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Brasil

Procurador-geral deu um ‘tiro no pé’, dizem petistas

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As declarações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de que o esquema do mensalão é bem maior do que se sabe levaram petistas a afirmar que o chefe do Ministério Público Federal deu “um tiro no pé”.

228258-970x600-1Em entrevista publicada ontem pela Folha, Gurgel disse que o julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) incluiu apenas aquilo que foi possível comprovar e que há uma série de “elementos de prova” para a condenação do ex-ministro José Dirceu.

Em seu blog, Dirceu classificou como “graves” as afirmações e disse que elas “lançam a suspeita da existência de outros crimes que ele não denunciou”. Ele também usou a entrevista para reafirmar argumento usado desde o início do processo –de que “nunca houve provas” para a sua condenação.

Seu advogado, José de Oliveira Lima, foi na mesma linha: “Ele ratifica a falta de provas contra o meu cliente”.

Na entrevista, Gurgel afirmou que o Ministério Público decidiu limitar as investigações para garantir a produção de provas e evitar assim que, ao final, ninguém fosse responsabilizado.

Segundo o procurador, o julgamento mostrou que, em crimes de colarinho branco, as provas não precisam ser da mesma natureza daquelas relativas a um furto ou assassinato, por exemplo, pois isso levaria à impunidade (a tese também é defendida por ministros do STF). Nesse contexto, ele citou o caso Dirceu.

Ao condená-lo, a maioria do STF levou em consideração depoimentos contidos nos autos para concluir que ele se reunia frequentemente com Marcos Valério, operador do mensalão, e sabia dos empréstimos fraudulentos que abasteceram o esquema. Além disso, uma ex-mulher de Dirceu recebeu favores de Valério.

O secretário de Comunicação do PT, o deputado André Vargas (PR), também criticou as declarações de Gurgel.

O petista disse que “lugar de procurador falar é nos autos”. Segundo Vargas, é “especulação” a tese de que o mensalão é muito maior. “No Brasil, acabou a presunção de inocência. O que há é presunção de culpa.”

O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) falou que Gurgel deu um “tiro no pé”. “Foi uma declaração desastrada e demonstrou incompetência dele nesse caso. [Ele] teve cinco anos para fazer as acusações e deixa no ar acusações sem provas.”

Parlamentares da oposição afirmaram que as declarações demonstram “fortes indícios” do envolvimento do ex-presidente Lula.

“Ao dizer que o mensalão foi muito mais amplo, isso pode ser a senha para o envolvimento de pessoas que, até agora, não foram diretamente envolvidas, como é o caso do ex-presidente Lula”, disse o presidente do DEM, José Agripino (RN). “Os últimos fatos envolvem o ex-presidente”, afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

Na entrevista, entretanto, Gurgel diz que na origem da denúncia não foram encontrados indícios de participação de Lula. E acrescentou que no depoimento de Valério em setembro, no qual ele acusa Lula de ter sido beneficiado pelo esquema, “há muito pouco de novo”.

Editoria de arte/Folhapress

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Brasil

Senador Omar Aziz defende pavimentação da BR-319 e critica ministra Marina Silva em audiência no Senado

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A audiência foi marcada por momentos de tensão, com interrupções e trocas de acusações entre senadores e a ministra. Marina Silva chegou a ter seu microfone cortado pelo presidente da sessão

O debate sobre a obra continua polarizado entre as necessidades de desenvolvimento regional e a preservação ambiental. Foto: cedida 

Durante uma audiência realizada nesta terça-feira (27) na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, o senador Omar Aziz (PSD-AM) fez um pronunciamento enfático em defesa da pavimentação da BR-319, rodovia que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Aziz criticou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pela demora na liberação das licenças ambientais necessárias para as obras e ironizou suas posições contrárias ao projeto.

Em tom crítico, o senador afirmou que os amazonenses têm o direito de trafegar pela estrada:

“Nós temos o direito de ear na 319. A senhora eia na Avenida Paulista hoje. Nós queremos ear na 319” .

Aziz também relembrou a crise de oxigênio vivida em Manaus durante a pandemia de Covid-19, atribuindo parte da tragédia à falta de infraestrutura adequada:

“Eu vi quinze mil pessoas morrerem na cidade de Manaus por falta de oxigênio, porque a BR-319 não estava asfaltada e era época de inverno, ministra. Meu irmão morreu por falta de oxigênio, amigos meus morreram por falta de oxigênio, porque não tinha uma estrada para levar oxigênio. A senhora quer que eu fique ivo a tudo isso?” .

A audiência foi marcada por momentos de tensão, com interrupções e trocas de acusações entre senadores e a ministra. Marina Silva chegou a ter seu microfone cortado pelo presidente da sessão, senador Marcos Rogério (PL-GO), ao tentar responder às críticas. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) protestou contra a condução da sessão, destacando a necessidade de respeito à ministra.

A BR-319 é uma rodovia estratégica para o Amazonas, mas sua pavimentação enfrenta resistência de ambientalistas devido aos potenciais impactos ambientais na região amazônica. O debate sobre a obra continua polarizado entre as necessidades de desenvolvimento regional e a preservação ambiental.

Veja video:

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Brasil

PF desarticula esquema milionário de envio ilegal de veículos à Bolívia em operação em Rondônia

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Operação Travessia cumpre 24 mandados e prende suspeitos por fraude de seguros e tráfico de drogas; prejuízo estimado em R$ 1,5 milhão

A operação contou com a participação de 82 policiais federais, que cumpriram 20 mandados de busca e apreensão e 4 mandados de prisão preventiva nas cidades de Guajará-Mirim/RO, Cacoal/RO e Porto Velho/RO. Foto: cedida 

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira (26) a Operação Travessia, desmantelando uma organização criminosa especializada no envio ilegal de veículos brasileiros para a Bolívia. A ação, que mobilizou 82 agentes, cumpriu 20 mandados de busca e apreensão e 4 prisões preventivas em três cidades de Rondônia: Guajará-Mirim, Cacoal e Porto Velho.

A operação contou com a participação de 82 policiais federais, que cumpriram 20 mandados de busca e apreensão e 4 mandados de prisão preventiva nas cidades de Guajará-Mirim/RO, Cacoal/RO e Porto Velho/RO. Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Guajará-Mirim.

Principais descobertas:
  • Fraude de seguros: 42 veículos identificados com indícios de documentação falsa e sinistros fraudulentos;
  • Prejuízo milionário: Estima-se R$ 1,5 milhão em danos, com participação de pelo menos 25 investigados;
  • Ligação com narcotráfico: Um suspeito foi preso em flagrante com 1 kg de cocaína e R$ 15 mil em dinheiro;
  • Bens recuperados: Três caminhonetes foram apreendidas durante as buscas.
Como funcionava o esquema:

Investigadores apontam que o grupo adulterava documentos e comunicava falsos roubos para obter indenizações de seguros, enviando depois os veículos para a Bolívia, onde eram revendidos. Os crimes incluem receptação, estelionato e associação criminosa.

Fala da autoridade:

“A operação revela uma sofisticação no crime organizado, que alia fraudes financeiras ao tráfico internacional”, afirmou o delegado responsável, destacando que as investigações continuam para identificar novos envolvidos.

Próximos os:

Os presos serão interrogados e podem responder por:

▸ Receptação qualificada (art. 180, )
▸ Estelionato (art. 171, )
▸ Associação criminosa (art. 288, )
▸ Tráfico internacional de drogas (Lei 11.343/06)

Regional:

Guajará-Mirim, cidade fronteiriça com a Bolívia, é polo histórico de operações contra contrabando. Em 2023, a PF apreendeu 16 veículos em situação similar na região.

Destaques:

4 presos (3 preventivas + 1 em flagrante)
R$ 1,5 mi em prejuízos
1 kg de cocaína apreendido
3 caminhonetes recuperadas

A operação contou com apoio da Receita Federal e do Ministério Público Federal (MPF).

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Brasil

Petecão propõe lei para obrigar supervisão parental no uso da internet por menores

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Projeto do senador acreano quer alterar o ECA para responsabilizar pais pelo uso seguro de dispositivos digitais por crianças e adolescentes

A proposta complementar de iniciativas recentes do Congresso voltadas para a proteção da infância no ambiente digital. Foto: cedida 

Preocupado com os riscos digitais enfrentados por menores, o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) apresentou nesta terça-feira (27) o Projeto de Lei 2.551/2025, que modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para estabelecer responsabilidades claras aos pais sobre o uso da internet por seus filhos.

Em resposta ao número crescente de casos que envolvem o uso inadequado da internet por crianças e adolescentes, o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) apresentou, nesta terça-feira (27), um projeto de lei que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para tornar obrigatória a supervisão dos pais ou responsáveis sobre o uso de dispositivos eletrônicos e aplicativos digitais.

O Projeto ainda estabelece que a responsabilidade vai além de simplesmente permitir o o: ela inclui orientar sobre riscos, utilizar ferramentas de controle parental e coibir o consumo excessivo de conteúdos inadequados.

“A internet não pode continuar sendo uma terra sem lei para nossas crianças. Não basta cobrar só das plataformas e das escolas. Os pais precisam estar mais presentes nesse processo, orientando, acompanhando e protegendo”, argumentou o senador.

Ressaltou recentemente divulgados casos alarmantes de jovens que organizaram atos violentos dentro de escolas com base em conteúdos encontrados na internet. “Isso é um alerta grave”, anunciou o senador, que também destacou que o projeto não busca punir os responsáveis, mas conscientizar e oferecer diretrizes claras de atuação.

“Essa proposta não é para criminalizar ninguém; é para chamar os pais à responsabilidade que já é deles por natureza. Não podemos terceirizar a criação dos nossos filhos para algoritmos. A formação começa dentro de casa”, explicou.

Principais pontos da proposta:
  • Supervisão obrigatória: Pais ou responsáveis deverão monitorar ativamente o o a dispositivos e aplicativos;
  • Educação digital: Necessidade de orientar sobre cyberbullying, exposição excessiva e conteúdos inadequados;
  • Ferramentas de controle: Uso de sistemas de controle parental se torna dever legal;
  • Limites de uso: Crianças não poderão ficar expostas a conteúdos digitais por tempo excessivo sem justificativa.

A iniciativa surge após casos recentes de vazamento de dados infantis, desafios perigosos nas redes sociais e aumento da exposição a conteúdos violentos ou sexuais por menores. Dados do Fórum Nacional de Segurança Digital mostram que 62% das crianças brasileiras já tiveram contato com materiais impróprios antes dos 12 anos.

O que diz Petecão:

“Não podemos deixar que a internet eduque nossas crianças sozinha. Os pais precisam reassumir o controle, e o Estado deve dar esse e legal”, afirmou o senador, que já conversou com especialistas em proteção de dados.

O PL será analisado pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Direitos Humanos (CDH)antes de seguir para votação no plenário. Se aprovado, o descumprimento da norma poderá ser considerado negligência familiar, sujeito a medidas do Conselho Tutelar.

Críticas e apoios:

Enquanto entidades de proteção infantil celebram a proposta, especialistas em tecnologiaquestionam a fiscalização. “Como comprovar que os pais estão supervisionando" data-ad-slot="4045936072" data-ad-format="autorelaxed">

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