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Cotidiano

Média de público: Flamengo segue líder, e Cruzeiro supera Atlético-MG e Fortaleza; veja o top 20 do ano

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Rubro-Negro continua folgado em 1º, e campeão da Série B melhora duas posições, chegando ao 5º lugar. Internacional desbanca Grêmio e assume a 10ª colocação, e Bahia é quem mais sobe

O Flamengo melhorou ainda mais os seus números nas arquibancadas e segue tranquilo na liderança do ranking de médias de público no Brasil em 2022. O Rubro-Negro tem uma média de 43.400 pagantes por partida (em agosto, era 41.316), contra 37.558 do Corinthians, no segundo lugar.

Flamengo melhora a média de público e segue tranquilo na liderança  — Foto: Foto: Paula Reis / Flamengo

Flamengo melhora a média de público e segue tranquilo na liderança — Foto: Foto: Paula Reis / Flamengo

São Paulo (33.845) e Palmeiras (33.229) seguem na terceira e na quarta colocações, respectivamente. Veja o ranking:

Top 20 – MAIORES MÉDIAS DE PÚBLICO EM 2022

TimeMédia de pagantesNº de jogos como mandante
1º Flamengo43.40033
2º Corinthians37.55833
3º São Paulo33.84535
4º Palmeiras33.22933
5º Cruzeiro30.66326
6º Fortaleza30.00032
7º Atlético-MG27.41131
8º Ceará27.04530
9º Fluminense24.28033
10º Internacional20.50127
11º Bahia20.06927
12º Grêmio19.89925
13º Vasco18.89124
14º Athletico-PR18.56633
15º Coritiba17.77225
16º Botafogo14.50924
17º Sport11.50826
18º Vitória11.44919
19º Santos10.80528
20º Criciúma9.08925

A grande novidade na lista é o Cruzeiro, que entrou no top 5. Agora com uma média de 30.663 pagantes por jogo, o campeão da Série B subiu duas posições em relação ao último levantamento e desbancou o rival Atlético-MG (27.411) e o Fortaleza (30.000). Levando em conta apenas os jogos da Segunda Divisão, a média da Raposa é de 36.740 por partida.

Cruzeiro desbancou o rival Atlético e agora tem a quinta melhor média de público — Foto: Alessandra Torres/AGIF

Cruzeiro desbancou o rival Atlético e agora tem a quinta melhor média de público — Foto: Alessandra Torres/AGIF

Outro clube que desbancou o rival foi o Internacional. Com 20.501 torcedores por partida, o Colorado chegou ao 10º lugar, ultraando o Grêmio (19.899), agora em 12º.

Quem mais subiu posições foi o Bahia. No último levantamento, o Tricolor estava em 15º, com uma média de 16.532 por partida. No ranking atual, o Tricolor está com 20.069 pagantes por jogo, no 11º lugar.

Maiores públicos da temporada

No top 10 de maiores públicos em 2022, apenas uma mudança em relação ao levantamento de agosto. O triunfo por 2 a 1 do Flamengo sobre o Vélez Sarsfield, que teve 61.519 pagantes, pela semifinal da Libertadores, entrou na sexta colocação.

O Rubro-Negro segue envolvido em oito dos 10 maiores públicos do ano, sendo seis como mandante. O recorde de 2022 foi na goleada por 4 a 0 sobre o Juventude, no Mané Garrincha, pelo Campeonato Brasileiro. As partidas do Rubro-Negro como visitante na lista foram contra Fluminense e Bangu, ambas pelo Carioca.

Top 10 – MAIORES PÚBLICOS PAGANTES EM 2022

JogoEstádioPúblico pagante
Flamengo 4 x 0 Juventude (Brasileiro)Mané Garrincha65.392
Flamengo 0 x 0 Palmeiras (Brasileiro)Maracanã64.816
Fluminense 1 x 1 Flamengo (Carioca)Maracanã64.709
Flamengo 1 x 0 Corinthians (Libertadores)Maracanã62.802
Flamengo 2 x 0 Atlético-MG (Copa do Brasil)Maracanã62.624
Flamengo 2 x 1 Vélez Sarsfield (Libertadores)Maracanã61.519
Bangu 0 x 6 Flamengo (Carioca)Maracanã61.335
São Paulo 3 x 1 Palmeiras (Paulista)Morumbi60.383
Fortaleza 1 x 0 Sport (Copa do Nordeste)Castelão60.045
Flamengo 4 x 1 Atlético-GO (Brasileiro)Maracanã59.999

ENTENDA COMO É FEITO O CÁLCULO NO BOLETIM FINANCEIRO

O cálculo para chegarmos ao número de pagantes é feito da seguinte forma: somamos a quantidade de ingressos utilizados disponíveis no borderô do jogo que geraram renda ou subtraímos o público total pelos ingressos utilizados que estão zerados na arrecadação.

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Cotidiano

Na Baixada da Sobral, arte marcial vira ferramenta de transformação social

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Em meio aos desafios enfrentados pela periferia de Rio Branco, uma iniciativa vem se destacando como símbolo de esperança. É na Baixada da Sobral, no bairro Bahia Nova, tradicional reduto de força e resistência, que o mestre e professor de Kung Fu, Nill Figueiredo, está plantando as sementes da mudança por meio da arte.

O projeto social que ele idealizou teve sua primeira atividade nesta quinta-feira (12), na Escola Tancredo Neves. Voltado para alunos de escolas públicas e para moradores da comunidade, o programa oferece aulas gratuitas de Kung Fu e Tai Chi Chuan, além de fornecer uniformes, equipamentos de treino e luta e acompanhamento para a progressão nas graduações das artes marciais.

Mas a proposta vai muito além dos golpes e movimentos precisos. A arte marcial é usada como instrumento de disciplina, autocontrole e cidadania. Para participar, os jovens precisam manter frequência escolar, boas notas e bom comportamento dentro e fora da sala de aula. “Queremos formar não apenas atletas, mas cidadãos comprometidos”, diz o professor Nill.

A meta do projeto é alcançar 800 alunos em 12 escolas da capital acreana, ampliando o alcance nas regiões que mais precisam de oportunidades. E os primeiros resultados já são visíveis.

Maria José, moradora da região e mãe de três alunas do projeto, relata uma mudança marcante no dia a dia das filhas. “Depois que começaram no Kung Fu, ficaram mais calmas”, conta emocionada.

Em uma região muitas vezes marcada pela exclusão e pela ausência do poder público, a arte resiste. E mais do que isso: transforma. Na Baixada da Sobral, o Kung Fu está ensinando mais do que defesa pessoal — mostrando que disciplina, respeito e perseverança também podem nascer na periferia. E florescer.

O gestor da escola, Laézio Lira, espera que a prática esportiva entre os alunos melhore o nível competitivo. Segundo ele, a seletiva criou um modelo de interação saudável.

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ICMBio esclarece que operação na Reserva Chico Mendes visa apenas pecuária ilegal

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Coordenadora da Operação Suçuarana nega ação contra pequenos produtores e alerta sobre fake news que distorcem objetivos da fiscalização

A gestora também chamou atenção para o impacto ambiental provocado pelas invasões e pela expansão ilegal da pecuária. Foto: internet

Em entrevista concedida nesta sexta-feira (14), a gerente regional do ICMBio e coordenadora da Operação Suçuarana, Carla Lessa, reafirmou o caráter seletivo das ações de fiscalização na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre. A gestora esclareceu que as intervenções têm como alvo específico pecuaristas que, mesmo após notificações formais e determinações judiciais, mantiveram atividades ilegais na unidade de conservação.

Pontos-chave da operação:
  • Alvo específico: Pecuaristas que ignoraram múltiplas notificações do ICMBio e decisões judiciais

  • Base legal: Cumprimento do plano de uso sustentável definido pelos próprios extrativistas

  • Dados preocupantes: Aumento de 40% no desmatamento para pastos ilegais nos últimos 3 anos

  • Combate à desinformação: Fake News circulando sobre suposto prejuízo a pequenos produtores

Lessa destacou que a reserva – criada em 1990 como homenagem póstuma a Chico Mendes – tem 93% de seu território preservado, mas sofre pressão crescente de grileiros. “São invasores profissionais, não moradores tradicionais”, afirmou, citando casos de propriedades com mais de 500 cabeças de gado em áreas protegidas.

O ICMBio é o responsável por fiscalizar o cumprimento do plano de utilização elaborado pelos próprios moradores da reserva. Foto: captada

Carla Lessa também alertou sobre a disseminação de informações falsas nas redes sociais, que estariam distorcendo os objetivos da operação. “Não é verdade que o ICMBio está prejudicando pequenos produtores. Nosso trabalho visa proteger a reserva e garantir que ela cumpra sua função original”, afirmou.

A operação já resultou na apreensão de 1.200 animais em duas semanas, todos encaminhados para leilão público. Os recursos serão reinvestidos em ações de fiscalização e projetos sustentáveis para as 2.400 famílias extrativistas legalmente assentadas.

Próximos os:
  1. Intensificação do monitoramento por satélite

  2. Parceria com MPF para ações judiciais contra invasores

  3. Campanhas educativas sobre o plano de uso da reserva

A gestora também chamou atenção para o impacto ambiental provocado pelas invasões e pela expansão ilegal da pecuária. “Nos últimos anos, houve aumento significativo do desmatamento e da introdução de grandes rebanhos de gado, o que tem descaracterizado a finalidade da unidade de conservação”, afirmou.

Por fim, Carla Lessa pediu o apoio da sociedade para que o trabalho de fiscalização continue sendo efetivo.

“Precisamos da colaboração de todos para garantir a conservação da floresta amazônica e a proteção dos direitos das populações extrativistas que vivem na reserva”, concluiu Lessa.

A gestora esclareceu que as intervenções têm como alvo específico pecuaristas que, mesmo após notificações formais e determinações judiciais, mantiveram atividades ilegais na unidade de conservação. Foto: cedida 

Destaques da entrevista:
  • Seletividade da ação: “Nossa atuação é cirúrgica, baseada em laudos técnicos e processos judiciais já transitados em julgado”

  • Proteção aos tradicionais: “As 2.400 famílias extrativistas regularizadas não são e nunca serão alvo”

  • Critério de atuação: Propriedades com mais de 50 cabeças de gado são priorizadas, indicando atividade comercial

  • Transparência: Lista completa de áreas notificadas está disponível para consulta pública

Lessa apresentou dados concretos: dos 1,3 milhão de hectares da reserva, apenas 3% estão sob conflito fundiário, concentrados em 47 áreas específicas onde se verifica desmatamento recente. “São casos flagrantes de grilagem, com documentação fraudulenta”, afirmou.

A coordenadora rebateu críticas: “Quem cumpre a lei não tem motivo para temer. Estamos cumprindo nosso dever constitucional de proteger uma unidade de conservação federal”. Ela convocou produtores irregulares a aderirem voluntariamente ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que prevê a retirada gradual dos animais sem multas.

O ICMBio/IBAMA mantém canal aberto para esclarecimentos através do Disque Denúncia Linha verde: 0800 61 8080. Novas etapas da operação estão previstas para as próximas semanas, com apoio da Polícia Federal e Força Nacional.

Segundo ela, a operação se concentra exclusivamente em áreas de pecuária ilegal, ocupadas por pessoas que desrespeitam notificações do ICMBio e decisões judiciais para desocupar o território. Foto; captada

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Larva em comida do RU da Ufac viraliza e gera revolta entre estudantes

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Postagem em perfil de humor universitário mostra suposto inseto em refeição do Restaurante Universitário; comunidade reage com ironia e cobra posicionamento

Na imagem, aparece a frase “Servidos, calouros?”, acompanhada da conversa de um direct com a foto do prato. O conteúdo viralizou e foi rapidamente compartilhado em grupos de WhatsApp e perfis de estudantes.

Uma foto que circulou nesta quinta-feira (12) no perfil “Spotted UFAC” no Instagram causou polêmica ao mostrar o que parece ser uma larva em um prato de comida servido no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Acre. A imagem, acompanhada da legenda irônica “Servidos, calouros" data-ad-slot="4045936072" data-ad-format="autorelaxed">

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