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Geral

MPAC estabelece inquérito para apurar medidas de fiscalização ambiental no Juruá

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Conforme a promotora de Justiça Manuela Canuto, as informações geradas por sistemas de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, são fundamentais para a identificação e autuação de desmatamentos ilegais e queimadas.

Promotora de Justiça Manuela Canuto, as informações geradas por sistemas de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, são fundamentais para a identificação e autuação de desmatamentos ilegais e queimadas. Foto: assessoria

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Juruá, iniciou um inquérito civil para apurar quais medidas de fiscalização e monitoramento ambiental estão sendo adotadas nos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo.

O objetivo é avaliar a estrutura de monitoramento e fiscalização do Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), em especial a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto nas autuações de desmatamento ilegal da região.

Conforme a promotora de Justiça Manuela Canuto, as informações geradas por sistemas de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, são fundamentais para a identificação e autuação de desmatamentos ilegais e queimadas.

A Lei Federal nº 12.651/2012 impõe aos órgãos ambientais a responsabilidade de autuar e embargar áreas desmatadas ilegalmente para impedir a continuidade dos danos e viabilizar a recuperação das áreas degradadas. Ademais, cabe ao órgão ambiental responsável pelo licenciamento fazer a fiscalização e a adotar medidas cautelares istrativas.

“Diante deste cenário, é necessária a implementação urgente de medidas de maior impacto contra os desmatamentos ilegais, tendo os órgãos ambientais o dever de intensificar as fiscalizações em campo e deflagrar autuações istrativas com o uso de ferramentas tecnológicas reconhecidas pela eficiência e precisão”, ratificou a promotora.

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Vereador mais votado de Manoel Urbano é preso por suspeita de estupro de vulnerável e perseguição

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Piqueno Fortunato (PP) nega acusações após adolescente de 13 anos relatar abusos; prisão em flagrante foi decretada na delegacia

De acordo com o relato da vítima, ela é amiga de uma filha de Fortunato, e relatou que era perseguida e intimidada por ele. A situação evoluiu para a tentativa de estupro, segundo a vítima. Foto: internet 

O vereador Vanderley Sabino Fortunato (PP), conhecido como Piqueno Fortunato, foi preso em flagrante na manhã desta sexta-feira (23), em Manoel Urbano (AC), sob suspeita de estupro de vulnerável, violência psicológica e perseguição contra uma adolescente de 13 anos. Ele foi o segundo mais votado nas últimas eleições municipais, com 507 votos (7,49% dos válidos).

Segundo a polícia, a vítima — amiga de uma das filhas do parlamentar — compareceu à delegacia na quinta-feira (22) acompanhada da mãe para denunciar os abusos. Ela relatou que era perseguida e intimidada por Fortunato e que, no dia anterior, ele teria tentado tocá-la à força em suas partes íntimas.

— Ontem, a situação ou do limite. Houve a tentativa, supostamente, de ele ar a mão na vítima e impedi-la à força — detalhou o delegado Thiago Parente, responsável pelo caso.

O vereador foi intimado, prestou depoimento e, ainda na delegacia, teve a prisão em flagrante decretada. Sua defesa afirmou que ele nega todas as acusações. O caso agora segue para as etapas processuais, enquanto a vítima recebe atendimento especializado.

A prisão chocou a cidade de Manoel Urbano, onde Fortunato tinha mandato ativo e era uma das principais figuras políticas locais. Crimes contra vulneráveis podem levar a penas de 8 a 15 anos de prisão, conforme o Código Penal.

A presidência da Câmara Municipal de Manoel Urbano informou que não vai se pronunciar sobre a prisão no momento. Foto: internet

O secretário geral do Progressistas no Acre, Lívio Veras, afirmou que o partido ainda está tomando conhecimento do caso. Já a presidência da Câmara Municipal de Manoel Urbano informou que não vai se pronunciar sobre a prisão no momento.

Ainda conforme a polícia, foi constatado que se tratava de flagrante, o delegado Parente determinou a prisão, e solicitou que Fortunato apresentasse advogado. Ele segue preso à espera de audiência de custódia.

Nota da defesa

“O indiciado é uma pessoa proba, de conduta ilibada e com pleno reconhecimento da cidade, e jamais praticou tal comportamento.

Portanto, a defesa está na tese de negativa de autoria, visto que os fatos são totalmente diferentes daqueles que foram narrados em sede policial.

Robson Aguiar de Souza
Advogado.”

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Polícia Civil do Acre restitui mais de 100 celulares na segunda etapa da Operação Mobile

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Mais de 100 vítimas receberam seus aparelhos de volta graças à ação da Polícia Civil do Acre. Foto: assessoria/ PCAC.

Nesta sexta-feira, 23, a Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC), por meio do Departamento de Polícia da Capital e do Interior (DPCI), promoveu a entrega de mais de 100 aparelhos celulares a vítimas de roubos e furtos, como parte da segunda etapa da Operação Mobile. A ação reafirma o compromisso da instituição com a devolução de bens subtraídos e o combate ao comércio ilegal de eletrônicos no estado.

Ao longo da semana, equipes da PCAC entraram em contato com os proprietários dos celulares localizados por meio de investigações e diligências realizadas desde o início da operação. A restituição dos aparelhos, alguns avaliados em mais de R$ 9 mil, só foi possível graças à formalização dos casos pelas vítimas, que registraram boletins de ocorrência, e ao rastreamento da origem dos equipamentos por meio de notas fiscais.

O delegado Roberth Alencar, responsável pela Operação Mobile no Acre, destacou a importância da cooperação entre vítimas, polícia e comerciantes. “Esse resultado é fruto de um trabalho intenso de investigação e também de conscientização. Quando a vítima registra o boletim de ocorrência e apresenta os documentos do aparelho, a polícia tem os meios legais e técnicos para agir. Estamos avançando na repressão ao comércio ilegal de celulares e orientamos que a população compre sempre de lojas autorizadas e exija a nota fiscal”, informou.

Relato emocionante de uma vítima que teve seu celular devolvido pela Polícia Civil do Acre. A confiança no trabalho policial fez toda a diferença. Foto: assessoria/ PCAC.

A Operação Mobile é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), coordenada pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil (CONC), e faz parte do esforço nacional para combater o roubo e furto de celulares, por meio do Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares. O delegado-geral da PCAC, Dr. José Henrique Maciel, reforçou o impacto positivo da ação.

 

“A Operação Mobile mostra a força da integração entre as polícias civis do país. No Acre, estamos alinhados com esse esforço nacional para recuperar bens das vítimas e enfraquecer a cadeia criminosa que se alimenta do roubo de celulares. Restituir mais de 100 aparelhos em uma única etapa é uma vitória da sociedade acreana e da Polícia Civil”, enalteceu.

“Restituir mais de 100 aparelhos em uma única etapa é uma vitória da sociedade acreana e da Polícia Civil”, enalteceu Dr. Henrique Maciel, delegado-geral da PCAC, Foto: assessoria/ PCAC.

Um dos beneficiados com a restituição foi o lojista Alomar Moreira, que havia perdido um aparelho de alto valor durante um assalto no centro de Rio Branco. Ele relatou a surpresa ao ser contatado pela polícia.

“Confesso que não acreditava que ia recuperar meu celular, mas mesmo assim fiz o boletim, entreguei tudo certinho e confiei no trabalho da polícia. Fiquei muito feliz quando me ligaram dizendo que meu aparelho foi localizado. Foi uma grata surpresa e uma prova de que a gente deve sempre procurar nossos direitos.”

A Polícia Civil do Acre segue com as ações de combate ao furto e receptação de celulares e orienta a população a manter a nota fiscal guardada, registrar boletim de ocorrência em caso de perda ou roubo, e denunciar pontos suspeitos de venda de produtos de origem ilícita.

 

 

Fonte: PCAC

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Pai encontra filho morto em quarto de hotel no Centro de Rio Branco

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Vítima de 32 anos era usuária de entorpecentes, segundo relato do próprio pai que a descobriu sem vida após estranhar ausência no café da manhã

Bastante abalado com a descoberto do filho morto, Sr. Elias relatou que Roney era usuário de entorpecentes. Foto: captada 

Um drama familiar chocou o Centro da capital acreana nesta sexta-feira (23) quando Elias Lima encontrou o filho, Roney Bezerra Weseu, de 32 anos, morto no quarto de um hotel na Rua Floriano Peixoto. A descoberta aconteceu após o pai estranhar a ausência do jovem no café da manhã – um ritual diário entre os dois.

Preocupado, Elias foi até o quarto 17 do estabelecimento, onde o filho morava havia cerca de seis meses, e o encontrou caído ao lado da cama, já sem sinais vitais. Em estado de choque, o pai revelou às autoridades que Roney era usuário de entorpecentes.

Policiais Civis da Equipe de Pronto Emprego (EPE), estivam no local para obter informações sobre as circunstâncias da morte. Foto: captada 

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e confirmou o óbito no local. A Polícia Civil foi notificada e deve investigar as circunstâncias da morte.

O Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) foi acionado e a equipe do Instituto Médico Legal (IML) realizou os procedimentos de praxe. Segundo o perito Tiago, que atendeu a ocorrência, a causa da morte pode ter sido uma overdose, embora apenas o laudo oficial poderá confirmar.

Roney Bezerra Weseu, de 32 anos, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (23), dentro de um quarto de hotel localizado na rua Floriano Peixoto, no Centro de Rio Branco. Foto: captada 

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