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Acre

Maioria da bancada assina petição pedindo intervenção federal no Acre

O pedido de intervenção é apoiado apenas pelos parlamentares da oposição ao governo Sebastião Viana (PT); os aliados boicotaram a iniciativa.

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O senador Sérgio Petecão (PSD-AC)

O senador Sérgio Petecão (PSD), junto com parte da bancada federal acreana em Brasília, se reunirá no início da noite desta quarta-feira (11) com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para pedir intervenção federal no Estado diante da situação de grave crise da violência que deixou um saldo de 20 mortes nos dois últimos fins de semana no Estado.

Em documento encaminhado ao Ministério Extraordinário da Segurança Pública e obtido com exclusividade por ac24horas, após relatar toda a situação de caos vivida pelo Acre nos últimos anos, os parlamentares que o assinam pedem “intervenção federal de natureza militar”, como a adotada no Rio de Janeiro desde o começo do ano.

A petição é assinada pelos senadores Sergio Petecão (PSD) e Gladson Cameli (Progressistas) e também pelos deputados federais Major Rocha (PSDB), Jessica Sales (MDB), Flaviano Melo (MDB) e Alan Rick (Democratas). Já o senador Jorge Viana (PT) e os deputados Angelim (PT), Sibá Machado (PT) , Léo de Brito (PT) e César Messias (PSB), da base de apoio ao governo Sebastião Viana, não am o documento.

Conforme o pedido, a intervenção federal no Acre tem sustentação no Artigo 34 da Constituição, que trata do assunto. Entre os requisitos para que ela ocorra estão a manutenção da ordem nacional, “pôr termo a grave comprometimento da ordem pública” e “assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais”, como o “direito da pessoa humana”.

O pedido de intervenção é apoiado apenas pelos parlamentares da oposição ao governo Sebastião Viana (PT); os aliados boicotaram a iniciativa.

Para essa parte da bancada, somente a presença ostensiva de tropas federais na fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru poderia reduzir a atuação dos grupos criminosos que usam a região para o tráfico de drogas e de armas.

Os parlamentares afirmam que o governo estadual perdeu sua capacidade de combater o crime, garantindo segurança à população. ”Os homicídios ocorrem em plena luz do dia, e o governo estadual não tem demonstrado capacidade para coibir a criminalidade”, diz trecho do ofício.

Para que ocorra uma possível intervenção, é necessário decreto assinado pelo presidente Michel Temer (MDB), que também precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.

Segundo o relato dos parlamentares, as péssimas condições dos presídios, mais a superlotação, contribuíram para que as facções criminosas encontrassem no Acre um território fértil para suas ações.

“Diante de tal realidade, não causa espanto as inúmeras rebeliões nos presídios do Estado, ocorridas durante os anos de 2016 e 2017. Tais rebeliões repercutem na capital e nas cidades do interior, com toques de recolher e incêndios em ônibus e equipamentos públicos.”

O documento completa: ”Insistimos que o Estado do Acre vive uma escalada na violência como jamais ocorreu. Enquanto em 2015 foram registrada 179 mortes por homicídio no Estado, em 2016 os números subiram para 286 mortes violentas e, em 2017, os homicídios no Acre alcançaram o espantoso número de 484 mortes.”

Parte dos relatos apresentados ao ministro Raul Jungmann foram obtidos a partir de notícias veiculadas por Ac24horas.

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Acre

“Duplo homicídio em Cruzeiro do Sul: Vítimas são executadas com marteladas e têm corações arrancados por facção criminosa”

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“Thiago Silva e Rian Barroso foram mortos após decisão de ‘tribunal do crime’; um teve a cabeça decepada. Delegado classifica assassinatos como ‘requintes de crueldade'”

A polícia chegou até os corpos após o desaparecimento de Rian ser registrado oficialmente. Foto: cedida 

Dois jovens foram encontrados mortos em circunstâncias brutais no bairro Cruzeirão, em Cruzeiro do Sul, nesta quarta-feira (28). Segundo o delegado Everton Carvalho, as vítimas, identificadas como Thiago Silva e Rian Barroso de Brito, foram executadas com marteladas na cabeça e tiveram os corações arrancados. Thiago ainda teve a cabeça decepada.

“Estamos diante de crimes com requintes de crueldade, cometidos por uma facção criminosa que atua na região. É um reflexo do nível de violência que enfrentamos”, afirmou o delegado.

As investigações revelaram que os assassinatos foram ordenados por um “tribunal do crime”. Thiago foi morto entre os dias 22 e 23 de maio, acusado de furtar fios de cobre de um posto de saúde. Já Rian foi executado entre 26 e 27 do mesmo mês, sob alegação de envolvimento em um caso de estupro de vulnerável.

Os corpos foram localizados após o desaparecimento de Rian ser registrado. Durante buscas em áreas frequentadas por criminosos, a polícia encontrou as covas: primeiro a de Rian e, em seguida, a de Thiago.

O caso chocou a região e reforça os alertas sobre a atuação violenta de organizações criminosas no estado.

“São crimes com requintes de crueldade, executados por membros de uma facção criminosa que atua na região. Infelizmente, isso mostra o grau de violência que estamos enfrentando”, disse o delegado.

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Acre

‘Feliz com o resultado’, diz acreana que teve lábio arrancado por cão e fez 1ª cirurgia reparadora em SC

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Natani Santos, que teve o lábio arrancado por cão da raça chow-chow, ainda ará por novos procedimentos em Santa Catarina através de projeto social

Natani Santos já se prepara para próxima operação. No início do mês, ela foi mordida pelo próprio cachorro em Ji Paraná (RO).

A acreana Natani Santos, 35 anos, que sofreu um grave ataque do próprio cachorro em maio deste ano, ou pela primeira etapa da cirurgia reparadora na segunda-feira (26), em uma clínica de Araranguá (SC), e já comemora os resultados. Apesar da dor pós-operatória, ela se diz feliz com o procedimento e se prepara para as próximas intervenções.

— Graças a Deus, tudo bem. Com um pouco de dor, mas estou medicada. Bastante feliz com o resultado e me preparando já para a próxima cirurgia, que será em breve — relatou Natani à reportagem nesta terça-feira (27), ainda em recuperação.

A mulher teve o lábio arrancado em Ji-Paraná (RO) em 5 de maio. O cão se chamava Jacke e era da raça chow-chow. Segundo Natani, o cachorro rosnou instantes antes do ataque, mas a mordida foi inesperada e rápida.

A operação foi feita em Santa Catarina para que fosse realizada pelo Projeto Leozinho. A iniciativa é do cirurgião facial Raulino Brasil, que faz procedimentos reparadores de forma gratuita em pacientes de todo o país. Ele ajuda com a viagem e hospedagem.

A acreana teve o lábio arrancado em Ji-Paraná (RO) em 5 de maio. O cão se chamava Jacke e era da raça chow-chow. Foto: cedida 

O cirurgião fez uma comparação entre o rosto da paciente antes e depois da operação. “A gente ganhou praticamente o triplo de dimensão do lábio dela. Então a gente teve que criar vários retalhos ali para poder baixar. Essa primeira etapa foi muito difícil, para poder ganhar essa dimensão novamente”.

“Na primeira etapa, a gente reposicionou toda a parte da musculatura, fez o retalho. E agora vai baixar bem o lábio dela e ela vai ficar com a boca bem travada porque eu fiz a aplicação de botox nela. Justamente para travar bem esse lábio dela, para ela não movimentar e a cicatriz ficar bem boa”.

Haverá outras etapas. “No segundo momento, a gente desenha o lábio dela. Bota só um pedacinho de língua ali no pequeno defeito dela, na hora que desinchar bem”, completou.

O próximo procedimento deve ser realizado daqui a 15 ou 20 dias, informou Raulino, “para corrigir aquele defeito central ali. Porque a primeira etapa foi bem difícil, mas foi um sucesso”.

O médico é o mesmo que operou o rosto da influenciadora Mariana Michelini, que perdeu o lábio em uma harmonização com PMMA em 2020 no interior de São Paulo. Ela também fez a cirurgia em Santa Catarina de forma gratuita.

Antes e depois de cirurgia de reconstrução de mulher que teve parte do lábio arrancado por cão chow chow. Foto: Raulino Brasil/Arquivo Pessoal

O ataque e o resgate

O incidente ocorreu no dia 5 de maio, em Ji-Paraná (RO), quando o cão da raça chow-chow, chamado Jacke, arrancou parte do lábio da acreana Natani. Ela contou que o animal rosnou momentos antes, mas a mordida foi rápida e inesperada.

Ajuda humanitária

O procedimento foi realizado pelo Projeto Leozinho, iniciativa do cirurgião facial Raulino Brasil, que oferece reconstruções gratuitas a pacientes de todo o país, cobrindo também custos de viagem e hospedagem. Natani ainda ará por novas cirurgias para finalizar a recuperação.

Próximos os: A equipe médica acompanhará a evolução do caso para definir a data dos próximos procedimentos.

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Acre

Sindmed-AC pede apuração da denúncia de “terceirização” por meio de telemedicina no setor de cardiologia do PS

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O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) reará aos órgãos de fiscalização a denúncia da adoção do sistema de telemedicina para atendimento de pacientes da cardiologia do Pronto-Socorro (PS), atrapalhando o trabalho já realizado pelos cardiologistas de plantão na unidade. A queixa foi feita por servidores que apontaram ainda supostos erros em diagnósticos feitos com base em exames realizados pelo “serviço” feito à distância, prejudicando os pacientes da sala que era conhecida como Unidade de Dor Torácica (UDT).

Segundo as informações readas à entidade, o sistema resulta inclusive na lentidão do atendimento, potencializando o risco de sequelas ou mortes em virtude de pessoas.

“Isso é uma tentativa de terceirização de um trabalho muito importante para os pacientes que buscam o Pronto-Socorro em um momento de urgência e emergência”, protestou o presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici.

Com a adoção do sistema de telemedicina, a gestão da unidade ainda reduziu de quatro para três leitos, alegando que, além do serviço de cardiologia, também será oferecido o plantão de neurologia, utilizando a mesma tecnologia.

A mudança causou a retirada dos especialistas do setor, que aram a atender apenas casos pontuais, quando são chamados por outros colegas, causando incertezas entre os especialistas. A denúncia feita por trabalhadores ainda aponta que o serviço terceirizado à distância custa quase o dobro dos valores pagos aos plantonistas concursados, elevando o gasto em um setor que já possui profissionais aptos para o trabalho presencial.

O caso será levado para o Ministério Público Estadual (MPE) e o Conselho Regional de Medicina (CRM). Para os representantes da entidade, o serviço à distância pode ser utilizado em atendimentos eletivos.

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