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Cotidiano

SPU rebate e diz que atraso na permissão de uso para Expoacre é culpa do governo

Publicado

em

Foto: Reprodução

A Superintendência do Patrimônio da União no Acre (SPU/AC) se manifestou publicamente nesta segunda-feira, 12, para rebater as acusações de que estaria dificultando a realização da Expoacre 2025. Segundo a autarquia, as notícias que circularam na imprensa são “inverídicas e distorcidas” e tentam responsabilizar indevidamente o órgão federal por uma falha de planejamento do Governo do Estado.

A polêmica teve início após a divulgação de reportagens afirmando que, pela primeira vez em 50 anos, a realização da maior feira de negócios do Acre estaria ameaçada por “burocracias nunca vistas antes” impostas pela SPU/AC. De acordo com as informações, a liberação do Parque de Exposições Wildy Viana, onde a feira ocorre anualmente, uma área da União, estaria sendo dificultada pela atual gestão da superintendência.

Em nota, o superintendente Tiago Mourão explicou que o local realmente pertence à União e, como tal, o uso depende de uma Permissão de Uso, regulada por normas federais. Conforme estabelece a Portaria nº 01/2014, esse tipo de solicitação deve ser feito com antecedência mínima de 30 dias e máxima de 6 meses, regra que o Estado do Acre, segundo Mourão, conhece bem por utilizar o mesmo espaço há anos.

O problema, segundo a SPU/AC, é que o pedido de uso foi feito tardiamente, no dia 3 de abril, com solicitação para uso imediato, o que desrespeita os prazos legais. Além disso, o imóvel já estava comprometido com outro requerente até 2 de junho. Mesmo avisado dessa impossibilidade, o governo do Acre teria insistido em utilizar o local a partir de 15 de maio, sendo novamente informado de que isso não seria viável.

“A SPU não recebeu mais nenhum retorno após essa comunicação, sendo surpreendida pelas matérias jornalísticas com acusações infundadas”, diz um trecho da nota.

O órgão também destacou que, apenas nos últimos dois anos, cedeu seis imóveis da União ao Governo do Estado para diversas finalidades públicas, como a construção da Orla do XV, a sede do CRIE (Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais), a Patrulha Maria da Penha, entre outros projetos.

A Superintendência afirma ainda que mantém diálogo aberto com o governo estadual e os municípios, por meio de fóruns e canais institucionais, e lamenta que o Estado tenha recorrido à imprensa em vez de buscar uma solução istrativa. “A SPU/AC espera é que o Governo do Estado do Acre ajuste seu planejamento interno para que, o mais breve possível, possa ser disponibilizado o imóvel da União para a realização da Expoacre, o que certamente trará um grande benefício a toda população acreana, pois se trata de um grande evento cultural do qual o Governo Federal há anos é parceiro”, conclui a nota.

Veja a nota na íntegra:

NOTA PÚBLICA
Rio Branco-Acre, 12 de maio de 2025.

A Superintendência do Patrimônio da União no Acre (SPU/AC) vem a público pronunciar-se sobre as informações inverídicas, distorcidas e que não condizem com a realidade dos fatos publicadas nos meios de comunicação, as quais afirmaram que a Expoacre 2025 pode não ser realizada em razão de burocracias da SPU/AC. Inicialmente, esclarecemos que o local onde a Expoacre é realizada todos os anos de fato pertence à União, e seu uso por qualquer interessado (incluindo o Governo do Estado do Acre) depende de uma Permissão de Uso, conforme estabelecido pela normatização federal (Portaria nº 01, de 03 de janeiro de 2014).

Conforme prevê a normativa, essa solicitação deve ser feita com antecedência mínima de 30 dias e máxima de 6 meses, fato este que já é de conhecimento do Governo do Estado do Acre, que usa o espaço há muitos anos.

Assim, o Governo do Estado do Acre, com planejamento adequado, poderia ter solicitado o imóvel com 6 (seis) meses de antecedência para que pudesse utilizar corretamente o imóvel, o que não ocorreu, como se a a esclarecer a seguir.

De acordo com o procedimento de permissão de uso que tramita na SPU-AC, o Governo do Estado do Acre protocolou Requerimento de permissão de uso somente no dia 03/04/2025, solicitando que a entrada no imóvel ocorresse na mesma data (mesmo ciente do prazo mínimo exigido para o trâmite processual).

A SPU/AC, em 07/04/2025, informou ao Governo do Estado do Acre que o imóvel somente estaria disponível a partir de 03/06/2025, tendo em vista que já estava destinado para outro requerente até o dia 02/06/2025 (não sendo possível dois interessados diferentes ocuparem o espaço ao mesmo tempo).

Ciente da informação reada, o Governo do Estado do Acre, em 28/04/2025, mesmo informada de que o imóvel só estaria disponível em 03/06/2025, solicitou o uso do imóvel a partir do dia 15/05/2025, tendo a SPU/AC que informar (novamente) que o imóvel somente estará disponível em 03/06/2025.

Desde então, a SPU não obteve nova resposta do interessado, sendo apenas surpreendida por matérias jornalísticas com acusações e informações distorcidas da realidade.

Esclarecemos, ainda, que a autorização de Permissão de Uso (como todo procedimento de uso de bem público) possui trâmites e rito interno, motivo pelo qual os Requerentes devem se planejar com antecedência, o que já é de conhecimento do Estado do Acre, principalmente para um evento anual que ocorre há 49 anos.

Além disso, é preciso ressaltar que a SPU/AC sempre priorizou o bom uso dos bens públicos e mantém uma relação de transparência e cooperação com o Estado e municípios no gerenciamento e destinação dos imóveis da União para políticas públicas essenciais, tendo nos últimos 02 anos destinado diversos imóveis para Órgãos Federais, Estado do Acre, Municípios, Entidades Sem fins Lucrativos, priorizando sempre o uso mais favorável para a população.

A SPU/AC, sempre manteve parceria com o Estado do Acre e, nos últimos 2 anos, quando iniciou a gestão do atual Superintendente, entregou ao Governo do Estado do Acre, 6 novos imóveis da União para uso em políticas públicas, a exemplo do imóvel para execução da Orla do XV, a sede o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais – CRIE, a sede da Coordenadoria da Patrulha Maria da Penha, parte da área da Escola Estadual Salgado Filho, a Sede istrativa do IDAF, além de parcerias em andamento para ações de regularização de órgãos estaduais, regularização fundiária, dentre outras.

Vale também destacar que as alegações contra a gestão da SPU/AC são infundadas e injustas, pois, como é sabido pelo próprio Governo do Estado do Acre, a atual gestão sempre foi pautada na Transparência (seguindo os ritos e normas federais); na Parceria (facilitando e orientando sobre os procedimentos e sobre o correto uso de imóveis para benefício da população); e no Diálogo (mantendo canais abertos com o Estado e municípios, inclusive com a implantação do Fórum Regional de Democratização dos Imóveis da União).

Deste modo, lamentamos a postura do Governo do Estado do Acre, que por falta de planejamento de sua equipe e ausência de diálogo com esta Superintendência, tentou atribuir a sua própria culpa à SPU/AC.

Assim, o que a SPU/AC espera é que o Governo do Estado do Acre ajuste seu planejamento interno para que, o mais breve possível, possa ser disponibilizado o imóvel da União para a realização da Expoacre, o que certamente trará um grande benefício a toda população Acreana, pois se trata de um grande evento cultural do qual o Governo Federal há anos é parceiro.

 

Tiago Mourão,
Superintendente do Patrimônio da União no Acre

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Cotidiano

Três suspeitos de usar doação de ovos de Páscoa para promover facção são transferidos para presídio de Rio Branco

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Operação Aepyornis prendeu acusados em Senador Guiomard; ação investiga uso de gestos “solidários” para recrutamento criminoso

Durante os dias que antecederam a Páscoa, os investigados percorreram bairros do município entregando ovos de chocolate à comunidade. Foto: cedida 

Os três homens presos durante a Operação Aepyornis, acusados de distribuir ovos de Páscoa em nome de uma facção criminosa em Senador Guiomard (AC), foram transferidos para o Complexo Penitenciário Francisco de Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco. A ação policial ocorreu na última quarta-feira (28) e expôs uma suposta estratégia de organizações criminosas para ganhar influência na região.

Identificação dos presos:
  • Lucas da Silva

  • Leandro da Silva Feitosa

O nome do terceiro detido não foi divulgado pelas autoridades. Eles são acusados de usar uma ação aparentemente solidária como estratégia de promoção e fortalecimento de uma organização criminosa na região.

Estratégia criminosa:

Segundo as autoridades, a distribuição de ovos – aparentemente um ato beneficente – seria na realidade uma tática para:

  1. Promover a imagem da facção entre comunidades vulneráveis

  2. Recrutar novos integrantes, especialmente jovens

  3. Fortalecer o domínio territorial do grupo no município

Os investigados responderão por associação criminosa e outros crimes relacionados a organizações ilegais. A Polícia Civil adiantou que continua apurando possíveis conexões do caso com outros líderes faccionais no estado.

Segundo a Polícia Civil, durante os dias que antecederam a Páscoa, os investigados percorreram bairros do município entregando ovos de chocolate à comunidade.

O gesto, que à primeira vista parecia um ato de generosidade, foi acompanhado posteriormente por publicações nas redes sociais com mensagens que exaltavam uma facção criminosa como responsável pela ação.

As investigações foram conduzidas pela Delegacia Geral de Polícia de Senador Guiomard, sob a coordenação do delegado Rômulo Barros. Os três envolvidos agora se encontram à disposição da Justiça na capital.

A operação revela uma faceta pouco conhecida do crime organizado no Acre, onde ações supostamente sociais têm sido usadas como “marketing” para o recrutamento em áreas periféricas. O MPAC já havia alertado sobre táticas similares em outros municípios.

A transferência para o presídio da capital foi determinada por questões de segurança, já que os detidos teriam vínculos com facções rivais atuantes no interior do estado. O caso segue sob sigilo judicial.

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Cotidiano

MPAC investiga contratação sem licitação pela Prefeitura de Rodrigues Alves

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Empresa recebe pagamentos municipais desde 2011 em contrato questionado; promotor converte procedimento em inquérito civil para aprofundar apuração

O promotor ressaltou que ainda há diligências pendentes, como a análise de documentos e a necessidade de novas provas, visando garantir a apuração dos fatos e proteger o interesse público. Foto: cedida 

O Ministério Público do Acre (MPAC) deu um o decisivo na apuração de possíveis irregularidades em contratos da Prefeitura de Rodrigues Alves. Nesta quinta-feira (29/05), o promotor Gabriel Cardoso Lopes formalizou inquérito civil para investigar a contratação direta da empresa Consultoria e Assessoria Contábil LTDA, que presta serviços ao município há mais de uma década sem processo licitatório.

Pontos-chave da investigação:
  • Contratos mantidos desde 2011 sem procedimento competitivo

  • Indícios de que sócio da empresa já atuava para o município antes da fundação da empresa

  • Valor total dos contratos ainda não divulgado

  • Diligências pendentes incluem análise documental aprofundada

Andamento processual:

O caso, que já tramitava como procedimento preparatório há seis meses, foi elevado à categoria de inquérito civil para permitir:

  1. Maior poder investigativo ao MP

  2. Realização de novas perícias contábeis

  3. Intimação de testemunhas e responsáveis

A assessoria técnica do MPAC foi acionada para examinar toda a documentação contratual e produzir relatório detalhado. O promotor Lopes destacou que “a medida visa assegurar a correta aplicação do dinheiro público e a legalidade dos atos istrativos”.

A Prefeitura de Rodrigues Alves ainda não se manifestou oficialmente sobre a investigação. O caso segue sob sigilo processual, com novas diligências previstas para as próximas semanas. Esta é a segunda investigação do MPAC envolvendo contratos municipais no Vale do Juruá neste semestre.

A legislação brasileira (Lei 8.666/93) exige licitação para contratos de serviços contábeis, salvo em casos específicos de dispensa devidamente justificada. O MPAC apura se houve conformidade com essas exigências.

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Cotidiano

PM do Acre intensifica patrulhamento rural em Sena Madureira para combater crimes no campo

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Operações da Patrulha Comunitária Rural visam coibir furtos de gado e invasões de propriedades; produtores recebem reforço na segurança

O objetivo é combater crimes como furto de gado, invasão de propriedades e outros delitos recorrentes na região, além de aumentar a sensação de segurança entre os produtores. Foto: cedida 

A Polícia Militar do Acre está ampliando as ações de segurança nas zonas rurais de Sena Madureira por meio da Patrulha Comunitária Rural. A iniciativa busca combater crimes frequentes na região, como roubo de gado, invasões a propriedades rurais e outros delitos que afetam produtores locais.

De acordo com o Capitão Diniz, comandante do 8º Batalhão, as equipes estão percorrendo ramais, estradas vicinais e fazendas, realizando abordagens preventivas e mantendo diálogo constante com a população rural. “Estamos aumentando a presença policial justamente para inibir a ação de criminosos que se aproveitam da vastidão territorial e do difícil o na região”, explicou o oficial.

A estratégia inclui:

  • Blitzes em rotas estratégicas usadas por criminosos

  • Contato direto com produtores para orientações de segurança

  • Patrulhamento intensivo em áreas com histórico de ocorrências

Produtores rurais relatam que, com a presença mais frequente da polícia, a resposta às ocorrências tem sido mais rápida e os crimes diminuíram. Foto: cedida 

Os trabalhos já estão trazendo maior sensação de segurança aos moradores da zona rural, que há anos convivem com a vulnerabilidade imposta pelo isolamento geográfico. A PMAC reforça que as ações continuarão de forma permanente, com apoio das comunidades locais.

Esta operação faz parte do plano de interiorização da segurança pública no Acre, priorizando regiões onde as características territoriais dificultam o policiamento tradicional. Agricultores podem acionar a Patrulha Rural através do 190 ou dos contatos locais do 8º Batalhão.

Segundo o comandante do 8º Batalhão, Capitão Diniz, as equipes estão atuando nos ramais, estradas vicinais e propriedades rurais, realizando abordagens preventivas e mantendo contato direto com a comunidade. Foto: cedida 

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