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Geral

Maurão de Carvalho, ex-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, é preso em Porto Velho

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Ex-deputado exerceu o cargo de presidente da ALE-RO no biênio 2015 – 2017. Maurão foi apontado pelo MP-RO como integrante de um esquema que desviou mais de R$ 11 milhões dos cofres públicos

O grupo desviou mais de R$ 11 milhões dos cofres públicos entre junho de 2004 a junho de 2005. Maurão foi considerado culpado pelo desvio de quase R$ 600 mil. Foto: internet 

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO), Maurão de Carvalho, foi preso na manhã desta quarta-feira (12) em Porto Velho. Ele tinha sido condenado em 2019 por peculato e lavagem de dinheiro quando era deputado estadual, mas recorreu e a sentença foi anulada. Em 2024 o caso foi julgado novamente e a Justiça determinou uma nova pena.

O ex-deputado foi apontado pelo MP-RO como integrante de um esquema conhecido como “folha paralela”: servidores fantasmas eram nomeados, mas não exerciam funções reais na ALE-RO. Quase todos os 24 deputados estaduais eleitos à época participavam do crime.

O grupo desviou mais de R$ 11 milhões dos cofres públicos entre junho de 2004 a junho de 2005. Maurão foi considerado culpado pelo desvio de quase R$ 600 mil, além de ocultar os valores obtidos utilizando contas de empresas. Desde então, ele aguardava o andamento processual em liberdade.

Depois de ser preso, Maurão ou por corpo de delito e deve ar por audiência de custódia antes de ser encaminhado para um presídio local.

A reportagem tentou contato com a defesa de Maurão de Carvalho, mas não conseguiu até a última atualização desta reportagem.

Fonte: Assessoria do MP/RO

Entenda a cronologia do caso

A ação penal que resultou na condenação do ex-presidente da ALE-RO inicialmente tinha 33 investigados. Porém, o caso ou por desmembramentos e os demais réus perderam o foro depois que saíram dos cargos de deputados, restando apenas Maurão no processo.

Em julho de 2016, a Justiça condenou 16 ex-deputados estaduais e mais nove réus por envolvimento no esquema criminoso.

Maurão foi condenado somente em 2019, no Tribunal Pleno do TJ-RO. A pena inicial incluía cerca de um ano por formação de quadrilha. O réu recorreu da decisão ao Superior Tribunal de Justiça que anulou o acórdão apontando que o caso na verdade é de responsabilidade das Câmaras Especiais Reunidas.

Em agosto de 2024, o caso foi novamente a julgamento. Os desembargadores das Câmaras Especiais consideraram o réu culpado e aplicaram uma nova dosimetria de pena.

Na nova decisão, os desembargadores extinguiram a condenação por quadrilha, por entender que o crime está prescrito. Desta forma, Maurão deve cumprir 11 anos e 7 meses de reclusão, além do pagamento de multa.

Até então, o ex-deputado aguardava o julgamento em liberdade, mas o caso transitou em julgado e ele não pode mais recorrer da decisão. A prisão do réu ocorreu à pedido das Câmaras Especiais Reunidas TJRO. O órgão aponta que manteve o mandado em sigilo para não comprometer no seu cumprimento.

Veja vídeo:

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Homem é brutalmente espancado por trio na Baixada da Sobral e sofre fraturas nas costelas

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Delcivan Araújo, de 37 anos, foi agredido com ripas, socos e chutes em plena luz do dia; polícia ainda não foi acionada

Delcivan S. de Araújo, de 37 anos, foi vítima de uma violenta agressão na manhã desta sexta-feira (23), na rua São Salvador, localizada no bairro Boa União, região da Baixada da Sobral, em Rio Branco.

Testemunhas relataram que Delcivan caminhava pela via pública quando foi abordado por três homens em bicicletas. Sem qualquer aviso, o trio iniciou uma sequência brutal de ataques, utilizando ripas de madeira, socos e chutes contra a vítima, que caiu ao solo gravemente ferida. Após a agressão, os criminosos fugiram do local e ainda não foram identificados.

Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de e básico. Segundo o enfermeiro Geyson Oliveira, que participou do resgate, a vítima apresentava múltiplas escoriações, corte extenso na cabeça, indícios de traumatismo craniano encefálico (TCE) moderado, vários hematomas pelo corpo e possível fratura nas costelas.

Delcivan foi estabilizado ainda no local e encaminhado ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde permanece sob cuidados da equipe de traumatologia.

Apesar da gravidade do episódio, a Polícia Militar não foi acionada no momento da ocorrência. O caso poderá ser investigado pela Polícia Civil. A motivação do crime ainda é desconhecida.

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Foragido da Justiça é preso com arma de fogo após realizar disparos em via pública em Rio Branco

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Homem com mandado por quebra de medida protetiva foi localizado escondido embaixo de uma cama no Conjunto Universitário 3

A Polícia Militar do Acre prendeu, na noite desta sexta-feira (23), um foragido da Justiça identificado como José Nazaré da Cruz Gonçalves, de 43 anos, após denúncias de que o homem estaria realizando disparos de arma de fogo em via pública, no Conjunto Universitário 3, em Rio Branco.

Segundo informações readas por meio do disque-denúncia 181, o suspeito estaria amedrontando moradores da região ao efetuar os tiros. A guarnição do 1º Batalhão foi acionada e se deslocou até a rua José Oliveira Maria, onde identificou o homem e confirmou, por meio do Banco Nacional de Mandados de Prisão, que havia uma ordem de prisão expedida contra ele pela 2ª Vara de Proteção à Mulher da Comarca de Rio Branco. O mandado refere-se ao crime de quebra de medida protetiva.

Ao notar a aproximação dos militares, José Nazaré tentou se esconder dentro de uma residência. Os policiais realizaram uma varredura no local e o encontraram escondido embaixo de uma cama. Durante a abordagem, também foi localizada uma arma de fogo artesanal calibre .22, com uma munição intacta.

Diante da confirmação do mandado judicial e da posse ilegal da arma, o suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia Central de Flagrantes (DEFLA), junto ao armamento apreendido, para os procedimentos legais cabíveis.

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Vereador mais votado de Manoel Urbano é preso por suspeita de estupro de vulnerável e perseguição

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Piqueno Fortunato (PP) nega acusações após adolescente de 13 anos relatar abusos; prisão em flagrante foi decretada na delegacia

De acordo com o relato da vítima, ela é amiga de uma filha de Fortunato, e relatou que era perseguida e intimidada por ele. A situação evoluiu para a tentativa de estupro, segundo a vítima. Foto: internet 

O vereador Vanderley Sabino Fortunato (PP), conhecido como Piqueno Fortunato, foi preso em flagrante na manhã desta sexta-feira (23), em Manoel Urbano (AC), sob suspeita de estupro de vulnerável, violência psicológica e perseguição contra uma adolescente de 13 anos. Ele foi o segundo mais votado nas últimas eleições municipais, com 507 votos (7,49% dos válidos).

Segundo a polícia, a vítima — amiga de uma das filhas do parlamentar — compareceu à delegacia na quinta-feira (22) acompanhada da mãe para denunciar os abusos. Ela relatou que era perseguida e intimidada por Fortunato e que, no dia anterior, ele teria tentado tocá-la à força em suas partes íntimas.

— Ontem, a situação ou do limite. Houve a tentativa, supostamente, de ele ar a mão na vítima e impedi-la à força — detalhou o delegado Thiago Parente, responsável pelo caso.

O vereador foi intimado, prestou depoimento e, ainda na delegacia, teve a prisão em flagrante decretada. Sua defesa afirmou que ele nega todas as acusações. O caso agora segue para as etapas processuais, enquanto a vítima recebe atendimento especializado.

A prisão chocou a cidade de Manoel Urbano, onde Fortunato tinha mandato ativo e era uma das principais figuras políticas locais. Crimes contra vulneráveis podem levar a penas de 8 a 15 anos de prisão, conforme o Código Penal.

A presidência da Câmara Municipal de Manoel Urbano informou que não vai se pronunciar sobre a prisão no momento. Foto: internet

O secretário geral do Progressistas no Acre, Lívio Veras, afirmou que o partido ainda está tomando conhecimento do caso. Já a presidência da Câmara Municipal de Manoel Urbano informou que não vai se pronunciar sobre a prisão no momento.

Ainda conforme a polícia, foi constatado que se tratava de flagrante, o delegado Parente determinou a prisão, e solicitou que Fortunato apresentasse advogado. Ele segue preso à espera de audiência de custódia.

Nota da defesa

“O indiciado é uma pessoa proba, de conduta ilibada e com pleno reconhecimento da cidade, e jamais praticou tal comportamento.

Portanto, a defesa está na tese de negativa de autoria, visto que os fatos são totalmente diferentes daqueles que foram narrados em sede policial.

Robson Aguiar de Souza
Advogado.”

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