulher para o patamar de um ser especial, pleno, um ser extraordinário”, ressaltou.

Nesta sexta-feira (8), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, am um acordo de cooperação técnica para combater a violência doméstica no Brasil.

De acordo com Moro, a ideia é “incrementar” a utilização de tornozeleiras eletrônicas e de outros tipos de dispositivo, como o chamado botão de pânico que, ao ser acionado, envia uma mensagem com a localização da pessoa para agentes de segurança.

Além disso, nesta sexta ocorreram atos da Marcha Mundial das Mulheres, em pelo menos 45 cidades brasileiras, incluindo 17 capitais, que defendiam o fim da violência, o respeito aos direitos civis e direitos reprodutivos e sexuais.

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Cotidiano

Independência e Tuna Luso duelam pela liderança do A1

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Foto Glauber Lima: Léo Oliveira (bola) deve atuar como volante contra a Tuna

Independência e Tuna Luso, do Pará, se enfrentam nesta terça, 27, a partir das 19 horas, no Florestão, no fechamento da 6ª rodada do grupo A1 do Campeonato Brasileiro da Série D. As duas equipes somam 10 pontos e quem vencer assume a liderança. Se a partida terminar empatada, o líder da chave será o Manauara, do Amazonas, com 12 pontos.

Mesma estrutura 

Com a possível ausência do volante Joel, o técnico Ivan Mazzuia fez a opção por manter a mesma estrutura tática. Fabrício entra na defesa e Léo Oliveira vai jogar como volante.

A meta do Tricolor é atacar desde o início porque uma vitória vai deixá-lo em uma boa condição na luta pela classificação.

Adversário perigoso

A Tuna Luso é um adversário perigoso para o Independência. A Águia Guerreira vem de um empate com o Águia fora de casa na última rodada.

No apito

Angleison Marcos Vieira, de Rondônia, apita Independência e Tuna Luso. Os auxiliares serão os acreanos Antônio Neilson e Renô Cassiano Loredo.

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Cotidiano

Fafs define Campeonato Estadual Feminino com 8 mil para o campeão

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Foto Glauber Lima: Estadual deve colocar em quadra as melhores atletas acreanas

A Federação Acreana de Futsal (Fafs) programou para o mês de agosto a disputa do Campeonato Estadual Feminino da 1ª Divisão e o time campeão vai receber R$ 8 mil pela conquista do título. O torneio será disputado por sete equipes e é o principal evento da temporada de 2025.

“Teremos uma excelente premiação para a equipe campeã e isso valoriza ainda mais as disputas”, comentou o presidente da Fafs, Rafael do Vale.

Taça Brasil

Segundo Rafael do Vale, o time campeão vai receber 12 agens aéreas para jogar a Taça Brasil em 2026.

“Estabelecemos esse bônus no masculino e o feminino também terá. Voltar a jogar as competições nacionais é muito importante para o nosso futsal”, avaliou o dirigente.

Prêmios individuais

A Fafs também irá premiar a artilheira, a melhor goleira e a melhor jogadora com prêmio em dinheiro.

“Vamos ofertar uma premiação acima de dez mil reais no Estadual”, afirmou o dirigente.

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Cotidiano

Servidores da Saúde fazem manifestação e pedem revisão do PCCR na Aleac

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Protesto ocorreu na manhã desta terça-feira (27), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Sesacre ainda não se pronunciou sobre se irá dar prioridade à revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração

Servidores da Saúde do Acre fazem protesto na manhã desta segunda-feira (6). Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

Os servidores da Saúde do Acre fizeram uma reivindicação, na manhã desta terça-feira (27), pedindo melhorias no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). A manifestação da categoria ocorreu na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e segundo eles, não existe reformulação ou mudança há 25 anos.

A Rede Amazônica Acre entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) e aguarda retorno.

Segundo Jean Lunier, presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), o PCCR está em análise na Procuradoria-Geral do Estado (PGE), e por conta disso, pediu celeridade para que o governo encaminhe o plano à Aleac.

“Haja vista que nós estamos aí com 25 anos de perdas salariais, ou seja, desde 2000 até agora, até 2024, que o plano de carreira e salário da saúde não é revisado. Então nós fizemos um estudo, a Sesacre pagou uma empresa para fazer esse estudo e agora está em análise lá na PGE, e nós pedimos agora que haja tempo hábil para que esse plano venha para cá e seja aprovado nessa casa”, falou.

Jean Lunier, presidente do Sintesac em exercício, fala sobre as pautas de reivindicações da categoria. Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

De acordo com o secretário-geral do Sintesac, Ivo Fernandes Leite, a categoria pede valorização e prioridade na revisão do PCCR.

“Nós estamos com medo de ar mais um ano aguardando sem a aprovação, a reformulação do nosso plano, que é a principal luta da saúde hoje. Caso o governo não chegue a um acordo para reformular o nosso PCCR, foi deliberado pela maioria nessa manifestação que a saúde irá fazer uma greve geral […] então todos os servidores da saúde já fiquem atentos aos chamamentos dos sindicatos”, falou.

Ivo Fernandes Leite, secretário-geral do Sintesac, fala sobre as reivindicações da categoria durante manifestação nesta terça-feira (27). Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

A deputada estadual Michelle Melo (PDT) foi uma das parlamentares que ouviu as reivindicações da categoria e ressaltou a importância dos profissionais, principalmente durante a pandemia de Covid-19.

“Hoje nós temos uma população de servidores da saúde esperando essa valorização no PCCR para poderem se aposentar. Nós temos pessoas que estão com a saúde mental afetada devido à falta de valorização em condições de trabalho. Ou seja, nós queremos que a saúde, de fato, em havendo uma brecha na lei de responsabilidade fiscal, ela seja prioridade da pauta política do Estado”, frisou.

Deputada estadual Michelle Melo (PDT) fala sobre o protesto dos servidores da Saúde do Acre. Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

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