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Cotidiano

Rio Acre atinge nível crítico de 3,25 metros e preocupa Defesa Civil

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Estiagem severa acelera baixa do rio em Rio Branco; órgãos alertam para risco de desabastecimento e impactos ambientais

A chegada da estiagem, a seca severa que atinge a nossa região, já começa a gerar preocupação do órgão de proteção. Foto: cedida 

O Rio Acre atingiu a marca preocupante de 3,25 metros neste sábado (data), conforme registro da Defesa Civil de Rio Branco às 5h19. A medição reforça os alertas sobre os efeitos da estiagem severa que castiga a região, com tendência de queda contínua nas próximas semanas.

Dados do coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, revelam que a capital acreana não registrou chuvas nas últimas 24 horas – quadro que agrava a redução acelerada do volume de água. O órgão monitora diariamente a situação, antecipando possíveis crises no abastecimento público, na navegação fluvial e no ecossistema local.

“O rio está descendo em ritmo acelerado, o que nos obriga a tomar medidas preventivas, principalmente nas comunidades ribeirinhas e zonas rurais que dependem diretamente dessas águas”, destacou Falcão. Entre as áreas mais vulneráveis estão:

• Bairros periféricos com poços artesianos
• Agricultores que usam o rio para irrigação
• Populações tradicionais com o limitado a redes de água

A Defesa Civil prepara um plano de contingência que inclui:

  • Distribuição emergencial de água potável
  • Alerta a embarcações sobre pontos críticos de navegação
  • Monitoramento de qualidade da água
Histórico:

Em 2023, o Rio Acre chegou a 1,68m em seu período mais crítico, recorde que acende o sinal de alerta para a atual seca. Meteorologistas atribuem o fenômeno ao El Niño, que reduz as chuvas na Amazônia Ocidental.

De acordo com o boletim divulgado pelo coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, nas últimas 24 horas não houve registro de chuvas em Rio Branco. Foto: cedida 

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Cotidiano

Deracre apresenta plano da Operação Verão 2025 ao TCE para garantir transparência nas obras no estado

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No encontro, Dulce Benício destacou que o Tribunal acompanhará todas as etapas das obras e reforçou o papel preventivo do TCE

Planejamento de obras de verão é apresentado ao TCE pelo Deracre. Foto: Luy Andriel/Deracre

O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), apresentou nesta sexta-feira, 30, o plano de execução da Operação Verão 2025 à conselheira-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), Dulce Benício, e à diretora da Escola de Contas, conselheira Naluh Gouveia.

A Operação Verão 2025 contempla serviços de tapa-buraco, melhorias em ramais e execução de obras públicas. A reunião ocorreu na sede do Tribunal e teve como foco o alinhamento institucional para garantir a eficiência dos serviços que serão realizados em todo o estado.

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, detalhou o planejamento das ações previstas, com foco na melhoria da trafegabilidade durante o verão amazônico, período estratégico para a execução das obras devido às condições climáticas favoráveis. “Apresentamos ao TCE o plano da Operação Verão 2025, cumprindo a determinação do governador Gladson Camelí de dar transparência às ações e reafirmar que o foco do Estado é atender às necessidades reais da população, garantindo o a escolas, unidades de saúde e facilitando o escoamento da produção agrícola”, afirmou Sula.

Ela reforçou também a importância do alinhamento com o TCE: “Mais do que executar obras, nosso compromisso é somar esforços com instituições sérias como o Tribunal de Contas, para que cada recurso aplicado tenha retorno direto para a população”.

No encontro, Dulce Benício destacou que o Tribunal acompanhará todas as etapas das obras e reforçou o papel preventivo do TCE. “Quando os órgãos dialogam e trabalham com clareza desde o início, o controle deixa de ser apenas corretivo e a a ser construtivo. Esse é o tipo de parceria que queremos fortalecer”.

Sula finalizou destacando que o foco é apresentar resultados concretos: “Cada quilômetro recuperado precisa representar um avanço real na vida de quem mora no campo. É com esse propósito que estamos trabalhando”.

Estado busca alinhamento com TCE para ampliar eficiência das obras de verão. Foto: Luy Andriel/Deracre

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Cotidiano

Governo do Acre anuncia pacote de R$ 1 bilhão em investimentos para impulsionar desenvolvimento no estado

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Nesta entrevista ao portal Noticias da Hora, o governador Gladson Cameli avaliou sua gestão, fez análises e projeções, ressaltando os desafios que o Progressistas ainda tem pela frente

Gladson Cameli detalha projetos em infraestrutura, saúde e educação que devem transformar a economia acreana; anúncio foi feito durante evento com empresários e prefeitos. Foto: cedida 

Jorge Natal/Notícias da Hora

O governador Gladson Cameli projeta um futuro de liberdade e superação do subdesenvolvimento para o Acre. Em um balanço de sua gestão, Cameli anunciou investimentos de R$ 1 bilhão, visando impulsionar a economia local.

A trajetória política de Gladson Cameli, de 47 anos, teve início em 2006, quando ele se elegeu deputado federal pela primeira vez. Em 2012 assumiu a presidência do então PP. Naquele período, o Estado enfrentava uma economia fragilizada e uma grave crise social. Cameli buscou resgatar a identidade e o protagonismo do partido, transformando a agremiação no maior partido da história política do Acre. Atualmente, além de governador, a legenda conta com a vice-governadora, seis deputados, quatro vice-prefeitos, 69 vereadores e 14 prefeitos. O presidente nacional do partido, Ciro Nogueira, descreveu a ascensão como “um fenômeno”.

O governador atribui o sucesso a um esforço coletivo, mas a sua liderança foi determinante. O estadismo, o carisma e a capacidade de aglutinar foram cruciais para o patamar atual do partido. “Esse mérito é de todos vocês, filiados, aliados e principalmente da população acreana”, afirma Cameli, que goza de uma aprovação de governo em torno de 75% e é considerado o maior líder político do Acre desde sua autonomia.

O foco da gestão é intensificar a produção agropecuária. Com a liberdade para cultivar grãos como soja e milho, o governo visa fortalecer a piscicultura, a criação de aves e, especialmente, de suínos, com o uso de ração regionalizada. A pecuária de corte, ainda em consolidação, busca incorporar ciência e tecnologia para expandir-se para as regiões dos Vales do Juruá e Purus.

Gladson Cameli assegura que a infraestrutura será adequada e ampliada para incentivar a produção em larga escala. Além disso, o governo continuará criando um ambiente favorável, com incentivos e isenções fiscais, para a atração de novas indústrias. “O Acre respira liberdade para produzir, é exportador e em breve estará em outro patamar de prosperidade”, vislumbra o governador, que celebra os constantes aumentos do PIB e anuncia a reativação da Zona de Processamento e Exportação (ZPE).

Nesta entrevista, o governador Gladson Cameli avaliou sua gestão, fez análises e projeções, ressaltando os desafios que o Progressistas ainda tem pela frente. Ele reiterou a promessa que há mais de um século embala o sonho dos acreanos:

“Vamos sair do subdesenvolvimento”.

– No início do seu governo, o senhor recebeu o Acre em condições adversas e, logo em seguida, veio a pandemia. Comente sobre isso.

Gladson Cameli – Eu não costumo olhar para o retrovisor. Isso é para não perder tempo. O Brasil, naquele momento, vivia uma crise econômica e política. Alinhamos as contas, fiscal e financeira, nos preparamos para entrar em 2020 e iniciar grandes projetos. Mas veio a pandemia. Graças a Deus e a nossa equipe, arregaçamos as mangas e enfrentamos a doença. Demos o máximo de nós.

– O Acre está vivendo um novo momento no campo econômico, destacadamente na parte leste do estado, onde ficam os municípios às margens da BR 317. A prova desse “boom” econômico são os constantes aumentos do PIB. O que o senhor atribui a isso?

Gladson Cameli – Primeiro, o respeito que tenho pela população, pelas instituições, pelas leis ambientais, pela minha equipe e pelo setor produtivo. Todo dia é um aprendizado novo. Não prometemos aquilo que não podemos cumprir, ou seja, a gente busca ser honesto e transparente. O Acre, graças a Deus, está decolando economicamente. Por causa desse novo porto, a ZPE agora é a menina dos olhos de investidores. Como um mais um é dois, pode ter certeza, o Acre sairá do subdesenvolvimento. No nosso governo não há extremismos ou radicalismos, e sim uma imensa vontade de melhorar a vida da nossa gente.

– Os Estados que possuem reservas de petróleo estão em outro patamar de desenvolvimento. O Acre não tem esse recurso natural, mas tem florestas, inclusive algumas de sua propriedade. Por que o governo não entra no emergente mercado de carbono?

Gladson Cameli – A lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil foi criada em dezembro do ano ado. Ela institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece as bases para a criação de um mercado regulado de carbono no país, permitindo a compra e venda de créditos de carbono. Já estamos fazendo essas tratativas, mas, como é algo muito recente, ainda estamos aguardando decisões, principalmente daquelas que vierem com a COP30, evento da ONU, que acontecerá em novembro em Belém do Pará. Como você disse, é um mercado emergente e o Acre, pode ter certeza, vai se inserir nesse negócio, mesmo porque, em se falando desse assunto, somos protagonistas e estaremos no centro do mundo.

– O senhor nunca trocou de legenda. Vai manter essa coerência?

Gladson Cameli – Com toda certeza. Foi esse partido que me deu tudo que conquistei, desde 2006, quando fui eleito deputado federal. Desde criança, o meu desejo de entrar na política ava pelo Progressista, inclusive a minha família tem essa tradição. Eu não tenho porque mudar. É o partido que dirigentes nacionais nos dão voz e vez, inclusive agora com a federalização com o União Brasil.

– O que ou a quem o senhor atribui esse crescimento partidário, inclusive com reconhecimento nacional?

Gladson Cameli – À confiança que a população deposita em mim, principalmente por eu falar a verdade, doa a quem doer. Também à consciência de que o governo é para servir a população. Ninguém se perpetua no poder, que não é para todos.

– Como o senhor se sente sendo presidente do Progressista?

Gladson Cameli – É uma honra e uma enorme responsabilidade. Tenho muita gratidão por esse partido. Se tivesse que escolher entre ser governador e presidente do Progressista, eu escolheria os dois (risos). Sair do partido seria uma infidelidade e uma ingratidão. Vou continuar honrando essa sigla. Eu gosto de desafios, mas sem pressão. E por quê? Porque estamos lidando com a vontade das pessoas. A política precisa ser suave e saudável. E o eleitor, todos sabemos, é sábio.

– Quais são as satisfações do seu governo?

Gladson Cameli – A satisfação é poder andar nas ruas e a população te acolher. É poder andar de cabeça erguida. Eu sou muito grato à minha equipe, que tem uma paciência enorme comigo. Essa aprovação é também dos motoristas, das pessoas que fazem a minha segurança, daquelas que servem o cafezinho, enfim, de todos.

– O senhor esteve na China e no Peru e pôde ter contato com a proposta de criação de um novo corredor de exportação e importação mundial. Esse novo modal cortaria o Brasil, inclusive ando pelo Acre. Comente sobre isso.

Gladson Cameli – Eu não sou de criar expectativas. Nós temos a Serra do Divisor, que é um parque nacional. Para esse corredor sair, via Cruzeiro do Sul-Pucallpa, é preciso fazer uma rodovia ecológica com todas as exigências para reduzir o impacto ambiental. É preciso desviar toda a serra, ou seja, ando necessariamente pelos municípios de Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo. Mas esse é um componente geopolítico estratégico. O Acre sempre teve esse desejo de se integrar com o Peru por aquela região. Temos mercados consumidores próximos e estamos no centro. Mas veja bem: é um projeto a longo prazo.

– Falando em projetos, quanto o senhor tem para investir nos próximos anos?

Gladson Cameli – Contando com tudo, temos mais de R$ 1 bilhão. Só o Deracre vai executar R$ 800 milhões. Na próxima semana, vamos dar a ordem de serviço do Viaduto da Corrente. O meu foco é executar esses recursos. A eleição a gente deixa para o ano que vem. A antecipação desse debate é muito ruim para a gestão. É uma tensão desnecessária. Quando chegar em dezembro, eu vou fazer um churrasco e reunir a minha equipe. E sabe o que eu vou dizer? Gratidão, gratidão.

– Comente sobre os 60 anos do Progressistas.

Gladson Cameli – O nosso partido ajudou a escrever a história do Acre. As duas pontes de Rio Branco, ligando o Primeiro com o Segundo Distrito, foram nos nossos governos. É inegável a contribuição de nossos gestores, notadamente na infraestrutura. Não foi por acaso que a integração terrestre (nacional e estadual) se deu nos governos de Edmundo Pinto e Orleir Cameli. Acrescente-se a isso a Ponte do Rio Madeira, inaugurada há poucos anos.

Entre tantas outras realizações progressistas, só a título de exemplo, destacam-se a criação da Ufac, a introdução da agropecuária em nossa região e a criação dos Núcleos Rurais Integrados (Nari’s), nos governos de Jorge Kalume, Wanderley Dantas e Geraldo Mesquita, respectivamente. O Progressistas deixou todo esse legado. O nosso partido não é dez. Somos onze (risos).

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Cotidiano

Três suspeitos de usar doação de ovos de Páscoa para promover facção são transferidos para presídio de Rio Branco

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Operação Aepyornis prendeu acusados em Senador Guiomard; ação investiga uso de gestos “solidários” para recrutamento criminoso

Durante os dias que antecederam a Páscoa, os investigados percorreram bairros do município entregando ovos de chocolate à comunidade. Foto: cedida 

Os três homens presos durante a Operação Aepyornis, acusados de distribuir ovos de Páscoa em nome de uma facção criminosa em Senador Guiomard (AC), foram transferidos para o Complexo Penitenciário Francisco de Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco. A ação policial ocorreu na última quarta-feira (28) e expôs uma suposta estratégia de organizações criminosas para ganhar influência na região.

Identificação dos presos:
  • Lucas da Silva

  • Leandro da Silva Feitosa

O nome do terceiro detido não foi divulgado pelas autoridades. Eles são acusados de usar uma ação aparentemente solidária como estratégia de promoção e fortalecimento de uma organização criminosa na região.

Estratégia criminosa:

Segundo as autoridades, a distribuição de ovos – aparentemente um ato beneficente – seria na realidade uma tática para:

  1. Promover a imagem da facção entre comunidades vulneráveis

  2. Recrutar novos integrantes, especialmente jovens

  3. Fortalecer o domínio territorial do grupo no município

Os investigados responderão por associação criminosa e outros crimes relacionados a organizações ilegais. A Polícia Civil adiantou que continua apurando possíveis conexões do caso com outros líderes faccionais no estado.

Segundo a Polícia Civil, durante os dias que antecederam a Páscoa, os investigados percorreram bairros do município entregando ovos de chocolate à comunidade.

O gesto, que à primeira vista parecia um ato de generosidade, foi acompanhado posteriormente por publicações nas redes sociais com mensagens que exaltavam uma facção criminosa como responsável pela ação.

As investigações foram conduzidas pela Delegacia Geral de Polícia de Senador Guiomard, sob a coordenação do delegado Rômulo Barros. Os três envolvidos agora se encontram à disposição da Justiça na capital.

A operação revela uma faceta pouco conhecida do crime organizado no Acre, onde ações supostamente sociais têm sido usadas como “marketing” para o recrutamento em áreas periféricas. O MPAC já havia alertado sobre táticas similares em outros municípios.

A transferência para o presídio da capital foi determinada por questões de segurança, já que os detidos teriam vínculos com facções rivais atuantes no interior do estado. O caso segue sob sigilo judicial.

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