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Cotidiano

Programa do governo do Acre beneficia mais de duas mil pessoas por ano com aparelhos auditivos

Publicado

em

Para o otorrinolaringologista e médico responsável pelo Saúde Auditiva no CER III, Santiago de Melo Júnior, esses instrumentos tecnológicos desempenham um papel fundamental na vida de todas as pessoas

Programa Saúde Auditiva é uma iniciativa do governo do Acre. Foto: Felipe Freire/Secom

A capacidade de ouvir é essencial para a comunicação, o aprendizado e a convivência em sociedade. Dificuldades nesse sentido podem comprometer a qualidade da vida humana, tornando a troca de informações desafiadora, prejudicando o desempenho social e afetando o bem-estar emocional. Por isso, em 3 de março comemora-se o Dia Mundial da Audição, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do cuidado e da prevenção à perda auditiva. A escolha da data faz referência à forma dos algarismos “3.3”, que lembram a anatomia de duas orelhas.

Comprometido com essa necessidade, o governo do Acre instituiu o programa Saúde Auditiva, responsável por realizar atendimentos a cidadãos que sofrem com a perda da capacidade de ouvir ou que nasceram com essa deficiência, promovendo a inclusão nas atividades diárias, na interação familiar e social.

Durante um período, o projeto deixou de receber investimentos e só voltou a atuar de maneira promissora a partir de 2019, primeiro ano de mandato do governador Gladson Camelí, que solicitou o retorno das atividades.

Sobre o programa

O Saúde Auditiva é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e o governo federal. Atualmente, os atendimentos são realizados no Centro Especializado em Reabilitação (CER III), em Rio Branco. Por meio do programa, em 2024 quase dez mil pessoas foram acompanhadas.

De acordo com a gerente-geral do CER III, Cinthia Brasil, os serviços oferecidos visam à avaliação, ao diagnóstico, à protetização e à reabilitação dos pacientes que têm a perda de audição comprovada.

“A pessoa a pela consulta com o especialista, que geralmente a encaminha para alguns exames complementares para dar o diagnóstico. Tendo a perda comprovada, a gente faz a solicitação do aparelho. Dependendo do tipo de prótese, a gente também realiza o molde e encaminha à empresa, que fica em São Paulo, para poder adaptar corretamente, Após isso, realizamos as terapias fonoaudiológicas”, explica a gestora.

Cinthia Brasil é gerente-geral do CER III. Foto: Felipe Freire/Secom

Além disso, os recém-nascidos que falharam na Triagem Auditiva Neonatal (TAN), popularmente conhecida como “teste da orelhinha”, já possuem vaga garantida para realizar o reteste pelo Estado. “O paciente não fica desassistido”, destaca Cinthia.

Por serem realizados por intermédio da Sesacre, todos os serviços oferecidos são gratuitos. Para garantir o atendimento especializado em otorrinolaringologia no CER III, o paciente deve, inicialmente, procurar uma unidade básica de saúde (UBS) em seu município. Dessa forma, o médico fará o encaminhamento ao especialista. Após isso, todo o tratamento subsequente é realizado no Centro Especializado em Recuperação.

Pacientes de todo o estado realizam consultas no Centro Especializado em Reabilitação. Foto: Felipe Freire/Secom

Aparelho auditivo

Apesar da grande variedade de atendimentos oferecidos, o principal serviço presente no programa se dá por meio dos aparelhos de amplificação sonora individual (Aasi). Dados levantados pela istração da unidade mostram que mais de sete mil pares foram entregues entre 2021 e 2024.

Mais de sete mil pares de aparelhos de amplificação sonora individual foram entregues entre 2021 e 2024. Foto: Felipe Freire/Secom

Para o otorrinolaringologista e médico responsável pelo Saúde Auditiva no CER III, Santiago de Melo Júnior, esses instrumentos tecnológicos desempenham um papel fundamental na vida de todas as pessoas que sofrem com alguma complicação na escuta.

“O impacto é sensacional, porque os pacientes, principalmente os idosos, quando começam a ter uma perda de audição, se isolam. Esse isolamento não traz só o problema social, mas também o cardíaco e o psicológico. Com o advento do aparelho, o cidadão volta para a sociedade e para o convívio com a família, que é o principal”, observa o médico.

O profissional destaca, ainda, a importância de um projeto como esse na rede pública de saúde, tendo em vista o valor elevado do equipamento: “O Estado vem dando continuidade ao programa e isso é importante, porque são pacientes que não possuem condições financeiras de comprar. O aparelho vem evoluindo com o tempo e possui um preço inível para muitos”.

A população também tem garantida, por parte do Estado, a manutenção dos dispositivosem caso de dano. Dessa forma, os beneficiados se mantêm assistidos durante todo o processo de adaptação ou melhora do quadro clínico.

O programa também oferece manutenção aos Aasi. Foto: Felipe Freire/Secom

O profissional destaca, ainda, a importância de um projeto como esse na rede pública de saúde, tendo em vista o valor elevado do equipamento: “O Estado vem dando continuidade ao programa e isso é importante, porque são pacientes que não possuem condições financeiras de comprar. O aparelho vem evoluindo com o tempo e possui um preço inível para muitos”.

A população também tem garantida, por parte do Estado, a manutenção dos dispositivosem caso de dano. Dessa forma, os beneficiados se mantêm assistidos durante todo o processo de adaptação ou melhora do quadro clínico.

Raimundo Nonato ressaltou a importância do Saúde Auditiva em sua vida. Foto: Felipe Freire/Secom

Promoção de dignidade

O aposentado Raimundo Nonato nasceu com o canal auricular estreito e, desde a infância, tinha dificuldades para ouvir. Ao saber do programa Saúde Auditiva, identificou a oportunidade de escutar com mais clareza e, pela primeira vez, ar a conviver em sociedade com mais conforto e dignidade.

“Eu fui orientado a comprar um aparelho, só que não tenho condições financeiras suficientes. O programa facilitou muito, porque logo fiz o molde e já vim retirar. O tempo de espera foi bastante rápido”, contou.

Ao garantir o equipamento sonoro, o aposentado afirmou que sua vida será transformada, pois a comunicação com as pessoas, algo fundamental para todo ser humano, vai melhorar: “Tenho certeza que sim”.

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Cotidiano

Acidentes de trânsito crescem 8% em Rio Branco no 1º quadrimestre em comparação a 2024; mortes já somam 11 casos

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Em todo o estado, casos fatais já são 20% do registrado nos 12 meses de 2024. Enlutadas por perdas devido à imprudência, famílias ressaltam a dor causada por mortes no trânsito

O número equivale a 25,5% do total registrado em todo o ano de 2024, ainda segundo o Detran, que foi de 43 vítimas. Foto: internet 

O número de acidentes de trânsito nos primeiros quatro meses deste ano foi quase 8% maior em comparação com o mesmo período do ano ado em Rio Branco, segundo dados da Superintendência Municipal de Trânsito de Rio Branco (RBTrans).

Enquanto em 2024 foram contabilizados 1.284 casos no período entre janeiro em abril, neste ano o total chegou a 1.354. De acordo com o órgão, o aumento no desrespeito às sinalizações tem sido a principal causa de colisões e demais ocorrências.

Além da pressa, o uso de celular também é um dos fatores que agravam os números.

Casos fatais

Segundo dados mensais publicados pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AC), no primeiro quadrimestre do ano as ocorrências de trânsito tiveram 11 vítimas fatais em Rio Branco.

O número equivale a 25,5% do total registrado em todo o ano de 2024, ainda segundo o Detran, que foi de 43 vítimas.

Em todo o Acre, o ano ado finalizou com 120 mortes no trânsito, segundo o mesmo levantamento. Este ano, em quatro meses, já foram 24 casos fatais – 20% do total do ano anterior.

Com a chegada de mais uma edição da campanha Maio Amarelo, de conscientização no trânsito, as instituições ressaltam a necessidade de prudência e respeito às normas de trânsito.

“Infelizmente, as pessoas transformaram o celular em um componente essencial para a vida. E até aí tudo bem. Mas durante a condução, não mudando de condução, não é viável o uso do aparelho celular, porque isso tira a atenção e pode gerar fatalidades, inclusive”, alertou o educador de trânsito da RBTrans Thiago Silva.

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Cotidiano

Facção criminosa deixa “recado” ameaçador em muro de escola de Cruzeiro do Sul

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Pichação do Comando Vermelho no muro da Escola Craveiro Costa proíbe roubos no bairro Remanso sob ameaça de morte; polícia ainda não foi acionada

O recado nada mais é que, um recado aos ladrões, que tentarem atuar de alguma forma no bairro e forem descobertos pelos faccionados. Foto: cedida 

Um alerta sinistro pichado nos muros da Escola Estadual Craveiro Costa, no bairro Remanso (Cruzeiro do Sul), trouxe tensão à comunidade nesta terça-feira (27). Moradores que transitavam nas proximidades do colégio se depararam com a mensagem atribuída ao Comando Vermelho (CV):

“Proibido roubar na quebrada. Sujeito pagar com a própria vida”.

Detalhes do caso:
  • Local: Ameaça foi grafada em área escolar, frequentada por crianças e adolescentes;

  • Conteúdo: Mensagem impõe “lei do crime” contra furtos no território controlado pela facção;

  • Reação: População local demonstra preocupação com a escalada de intimidações públicas;

  • Ação policial: Às 17h desta terça, a Polícia Civil ainda não tinha registro formal da ocorrência.

Contexto de violência:

O episódio reflete a atuação ostensiva de grupos criminosos no Vale do Juruá, onde facções vêm ditando regras comunitárias. Em junho, um caso semelhante em Rio Branco terminou com a execução de um suspeito de roubo.

Especialista opina:

“Essas mensagens são táticas de controle territorial. O crime se apropria do papel do Estado, criando um clima de medo”, analisa R. Nonato, estudioso da segurança pública no Acre.

A Secretaria de Educação do Acre foi ada, mas não se pronunciou sobre possíveis medidas para proteger a escola. Enquanto isso, pais de alunos cobram maior presença policial na região.

O que diz a lei:

Pichação com mensagens criminosas se enquadra no artigo 163 do Código Penal (dano ao patrimônio), com pena de 3 meses a 1 ano de detenção, além de caracterizar ameaça (art. 147).

(Polícia Militar informou que vai intensificar o patrulhamento no entorno da escola após tomarem conhecimento do fato.)

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Cotidiano

MPAC encontra UBS e farmácia municipal de Sena Madureira sem medicamentos básicos

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O promotor Júlio César de Medeiros e sua equipe se reuniram com o secretário municipal de Saúde, Nelson Sales, para discutir possíveis soluções

Juruá em Tempo

Durante uma inspeção realizada na última sexta-feira (23), o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Cível de Sena Madureira, identificou um cenário preocupante na Farmácia Básica Municipal e em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade. A visita ocorreu em resposta a denúncias sobre a falta de medicamentos e insumos essenciais para o atendimento da população.

Entre os itens ausentes, foram constatadas deficiências no abastecimento de medicamentos fundamentais, como losartana, metformina, dipirona e paracetamol, além de insumos médicos e odontológicos. A carência desses produtos tem gerado reclamações dos usuários dos serviços de saúde, que enfrentam dificuldades para obter tratamento adequado.

Diante da situação, o promotor Júlio César de Medeiros e sua equipe se reuniram com o secretário municipal de Saúde, Nelson Sales, para discutir possíveis soluções. Segundo o gestor, o município está em fase de implantação do sistema Hórus, uma ferramenta voltada à gestão da assistência farmacêutica, com previsão de operação a partir de junho. Além disso, informou que medidas já estão sendo tomadas para acionar fornecedores e garantir a reposição emergencial de parte dos itens em falta, enquanto um novo pregão está sendo estruturado para suprir toda a demanda.

Outro problema identificado pelo MPAC foi a ausência de um contrato específico para o gerenciamento de resíduos de saúde. Em resposta, a Secretaria de Saúde esclareceu que os resíduos estão sendo armazenados em salas nas unidades de saúde, e a equipe técnica do órgão verificou que o procedimento está sendo realizado de forma adequada.

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