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Cotidiano

MPF-AC questiona decisão do IBGE de inserir dados sobre população LGBTQIA+ em pesquisa de saúde – e não no Censo 2022

Publicado

em

Por Quésia Melo, JAC 1

O procurador regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal no Acre (MPF-AC), Lucas Costa Almeida Dias, afirmou que a decisão do IBGE de divulgar dados inéditos sobre orientação sexual da população brasileira na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é insuficiente e entrou com um pedido de concessão de tutela de urgência, pedido para que a Justiça decida o caso com urgência, na Justiça Federal.

A decisão do IBGE foi tomada após o órgão ter sido acionado na Justiça pelo MPF, que questionou o fato de o Censo Demográfico de 2022 não ter incluído perguntas sobre a população LGBTQIA+.

A PNS trata da saúde da população e impactos nos serviços de saúde do país. Esta será a segunda edição do levantamento, que agora introduziu novos temas.

Lucas Costa afirma que o universo abrangido pela PNS é muito pequeno para se projetar com fidelidade às quantidades dessas populações, diferentemente do Censo Demográfico que é uma pesquisa socioeconômica completa.

“Discursos de ódio, todos esses fatores são mais facilmente levantados quando temos dados concretos, quando entendemos onde essas pessoas estão, no que trabalham, se estão marginalizadas ou não estão; como está o mercado de trabalho para essas pessoas. Enquanto o IBGE não formular essas perguntas, como pretende o MPF, as pessoas continuarão em uma zona de invisibilidade e é isso que o MPF pretende que seja mudado”, afirmou.

 

Segundo ele, o MPF quer garantir que no Censo 2022 sejam incluídas perguntas sobre a população LGBTQIA+ nos questionários básico e amostral com adição de campos sobre identidade de gênero e orientação sexual.

O pedido do MPF é para que no prazo de 60 dias, o IBGE consiga se organizar e pensar na metodologia adequada, com treinamento dos recenseadores, para que a população LGBTQIA+ seja contemplada no Censo.

“O Censo Demográfico é a única pesquisa do país que contempla todos os municípios e uma série de quesitos relacionados à religião, cor de pele, renda básica e, nesse quesito do Censo, é importante que contemple as pessoas LGBTs e não é isso que o IBGE pretende fazer”, criticou o procurador em entrevista ao Jornal do Acre 1ª edição.

O que diz o IBGE

 

O IBGE diz que o Censo Demográfico, feito de dez em dez anos, não é a pesquisa adequada para o tema porque o levantamento permite que um morador do domicílio responda pelos demais. Já a Pesquisa Nacional de Saúde trata da saúde da população e impactos nos serviços de saúde do país.

O órgão informou que os dados sobre a orientação sexual serão divulgados em 25 de maio, quando será apresentada a PNS. O levantamento foi feito em 2019 em parceria com o Ministério da Saúde e não previa a divulgação dos dados sobre orientação sexual.

Ação civil do MPF-AC pede inclusão da comunidade LGBTQIA+ nos próximos Censos do IBGE — Foto: Divulgação/Ariel Schalit

Ação civil do MPF-AC pede inclusão da comunidade LGBTQIA+ nos próximos Censos do IBGE — Foto: Divulgação/Ariel Schalit

O IBGE argumentou que os questionamentos sobre a sexualidade são conteúdos sensíveis e as informações sigilosas. Porém, o procurador relembrou que a cor de pele era considerado um dado sensível também, em 2000, como se as pessoas tivessem vergonha de afirmar a cor de sua pele, mas, com as lutas de movimentos sociais, esse quesito ou a compor os censos.

“As pessoas pretas e pardas aram a se afirmar com muito orgulho e fazer questão de registrar a cor de pele. Posso afirmar, sem medo de errar, que as pessoas LGBTs também têm maior orgulho de se afirmar e identificar dessa forma. Além disso, o IBGE registrou que outros países, como Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, também não realizavam esse tipo de pergunta justamente pela sensibilidade da questão. Acontece que desde 2020 esses países já desenvolveram metodologias adequadas para fazer esse tipo de questionário sem que isso seja invasivo e de maneira muito respeitosa”, complementou.

O procurador disse ainda que o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Há 13 anos consecutivos o país lidera esse ranking e, diante desse cenário, destacou a importância de fazer esses questionamentos nos próximos censos para, inclusive, tentar entender o que motiva esse tipo de violência.

Ter esses dados disponíveis, segundo o procurador, ajuda a, por exemplo, na formação de políticas públicas, ações de saúde, de educação e outras.

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Cotidiano

Para combater desmatamento na Resex Chico Mendes, ICMBio apreende animais criados em área embargada

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“Operação Suçuarana” iniciou no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta (5), e se estende até o dia 22 deste mês. Durante as atividades foi identificado um invasor criando gado e outro proprietário com animais em área embargada

ICMBio faz operação em Reserva Extrativista Chico Mendes contra pecuária de corte no local — Foto: Asscom/ICMBio

Para combater o desmatamento na Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) deflagrou a “Operação Suçuarana” no Dia Mundial do Ambiente, na última quinta-feira (5). As ações seguem até 22 deste mês.

A fiscalização ocorre em Sena Madureira, Rio Branco, Capixaba, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil e tem como alvo principal é a pecuária irregular praticada por invasores em pontos diversos dentro da unidade de conservação.

Durante a operação, um homem suspeito de invadir a Resex teve o gado, que estavam em condição ilegal, apreendidos. Outra apreensão foi feita de um proprietário que estava criando gado em área embargada.

Conforme o ICMBio, animais só podem ser criados dentro da reserva pelos beneficiários na condição de subsistência. O ICMBio confirmou que a ação combate as seguintes infrações:

  • Não beneficiários (ou invasores)
  • Beneficiários que criam gado acima do limite de subsistência
  • Quem desmatou para colocar pasto
  • Quem está criando gado em área embargada em autos de infração

Para ser beneficiário, o órgão federal explicou que no ato de criação da unidade as pessoas que já residiam no local foram cadastradas e ganharam o direito de uso. O órgão disse também que numa reserva extrativista as pessoas que residem tem direito de uso da terra mas não a posse, a propriedade é da União.

Durante a operação, o órgão federal está atendendo cobranças do Ministério Público Federal e decisões judiciais. Os agente estão em busca da identificação e punição dos infratores.

A operação tem o apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Acre (BPA), Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro, Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre (Idaf).

“A Reserva Extrativista Chico Mendes é uma área federal protegida com fins de compatibilizar a conservação do meio ambiente com atividades econômicas realizadas de modo sustentável pelos beneficiários que lá residem. É a nossa unidade mais desmatada e a partir da identificação deste dado estamos realizando operações continuadas de proteção da Resex”, apontou a gerente regional do ICMBio para a Amazônia, Carla Lessa.

“Boi Fantasma”

Em abril deste ano, por conta do aumento no desmatamento na Resex Chico Mendes, em Rio Branco, agentes do ICMBio deflagraram, com o apoio da Polícia Federal (PF-AC), a Operação “Boi Fantasma”.

Os agentes detectaram inconsistências na declaração de rebanhos bovinos por imóveis rurais da unidade de conservação no Sistema de Defesa Agropecuária e Florestal (Sisdaf), que regula a criação de gado.

A suspeita é que pecuaristas alteram os dados para lavar o gado de corte em outros imóveis, tornando a comercialização supostamente legal no papel — um crime de falsidade ideológica.

Moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes são alvos de operações contra pecuária ilegal. Foto: Asscom/ICMBio

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Cotidiano

Gasolina tem queda de até R$ 0,06 no Acre após redução anunciada pela Petrobras

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Petrobras anunciou baixa para as distribuidoras. De acordo com sindicato, a redução de R$ 0,17 foi na gasolina tipo “A” e a gasolina comercializada nos postos do Acre é a do tipo “C”

Gasolina reduziu entre R$ 0,05 e R$ 0,06 no Acre — Foto: Fernando Oliveira

Após a Petrobras anunciar a redução de R$ 0,17 no litro da gasolina vendida às distribuidoras, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Acre (Sindepac) informou que no Acre a redução chegou a R$ 0,05 e R$ 0,06 no litro.

De acordo com o sindicato, o ree do novo valor começou a partir da última terça-feira (4), porém, só será possível observar as alterações nas bombas após os revendedores comprarem novos estoques de combustível.

O preço médio da gasolina A ou a ser de R$ 2,85 por litro — uma redução de R$ 0,17, o equivalente a 5,6% nas distribuidoras.

Como fica o preço:
  • Média nas distribuidoras: R$ 2,85/litro (queda de 5,6%)

  • Redução no Acre: 1/3 do valor nacional (R$ 0,05 a R$ 0,06)

  • Consumidor: só verá diferença quando postos comprarem novos lotes

Por que a diferença?

O Sindepac explica que fatores locais como:

  • Custos logísticos na região Norte
  • Tributos estaduais
  • Margem de comercialização influenciam no ree menor ao consumidor final.
Próximos dias serão decisivos:
  • Postos devem renovar estoques até terça-feira

  • Sindepac monitora adesão à redução

  • Procon-AC alerta para denúncias se valores não caírem

“O ree começou terça (4), mas o consumidor só verá o efeito quando os postos fizerem novas compras”, explicou o presidente do Sindepac.

Enquanto isso, o diesel e o gás de cozinha mantiveram preços estáveis no estado. A última pesquisa da ANP mostrava o Acre com a 2ª gasolina mais cara do Norte (R$ 5,89/litro em média), atrás apenas do Amazonas.

Delano Lima, presidente do Sindepac, explicou que a redução de R$ 0,17 foi na gasolina tipo “A” e a gasolina comercializada nos postos do Acre é a do tipo “C”, que tem mistura com Etanol anidro. As distribuidoras acreanas receberam R$ 0,12 no tipo de produto comercializado no estado.

“Hoje a maior parte do estoque da Petrobras é de produto importado e não nacional, desta forma o ree aos postos de combustíveis por parte das distribuidoras está sendo de R$ 0,05 a 0,06 o litro” afirmou Delano.

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Cotidiano

Rosana Nascimento é reeleita presidente do Sinteac com 61% dos votos em disputa acirrada

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Professora conquista novo mandato à frente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação com ampla vantagem sobre a oposição; eleição mobilizou mais de 11 mil filiados em todo o Acre

Mais de 11 mil filiados aptos participaram do pleito, que ocorreu em todo o Estado. A apuração final aconteceu na sede do sindicato, em Rio Branco, após a chegada dos votos coletados no interior.

A atual presidente Rosana Nascimento garantiu um novo mandato à frente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) após vencer as eleições com 61,32% dos votos válidos. A apuração, concluída na noite de sexta-feira (6), confirmou a vitória da Chapa 2 sobre a oposição liderada por Márcia Lima.

Resultado detalhado:
  • Chapa 2 (Rosana Nascimento): 2.956 votos (61,32%)

  • Chapa 1 (Márcia Lima): 1.772 votos (36,76%)

  • Votos brancos/nulos: 1,92% do total

A professora seguirá no comando da entidade acompanhada do novo vice-presidente Pedro Lima, representante de Cruzeiro do Sul, em uma chapa que reforça a interiorização da gestão sindical.

Participação recorde:

A eleição mobilizou os 11 mil filiados aptos em todo o estado, com urnas distribuídas em todos os municípios acreanos. A apuração final ocorreu na sede do Sinteac, em Rio Branco, após a chegada dos votos do interior.

“Essa vitória consolida nosso projeto de luta pela valorização dos educadores e da educação pública de qualidade”, declarou Rosana ao receber o resultado.

A nova gestão assume em meio a discussões sobre:

  • Reajuste salarial da categoria

  • Melhores condições de trabalho

  • Fortalecimento da educação no interior

A posse está marcada para as próximas semanas, quando a diretoria eleita apresentará seu plano de trabalho para o quadriênio 2024-2028.

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