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Brasil

Moda com Raízes na Floresta

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A história da acreana que transformou sustentabilidade em estilo e conquistou o mercado da moda ecológica

Microempreendedora individual, mãe solo e neta de seringueiro, a acreana Dheymm Oliveira (@dheymodara) iniciou sua jornada na moda ecológica em 2005 e hoje se destaca com uma marca própria voltada à moda resort, com foco em produtos versáteis, sustentáveis e com identidade amazônica.

Crescida em meio ao comércio familiar — que nos anos 1980 comandava a tradicional “Dheym-Modas”, em Rio Branco — Dheymm teve seu primeiro contato técnico com a moda ao ingressar na faculdade de Design de Moda, em São Paulo. Foi lá que seu olhar para a sustentabilidade floresceu. “Inicialmente, não era um sonho. A ideia da moda ecológica nasceu em 2005, como tema de um trabalho de conclusão de curso, sugerido por uma professora. Ela mencionou o nome de Chico Mendes e, a partir dali, mergulhei em tudo que envolvia ecologia, sustentabilidade e preservação da floresta”, conta Dheymm. Por meio desse projeto acadêmico, ela iniciou o desenvolvimento de uma tecnologia de impermeabilização têxtil com látex natural — uma solução 100% artesanal e sustentável, que evoluiu ao longo dos anos e hoje se reflete em todas as suas criações. “Participamos de eventos nacionais e feiras com esse material. O processo é manual, com impacto ambiental praticamente nulo”, explica.

Após concluir o curso no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a estilista traçou um caminho de volta ao Acre, com uma importante agem pelo litoral de Santa Catarina. Lá, identificou um novo público entre turistas nacionais e estrangeiros, e decidiu lançar sua própria marca. As peças — como kimonos, batas, saias, bermudas e ecobags — são produzidas com tecidos certificados, fibras orgânicas e corantes naturais. “Desenvolvemos produtos atemporais, leves e confortáveis, que incentivam o consumo consciente e ainda fortalecem a economia local por meio da inclusão de costureiras em nossa cadeia produtiva”, reforça.

Apoio do Sebrae

O Sebrae se tornou um parceiro importante em sua trajetória. Em 2009, Dheymm participou de um projeto pioneiro da instituição no Acre, que tinha como objetivo a inserção do design de moda nas pequenas empresas do estado. A partir dessa interação, a empreendedora criou mais laços com a instituição. “O Sebrae apoiou desde o primeiro evento de moda sustentável da região. Hoje, desenvolvemos juntos diagnósticos para pequenas e médias empresas, com foco em gestão, inovação e reaproveitamento de resíduos. Sou grata por acreditarem nesse projeto. Estamos impulsionando um novo olhar para a moda brasileira”, ressalta ela.

Além de atuar na criação, ela também é consultora de design de moda com foco em sustentabilidade, afirmando que a moda do futuro é consciente, colaborativa e feita com raízes na terra e na cultura. “Nosso compromisso é com a floresta, com a economia circular e com as famílias que vivem da costura. Hoje, 99% dos resíduos têxteis de nossas produções são reaproveitados ou doados a artesãos locais, transformando o que seria descarte em novos produtos”, afirma.

Com uma nova coleção de bolsas ecológicas em desenvolvimento e planos para a coleção resort 2026, Dheymm comenta estar determinada em promover uma moda que respeita o meio ambiente, gera renda e valoriza o Acre. “Temos estrutura, artesãos incríveis e criatividade. O design é ferramenta de transformação e estamos prontos para fazer a diferença.”

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Brasil

Queda no preço da gasolina ainda não chegou ao consumidor, dizem pesquisas

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O corte no preço da gasolina anunciado pela Petrobras no início da semana ainda não chegou integralmente aos postos, apontam pesquisas da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e da ValeCard.

Segundo a agência, o preço médio da gasolina no país caiu apenas R$ 0,02 por litro na semana, para R$ 6,25 por litro. Dados compilados pela ValeCard mostram que, entre domingo (1º) e quinta-feira (6), o preço médio do combustível só teve queda em dez estados —em apenas três deles, superior a R$ 0,05.

Ao anunciar o reajuste, na segunda (2), a Petrobras estimou ree de R$ 0,12 por litro ao preço final pago pelo consumidor, bem superior ao verificado nesta primeira semana após o primeiro corte no preço da gasolina no ano.

Nas últimas semanas, governo e a estatal reforçaram críticas à revenda de combustíveis por suposta demora nos rees de cortes de preços. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, chegou a pedir que consumidores pressionem donos de postos a baixar os preços.

Logo após o anúncio do corte na gasolina esta semana, o Paranapetro, sindicato dos postos do Paraná, divulgou nota dizendo que a velocidade do ree depende das empresas distribuidoras de combustíveis.

“Em reduções recentes do diesel, as principais distribuidoras não rearam a baixa na íntegra”, afirmou o Paranapetro, responsabilizando outra etapa da cadeia de venda de combustíveis —Magda se referia a demora no ree dos três cortes no preço do diesel quando reclamou dos postos.

Segundo dados mais recentes da ANP, porém, as distribuidoras baixaram seu preço em R$ 0,37 por litro desde o pico de R$ 5,72 atingido no início de fevereiro. A queda acumulada nos postos foi de R$ 0,39 desde o pico de R$ 6,47 no fim daquele mês.

O ritmo de queda desacelerou esta semana: de acordo com a pesquisa da ANP, o diesel S-10 foi vendido pelos postos brasileiros pelo preço médio de R$ 6,05 por litro, queda de apenas R$ 0,01 em relação à semana anterior.

Outro combustível em queda é o etanol hidratado, devido ao início da moagem da safra de cana-de-açúcar. Esta semana, segundo a ANP, o litro do produto foi vendido, em média, a R$ 4,24, R$ 0,03 a menos do que na semana anterior. São R$ 0,15 a menos do que o pico atingido em meados de fevereiro.

A redução do preço da gasolina tem grande impacto na inflação, já que o combustível é o produto com maior peso no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), referência para a definição da política monetária do país.

Segundo o economista André Braz, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), caso o ree estimado pela Petrobras seja atingido, a queda da gasolina terá um impacto negativo de 0,10 ponto percentual no IPCA.

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Brasil

Acre revela divisão de gênero nas religiões: mulheres dominam evangélicos e homens lideram entre católicos

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Censo 2022 mostra padrões distintos de filiação religiosa por sexo no estado, com mulheres à frente no evangelicalismo e homens sem religião

Outro dado interessante é que o número de homens que declararam ao Censo não terem religião supera o de mulheres. São 43.665 homens contra 32.953 mulheres. Foto; arquivo 

Os dados do Censo Demográfico 2022 revelaram uma curiosa distribuição de gênero nas filiações religiosas do Acre, divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (6). Enquanto os homens são maioria na Igreja Católica (137.790 homens vs 128.538 mulheres), as mulheres predominam no segmento evangélico (162.224 mulheres vs 141.375 homens) – o maior contraste entre os estados brasileiros.

Panorama religioso por gênero no Acre:
  • Evangélicos: 53,4% mulheres (162.224) vs 46,6% homens (141.375)

  • Católicos: 51,3% homens (137.790) vs 48,7% mulheres (128.538)

  • Sem religião: 57% homens (43.665) vs 43% mulheres (32.953)

  • Espíritas: 54,6% mulheres (2.067) vs 45,4% homens (1.723)

  • Matriz africana: 52,9% mulheres (861) vs 47,1% homens (765)

  • Tradições indígenas: 53,7% homens (1.712) vs 46,3% mulheres (1.476)

Os números revelam padrões distintos: enquanto as mulheres acreanas são maioria nas religiões cristãs não-católicas e espiritualistas, os homens predominam entre os sem religião e nas tradições indígenas. Essas disparidades refletem tendências culturais profundas no estado que lidera o evangelicalismo nacional, oferecendo um retrato detalhado da dinâmica religiosa e de gênero na região Norte.

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Brasil

Acre se destaca como o estado mais evangélico do Brasil, segundo Censo 2022

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Dados revelam que apenas 38,9% dos acreanos se declaram católicos, enquanto 44,4% são evangélicos – maior percentual nacional

O Acre registrou um dos percentuais mais baixos do país, com 38,9% da população com 10 anos ou mais de idade se declarando católica. Foto: internet 

O Censo Demográfico de 2022 revelou uma transformação significativa no mapa religioso do Brasil, com o Acre emergindo como um caso emblemático dessa reconfiguração. Os números divulgados pelo IBGE mostram que o estado possui a maior proporção de evangélicos do país (44,4%) e uma das menores taxas de católicos (38,9%), configurando um perfil único no cenário nacional.

Principais destaques do Censo no Acre:

▸ Liderança nacional em população evangélica (44,4%)
▸ Um dos menores percentuais de católicos do país (38,9%) – mesmo índice do RJ
▸ Posição oposta ao Piauí, estado com maior número de católicos (77,4%)
▸ Reflexo de uma mudança religiosa acelerada na região Norte

A análise do Censo 2022 sublinha a diversidade religiosa no Brasil, com cada estado apresentando suas particularidades. Enquanto o Piauí se mantém como o estado com maior proporção de católicos (77,4%), e Roraima se destaca pela maior proporção de pessoas sem religião (16,9%), de outras religiosidades (7,8%) e de adeptos de tradições indígenas (1,7%), o Rio de Janeiro continua com a maior proporção de espíritas (3,5%) e o Rio Grande do Sul com o maior número de praticantes de Umbanda e Candomblé (3,2%).

Os números do Acre, em particular, indicam uma tendência de crescimento da população evangélica no estado, solidificando sua posição como um polo de destaque nesse novo cenário religioso brasileiro.

Enquanto Roraima se destaca pelo maior número de sem religião (16,9%) e o Rio de Janeiro pela maior proporção de espíritas (3,5%), o Acre consolida sua posição como polo do crescimento evangélico no Norte do país. Os dados revelam não apenas uma mudança estatística, mas uma profunda transformação cultural em curso no estado.

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