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Cotidiano

Militares participam de oficina sobre o programa Patrulha Maria da Penha

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Viviane Teixeira

Policiais militares que irão atuar no Patrulha Maria da Penha foram reunidos na manhã desta quinta-feira, 11, para participar da apresentação do aplicativo Botão da Vida. O dispositivo possui um perfil destinado às vítimas de violência doméstica e outro exclusivo para o efetivo da PM, responsável pelo atendimento gerado a partir do acionamento do aplicativo.

O Programa Patrulha Maria da Penha faz parte do conjunto de políticas públicas voltado para vítimas de violência doméstica adotado pela atual gestão, por meio da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict) e do Instituto de Assistência e Inclusão Social (Iais) em parceria com o Tribunal de Justiça do Acre.

“Por meio da atuação de vocês, as mulheres vítimas de violência doméstica e suas famílias  terão de volta a sensação de segurança, dignidade e convívio social”, enfatizou a primeira-dama durante a apresentação do programa.

O aplicativo vai permitir que alertas sejam enviados para a polícia, em caso de ameaça ou de agressão pelo marido ou companheiro que cumpre algum tipo de medida protetiva.

A medida, que tem eficiência comprovada em vários estados do país, vai proteger as mulheres acreanas que são vítimas de violência doméstica e familiar.

Os dados operacionais do sistema foram apresentados pelo representante da Seict. Ao acionar o aplicativo um sinal de alerta é emitido ao Ciosp que rea a ocorrência a uma das equipes que atuarão nas cinco regionais de Rio Branco.

A viatura que estiver mais próxima do local fará o atendimento. O perfil destinado aos militares contém informações e a foto do agressor e da vítima, além da localização geográfica.

“O grande diferencial deste aplicativo é que ele irá permitir que nossas equipes cheguem ao local da ocorrência no momento em que o agressor está quebrando a medida protetiva. Será uma resposta rápida”, destacou a major Alexsandra Rocha, que irá coordenar a Patrulha Maria da Penha.

A reunião contou com a presença da primeira-dama do Estado, Ana Paula Cameli, da coordenadora Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Isnailda Gondim, da desembargadora Eva Evangelista, da delegada Juliana Del’Angelis e do comandante-geral da PM, coronel Mário César.

Para mostrar aos policiais a importância do trabalho que irão desenvolver duas palestras foram ministradas falando do tratamento humanizado e acolhedor que deve ser prestado às vitimas.

A psicóloga Lenira Pontes falou sobre os mitos e preconceitos relacionados ao tema. “Essa é uma atividade importante. Quem vai atuar diretamente no atendimento desse tipo de ocorrência precisa ter uma base teórica. Estamos alertando para a construção de conceitos sobre os direitos das mulheres”.

Troféu Guardiã da Vida

A primeira-dama recebeu da desembargadora o Troféu Guardiã da Vida. A honraria destina-se às mulheres que no decorrer dos seus trabalhos profissionais, sociais, de cunho ideológico ou religioso, dedicam-se em auxiliar mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, contribuindo para o rompimento definitivo dos ciclos de violência por elas sofridos.

“A primeira-dama representa as famílias pela construção de uma sociedade de paz que tanto precisamos”, destacou a desembargadora Eva Evangelista.

 

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Cotidiano

Servidores da Saúde fazem manifestação e pedem revisão do PCCR na Aleac

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Protesto ocorreu na manhã desta terça-feira (27), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Sesacre ainda não se pronunciou sobre se irá dar prioridade à revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração

Servidores da Saúde do Acre fazem protesto na manhã desta segunda-feira (6). Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

Os servidores da Saúde do Acre fizeram uma reivindicação, na manhã desta terça-feira (27), pedindo melhorias no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). A manifestação da categoria ocorreu na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e segundo eles, não existe reformulação ou mudança há 25 anos.

A Rede Amazônica Acre entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) e aguarda retorno.

Segundo Jean Lunier, presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), o PCCR está em análise na Procuradoria-Geral do Estado (PGE), e por conta disso, pediu celeridade para que o governo encaminhe o plano à Aleac.

“Haja vista que nós estamos aí com 25 anos de perdas salariais, ou seja, desde 2000 até agora, até 2024, que o plano de carreira e salário da saúde não é revisado. Então nós fizemos um estudo, a Sesacre pagou uma empresa para fazer esse estudo e agora está em análise lá na PGE, e nós pedimos agora que haja tempo hábil para que esse plano venha para cá e seja aprovado nessa casa”, falou.

Jean Lunier, presidente do Sintesac em exercício, fala sobre as pautas de reivindicações da categoria. Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

De acordo com o secretário-geral do Sintesac, Ivo Fernandes Leite, a categoria pede valorização e prioridade na revisão do PCCR.

“Nós estamos com medo de ar mais um ano aguardando sem a aprovação, a reformulação do nosso plano, que é a principal luta da saúde hoje. Caso o governo não chegue a um acordo para reformular o nosso PCCR, foi deliberado pela maioria nessa manifestação que a saúde irá fazer uma greve geral […] então todos os servidores da saúde já fiquem atentos aos chamamentos dos sindicatos”, falou.

Ivo Fernandes Leite, secretário-geral do Sintesac, fala sobre as reivindicações da categoria durante manifestação nesta terça-feira (27). Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

A deputada estadual Michelle Melo (PDT) foi uma das parlamentares que ouviu as reivindicações da categoria e ressaltou a importância dos profissionais, principalmente durante a pandemia de Covid-19.

“Hoje nós temos uma população de servidores da saúde esperando essa valorização no PCCR para poderem se aposentar. Nós temos pessoas que estão com a saúde mental afetada devido à falta de valorização em condições de trabalho. Ou seja, nós queremos que a saúde, de fato, em havendo uma brecha na lei de responsabilidade fiscal, ela seja prioridade da pauta política do Estado”, frisou.

Deputada estadual Michelle Melo (PDT) fala sobre o protesto dos servidores da Saúde do Acre. Foto: Júnior Andrade/Rede Amazônica

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Cotidiano

Acre tem 58 mil pessoas com algum tipo de deficiência, aponta amostra do Censo Demográfico 2022

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Dados do IBGE revelam que 7,3% da população acreana acima de 2 anos declarou ter algum tipo de deficiência; maioria são mulheres

A dificuldade funcional mais prevalente foi a de enxergar, mesmo com o uso de óculos ou lentes de contato, atingindo cerca de 37.497 pessoas. Foto: cedida 

O Acre tinha, em 2022, uma população de 802.671 pessoas com dois anos ou mais de idade. Deste total, 58.983 declararam ter algum tipo de deficiência, o que representa 7,3% da população estadual, de acordo com a amostra do Censo Demográfico 2022, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre as pessoas com deficiência no estado, a maioria é do sexo feminino: 31.951 mulheres contra 27.032 homens.

Deficiências mais comuns

A dificuldade funcional mais prevalente foi a de enxergar, mesmo com o uso de óculos ou lentes de contato, atingindo cerca de 37.497 pessoas. Em segundo lugar aparece a dificuldade para andar ou subir degraus, mesmo com o uso de prótese ou outro aparelho de auxílio, com 16.667 casos registrados. A dificuldade para ouvir, mesmo com o uso de aparelhos auditivos, afetava 9.187 pessoas.

Outros dois tipos de impedimentos — dificuldade de destreza manual (como pegar pequenos objetos ou abrir e fechar tampas) e limitações nas funções mentais (que podem impactar comunicação, autocuidado, trabalho ou estudo) — somavam, cada um, cerca de 9.116 pessoas.

Analfabetismo elevado

O levantamento revelou ainda que a taxa de analfabetismo entre pessoas com deficiência com 15 anos ou mais de idade era de 30,7% — número considerado elevado e significativamente superior à média da população sem deficiência, cuja taxa foi de 5,2%.

Em números absolutos, 16.624 pessoas com deficiência no Acre eram analfabetas em 2022. Os dados reforçam a importância de políticas públicas inclusivas e ibilidade no estado. O Censo 2022 serve como base para planejamento de ações voltadas a esse segmento da população.

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Cotidiano

Kikinha volta aos treinos e deve reforçar o Rio Branco na quinta

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Foto arquivo pessoal: Kikinha desfalcou o Estrelão nas últimas partidas

Depois de 23 dias afastados dos treinamentos por causa de uma lesão muscular na perna esquerda, o atacante Kikinha voltou aos treinos nesta segunda, 26, no José de Melo, e deve reforçar o Rio Branco contra o Humaitá. A partida será disputada na quinta, 29, às 16 horas, no Florestão, e será válida pela fase de classificação do Campeonato Estadual Sub-20.

“Venho trabalhando para jogar na quinta. Realizei a recuperação cumprindo todas as etapas e quero voltar”, declarou Kikinha.

Deve confirmar

O técnico Tony Pantera comanda um treino tático seguido de um mini coletivo nesta terça, 27, e deve confirmar os titulares do Estrelão. A equipe goleou o Plácido de Castro na última partida e novo triunfo vai encaminhar a classificação para a segunda fase.

Tatá deixa o Rio Branco

O zagueiro Tatá não joga mais pelo Rio Branco. O atleta alegou problemas particulares para retornar ao Rio de Janeiro.

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