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Brasil

ONU rejeita pedido de medidas cautelares de Lula para ser solto

Uma eventual decisão de recomendar medidas urgentes ocorreria por conta da avaliação dos peritos da ONU de que a prisão lhe impediria de exercer plenamente seus direitos políticos. Mas o apelo não foi atendido.

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Medida cautelar pedia que o governo brasileiro fosse impedido de prender o ex-presidente até que se esgotassem todos os recursos jurídicos.

Lula: o ex-presidente foi condenado por corrupção e está preso desde abril (Paulo Whitaker/Reuters)

Por Estadão Conteúdo

Genebra – O Comitê de Direitos Humanos da ONU rejeitou o pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja solto no Brasil, como parte de medidas cautelares solicitadas por seus advogados. O caso nas Nações Unidas, porém, não está encerrado e uma avaliação completa de sua situação, iniciada desde meados de 2016, continua a ser realizada.

O governo brasileiro terá mais seis meses para responder a uma série de perguntas formuladas pela ONU. Mas uma decisão, segundo a entidade, ficará apenas para 2019.

“O Comitê de Direitos Humanos não concederá medidas cautelares no caso de Lula da Silva”, declarou a porta-voz de Direitos Humanos da ONU, Julia Gronnevet.

Uma resposta positiva por parte da ONU significaria, na avaliação da entidade, apertar o botão de “pausa” num processo em andamento para que eventuais violações de direitos humanos fossem avaliadas. Nesse caso, os riscos de um dano irreparável não foram constatados.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou com exclusividade no mês ado que um recurso ao Comitê de Direitos Humanos da ONU era uma possibilidade. Um dia antes de ser preso, enquanto Lula negociava com a Polícia Federal, seus advogados entraram com a queixa na ONU. A reportagem apurou que chamou a atenção do organismo a rapidez da decisão do juiz federal Sérgio Moro.

Uma eventual decisão de recomendar medidas urgentes ocorreria por conta da avaliação dos peritos da ONU de que a prisão lhe impediria de exercer plenamente seus direitos políticos. Mas o apelo não foi atendido.

Olivier de Frouville, um dos membros do Comite da ONU, explicou que a avaliação concluiu que “não houve um dano irreparável” com a prisão de Lula. “Tomamos medidas cautelas quando há um risco de dano irreparável”, explicou. “Olhando para o pedido dos advogados de defesa e para a situação presente, consideramos que, neste momento, não existe esse risco”, disse.

Um dos danos irreparáveis, segundo ele, seria a perda de direitos civis ou políticos por conta de uma ação. “Não estávamos convencidos de que isso era o caso”, disse. “Não há risco pessoal claro ainda”, apontou, alertando que o “estado presente é ainda muito incerto”.

De acordo com Frouville, o Comitê enviou uma carta ao governo brasileiro comunicando a decisão. Mas também alertando que o estado não poderá tomar medidas que sejam incompatíveis com o trabalho do Comitê e nem no caso de Lula.

“Vamos continuar atentos sobre o que ocorre nesse caso e, claro, os advogados de defesa tem o direito de voltar ao Comitê para pedir medidas cautelas caso tenham novas informações”, indicou. “Mas, neste ponto, o Comitê não vê risco de dano irreparável”, indicou.

Uma esperança entre aliados de Lula era de que a ONU seguisse a mesma decisão que já havia tomado em um caso que consideravam semelhante. Em março, ela atendeu a um pedido similar de políticos catalães, presos nos últimos meses. A ONU recomendou, por exemplo, que o deputado independentista Jordi Sanches, fosse liberado para que pudesse participar de eleições. Mas o estado espanhol ignorou a recomendação da ONU.

Eleição

Mesmo sem atender ao pedido dos advogados de Lula, a ONU continua a avaliar o caso e juntar em um mesmo processo a questão da issibilidade e seu mérito. Mas alerta que dificilmente teria uma posição final antes de 2019, depois, portanto, das eleições presidenciais.

A queixa de Lula foi levada ao Comitê de Direitos Humanos Nações Unidas em julho de 2016, pelo advogado Geoffrey Robertson. A denúncia central era de que Moro estaria sendo parcial no julgamento do ex-presidente. Em outubro daquele ano, as equipes legais da ONU aceitaram dar início ao exame.

“Ainda não lidamos com o mérito do caso”, explicou Frouville. “Isso vai ser feito se o caso for aceito”, disse. De acordo com ele, o estado brasileiro recebeu seis meses de prazo para responder a uma série de questões. “Nesse momento, não há ainda uma decisão sobre a issibilidade do caso”, disse.

Depois disso, a defesa de Lula ainda tem mais quatro meses para dar uma resposta aos comentários do Brasil. Se o obstáculo da issibilidade for superado, o Comitê então avaliará seu mérito.

Yuval Shany, um dos 18 peritos do Comitê, explicou ao Estado no mês ada que o caso ainda está sendo avaliado no que toca sua issibilidade. Para que o caso seja tratado em seu mérito, porém, ele aponta que primeiro há que se decidir se os remédios locais foram esgotados ou não.

“Só podemos lidar com o caso se isso foi totalmente resolvido pela Justiça doméstica. O sr. Lula sugeriu que as injustiças são tais, que não há remédios locais efetivos para ele no Brasil”, explicou Shany. “O estado (brasileiro) contesta isso. Portanto, precisamos primeiro decidir sobre essa questão”, disse.

Na fase inicial de a avaliação de uma queixa, não se avaliava o conteúdo do caso. Mas somente se a ONU tem o direito ou não de examinar e fazer suas recomendações. Em 2017, o governo brasileiro deu respostas às Nações Unidas sobre o caso, alegando que todas as instituições do estado estão “funcionando” e que os direitos do ex-presidente foram preservados.

Defesa

Para comentar a decisão da ONU, os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, que defendes Lula, divulgaram a seguinte nota sobre o assunto.

“Recebemos hoje (22/05) do Comitê de Direitos Humanos da ONU, com satisfação, decisão que confirma que o órgão internacional está formalmente investigando as violações contra garantias fundamentais do ex-Presidente Lula que apresentamos em comunicado individual protocolado em julho de 2016. A issibilidade do comunicado e o mérito serão julgados conjuntamente. Trata-se do primeiro comunicado individual feito por um brasileiro àquele órgão internacional”, escreveu.

“O Comitê também itiu julgar o caso à luz do artigo 25 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, que assegura a todo cidadão a possibilidade de participar ‘sem restrições infundadas’ o direito de ‘votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio universal e igualitário por voto secreto, que garantam a manifestação da vontade dos eleitores’, diante de aditamento que apresentamos em 06/04/2018. O governo brasileiro terá 6 meses para apresentar defesa sobre o mérito do comunicado”.

“Na peça protocolada em julho de 2016, foram listadas diversas violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis, adotado pela ONU, praticadas pelo juiz e pelos procuradores da Operação Lava-Jato de Curitiba contra Lula, seus familiares e advogados. Esse Pacto prevê, dentre outras coisas: (a) proteção contra prisão ou detenção arbitrária (Artigo 9º); (b) direito de ser presumido inocente até que se prove a culpa na forma da lei (Artigo 14); (c) proteção contra interferências arbitrárias ou ilegais na privacidade, família, lar ou correspondência e contra ofensas ilegais à honra e à reputação (Artigo 17); e, ainda, (d) do direito a um julgamento independente e imparcial (Artigo 14)”.

“As evidências apresentadas no comunicado se reportam, dentre outras coisas: (i) à privação da liberdade por cerca de 6 horas imposta a Lula em 4 de março de 2016, por meio de uma condução coercitiva sem previsão legal; (ii) ao vazamento de materiais sigilosos para a imprensa e à divulgação de ligações interceptadas, inclusive entre Lula e seus advogados; (iii) a diversas medidas cautelares autorizadas injustificadamente; e, ainda, (iv) ao fato de o juiz Sergio Moro haver assumido em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, em 29/03/2016, o papel de acusador, imputando crimes a Lula por doze vezes, além de antecipar juízo de valor sobre assuntos pendentes de julgamento na 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba”.

“O Comitê de Direitos Humanos da ONU também decidiu que por ora não irá conceder uma medida liminar em favor de Lula, tal como requerido em 06/04, mas alertou as autoridades brasileiras de que é incompatível com as obrigações assumidas pelo Brasil no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos qualquer ato de obstrução “que impeça ou frustre a análise pelo Comitê [da ONU] de um comunicado alegando violação ao Tratado, ou que afirme que a expressão dos entendimentos do Comité é frívola e fútil”, finalizam os advogados.

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Brasil

Policiais são investigados por esquema ilegal de segurança armada em garimpo de Ariquemes (RO)

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Operação deflagrada nesta sexta-feira (30) cumpre mandados de busca; suspeitos incluem militares da ativa e da reserva. Homicídio de adolescente motivou início das investigações.

Ariquemes (RO) – Uma investigação conduzida pela Polícia Civil apura o envolvimento de policiais militares e penais, tanto da ativa quanto da reserva, em um esquema ilegal de segurança armada em áreas de garimpo no distrito de Bom Futuro, em Ariquemes (RO). A apuração teve início após o homicídio de um adolescente na região, fato que levantou suspeitas e levou à abertura de um inquérito policial.

Na manhã desta sexta-feira (30), uma operação foi deflagrada para cumprir mandados de busca e apreensão contra os suspeitos. Um dos investigados foi preso. Durante as diligências, foram apreendidas armas de fogo e munições irregulares em áreas utilizadas pelos garimpeiros.

De acordo com a Polícia Civil, há fortes indícios de que os agentes atuavam como milicianos, oferecendo proteção clandestina a garimpos ilegais. As investigações apontam que o grupo seria liderado por um policial militar da reserva.

As autoridades acreditam que a morte do adolescente esteja diretamente relacionada ao funcionamento do esquema de segurança privada ilegal. A polícia informou ainda que foram coletadas provas significativas, que podem ajudar a esclarecer o homicídio e aprofundar a apuração sobre o envolvimento de servidores públicos na atividade criminosa.

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Brasil

Wesley Safadão, Gusttavo Lima e Raça Negra vão agitar a Expoacre Juruá 2025; entrada será 1 kg de alimento

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A Expoacre Juruá 2025 promete ser a maior de todas as edições já realizadas, combinando tradição, inovação e solidariedade em uma única experiência.

A entrada para os shows será gratuita, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível (exceto sal e açúcar). A arrecadação será feita em parceria com o programa Mesa Brasil. Foto: cedida 

Juruá Online 

O Governo do Estado anunciou nesta sexta-feira (30) a aguardada programação de atrações nacionais da 20ª edição da Expoacre Juruá, que acontece entre os dias 1º e 6 de julho, em Cruzeiro do Sul. Com shows de Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Raça Negra e outras atrações renomadas, o evento promete bater recordes de público e movimentar a economia do Vale do Juruá.

A entrada para os shows será gratuita, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível (exceto sal e açúcar). A arrecadação será feita em parceria com o programa Mesa Brasil, que distribuirá os alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social.

Confira a programação de shows da Expoacre Juruá 2025:
  • 1º de julho – Raça Negra
  • 2 de julho – Gusttavo Lima
  • 3 de julho – Isaías Saad (noite gospel)
  • 4 de julho – Marcinho Sensação
  • 5 de julho – Vila Kids Festival (público infantil)
  • 6 de julho – Eric Land e Wesley Safadão

Além das apresentações musicais, a feira contará com exposições agropecuárias, produtos regionais, rodadas de negócios, atrações culturais, parque de diversões, gastronomia típica e eventos voltados para produtores rurais, empreendedores e visitantes de todas as idades.

Consolidada como o maior evento de negócios e cultura do interior do Acre, a Expoacre Juruá 2025 reforça seu papel como vitrine de oportunidades, valorizando a produção local, incentivando o turismo e fomentando a geração de renda em diversos setores, como o agronegócio, hotelaria, comércio e serviços.

A estrutura do evento está sendo ampliada para receber um público ainda maior este ano. A expectativa é que milhares de pessoas circulem pelo parque de exposições durante os seis dias de programação, movimentando a economia local e promovendo a integração entre o campo e a cidade.

Com atrações de peso, forte presença de empreendedores e um formato inclusivo, a Expoacre Juruá 2025 promete ser a maior de todas as edições já realizadas, combinando tradição, inovação e solidariedade em uma única experiência.

20ª edição da Expoacre Juruá terá shows de Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Raça Negra e outras atrações renomadas, o evento promete bater recordes de público. Foto: captada

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Brasil

Fispal Sorvetes 2025: Empresários do Acre experimentaram novas cores e sabores para um segmento mais inovador

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Encontro do mercado sorveteiro é o principal evento de alimentação da América Latina

O evento tem um papel fundamental para ajudar as indústrias e sorveterias a estarem preparadas para acompanhar uma nova demanda apresentada pelo mercado. Foto: cedida 

Uma comitiva com 13 empresários acreanos participa, de 27 a 30 deste mês, em São Paulo, da maior feira de Food Service e Sorvetes do país. O encontro é considerado como uma plataforma de conexão, negócios e troca de conhecimento do setor de food service na América do Sul e reúne empresas especializadas, além de palestrantes, workshops de soluções, equipamentos, utensílios, higiene e limpeza profissional, embalagens, entre outros.

A Fispal Sorvetes é um importante evento para o setor de alimentação fora do lar da América do Sul e se consolidou, ao longo dos anos, como referência em inovação, conhecimento e transformação do mercado, reunindo profissionais de toda a cadeia produtiva através de uma plataforma estratégica para o lançamento de produtos, apresentação de novas tecnologias e promoção do desenvolvimento sustentável do setor.

De acordo com o presidente do Sindsorvetes/AC, Agacis de Lima, o evento tem um papel fundamental para ajudar as indústrias e sorveterias a estarem preparadas para acompanhar uma nova demanda apresentada pelo mercado.

“Foram dias de muito aprendizagem e inovação para os empresários e seus negócios, sendo possível trocas e conhecimentos de novas tecnologias, nos preparando para atender o setor que está em constante transformação. Inclusive quero agradecer a FIEAC e ao Sebrae que nos oportuniza participar de grandes eventos como esse que fortalece ainda mais nosso segmento”, destacou o presidente.

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