Acre
TJAC empossa juíza Regina Longuini como desembargadora nesta quarta-feira (19)
A juíza Regina Célia Ferrari Longuini será empossada nesta quarta-feira (19) como nova desembargadora do Tribunal de Justiça do Acre.
Em uma escolha que se deu por unanimidade dos votos no início deste mês de dezembro, ela foi indicada pelo Tribunal Pleno istrativo para ocupar o cargo.
A solenidade será conduzida pelo vice-presidente do TJAC, desembargador Samoel Evangelista, e acontecerá a partir das 16 horas, no plenário da sede da instituição.
Eleita com base no critério de antiguidade, a juíza é atualmente titular da 2ª Vara da Fazenda Pública de Rio Branco.
Regina Longuini se dedicou à magistratura acreana, no âmbito do 1º Grau, durante 19 anos. Na sessão solene de amanhã, ela assumirá a vaga aberta com a aposentadoria do desembargador Francisco Praça, ocorrida em setembro deste ano de 2012.
Regina Longuini é natural de Uniflor (PR), possui 52 anos, é casada e mãe de três filhos. Graduou-se em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (1982), possui Mestrado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia), pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ (2009), MBA em Poder Judiciário, pela Fundação Getúlio Vargas (2008), Especialização em Pós-Graduação em Direito Processual Civil, pela Universidade Católica de Petrópolis (2000), e Especialização em Direito Constitucional, pela Universidade Federal do Acre (1999).
Também é formada pelo Programa de Gestão Avançada do Advance Center da Amana-Key e participou, no ano de 2010, do Curso de Capacitação em Gestão Pública, oferecido em convênio pelo Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas do Acre.
Atualmente é Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco e atua complementarmente na gestão do Poder Judiciário, como facilitadora em aulas da Escola Superior da Magistratura (Esmac), conciliação e mediação, capacitação de agentes comunitários (Programa Justiça Comunitária), direito eleitoral e ciência política.
No âmbito do Poder Judiciário Acreano, Regina Longuini iniciou sua trajetória em 9 de dezembro de 1993, quando foi empossada no cargo de Juíza de Direito Substituta, após ser aprovada em primeiro lugar no concurso público para a Magistratura.
No mesmo ano em que foi empossada no cargo de juíza de Direito, Regina Longuini também havia sido aprovada no concurso público para Promotores de Justiça do Ministério Público do Acre, e no concurso público para o cargo de Procurador do Tribunal de Contas do Estado.
A juíza iniciou suas atividades jurisdicionais na 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco. Em fevereiro de 1994 ou a atuar na 2ª Vara Cível e no Juizado Especial de Conciliação e Arbitramento da Capital. Em março do mesmo ano foi designada para responder pela Comarca de Brasiléia.
No ano posterior foi designada para compor a Comissão responsável pela realização do Concurso de Servidores do TJAC, na qualidade de coordenadora adjunta. Também em 1995 exerceu suas atividades na Comarca de Senador Guiomard e foi designada para atuar junto ao Projeto Cidadão, atividade à qual se dedicou por seis anos.
Na data de 11 de dezembro de 1995 foi declarada a sua vitaliciedade no cargo de Juíza de Direito Substituta. Em fevereiro de 1996 foi designada para atuar na 7ª Vara Cível, atual Vara de Registros Públicos de Rio Branco. Já em setembro daquele ano, foi promovida, por merecimento, ao cargo de Juíza de Direito de 2ª Entrância da Comarca de Brasiléia.
Na data de 28 de setembro de 1998, Regina Longuini foi promovida, por antiguidade, ao cargo de Juíza de Direito de Entrância Especial da Vara de Registros Públicos da Comarca de Rio Branco, unidade na qual tomou posse em 2 de outubro daquele ano.
No ano de 2000, exerceu sua atividade jurisdicional em diversas unidades da Comarca de Rio Branco, como Juizado Especial Cível, 1ª Vara da Família, Juizado da Infância e da Juventude, e Vara de Órfãos e Sucessões, além de ter exercido a Diretoria do Foro da Capital.
Em 25 de março de 2001, tomou posse como titular da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital, unidade na qual atua até hoje. Conduziu, em outubro daquele ano, o I Curso de Iniciação Funcional de Novos Juízes, da Escola Superior da Magistratura do Acre (Esmac), órgão do qual também foi Vice-Diretora no biênio 2005-2007.
Posteriormente, no ano de 2007 atuou na Comarca de Sena Madureira e, em 2008, nas 1ª e 3ª Varas de Família e na Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Rio Branco. Também atuou por longo período como membro suplente e titular das Turmas Recursais dos Juizados Especiais do Estado.
No âmbito da Justiça Eleitoral, Regina Longuini atuou no período de 1994 a 2003 como juíza eleitoral. Já no biênio 2003-2005, compôs o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), como juíza efetiva da classe de Juiz de Direito, e foi reconduzida para o biênio 2005-2007. Também atuou como corregedora regional eleitoral, no biênio 2003-2005, e diretora da Escola Judiciária do TRE-AC, no biênio 2005-2007.
Desde 2010 integra o Comitê Estadual para Monitoramento e Resolução de Conflitos Fundiários Rurais e Urbanos, assim como, desde 2011, é membro da Coordenação dos Juizados Especiais e membro do Comitê de Planejamento Estratégico para o Sistema Estadual dos Juizados Especiais.
Em 2010, com a instalação do Juizado Especial da Fazenda Pública de Rio Branco, foi designada para responder pela unidade. Também respondeu, em 2011, cumulativamente, pela Vara de Execução Fiscal da Capital. Mais recentemente, em janeiro de 2012, foi designada para atuar no Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejus) de Rio Branco.
Paralelamente a sua atuação jurisdicional, a magistrada participou de inúmeros cursos de formação continuada e capacitação na área jurídica, além de ter participado de eventos nacionais e internacionais da área, com destaque para o Congresso Internacional da Associação dos Magistrados Brasileiros em Toronto, Montreal e Ottawa, no Canadá, em 2010; o National Judicial Institute’s Workshop, Principles of Judicial Education and Teaching Methods Used by the National Judicial Institute, Canadá, em 2010; o International Judicial Training Program in Judicial istration (Programa de Treinamento Internacional em istração Judicial), pela Universidade da Geórgia, Estados Unidos da América, fruto de convênio da Escola Nacional da Magistratura, em 2011; e o International Judicial Research and Training Program (Programa Internacional de Pesquisa e Treinamento Judicial), Fordham Law School, New York City, Estados Unidos da América, em 2012.
Entre outros trabalhos de sua produção científica, Regina Longuini é autora da obra “Origem e propósito da Lei nº 9.840/99: uma reflexão sobre o problema da corrupção eleitoral no Brasil”, sua tese de conclusão de mestrado no IUPERJ, que foi publicada pelo TJAC no ano de 2009.
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Acre
Gladson Cameli agradece presença do governador de Pando em encontro global na 15ª Reunião do GCF Task Force
Evento da GCF Task Force reuniu 43 regiões de 11 países para debater a Nova Economia Florestal e a preservação de um terço das florestas tropicais do mundo

Em seu discurso, Cameli destacou a importância da parceria entre os estados e agradeceu a presença dos “hermanos pandinos”, reforçando o momento histórico para o Acre. Foto: cedida
O governador do Acre, Gladson Cameli, recebeu nesta semana o governador do Departamento de Pando (Bolívia), Regis German Richter, conhecido como “Papito”, durante a 15ª Reunião da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e as Florestas (GCF Task Force). O encontro ocorreu no Teatro Universitário da UFAC, em Rio Branco, e contou com a participação de representantes de 43 estados e províncias de 11 países, responsáveis por mais de 30% das florestas tropicais do planeta.
Em seu discurso, Cameli destacou a importância da cooperação entre as regiões amazônicas e agradeceu a presença dos “hermanos pandinos”, reforçando o papel do Acre como anfitrião de um debate estratégico para o futuro da Amazônia. O evento marcou o avanço das discussões sobre a Nova Economia Florestal, modelo que busca conciliar desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.
A reunião também serviu para fortalecer parcerias entre governos subnacionais em políticas de combate ao desmatamento, créditos de carbono e bioeconomia, posicionando o Acre como um dos protagonistas na agenda climática global.

O governador do Acre, Gladson Cameli, recebeu pessoalmente o governador do Departamento de Pando (Bolívia), Regis German Richter, o “Papito”, no Teatro Universitário da UFAC. Foto: cedida
Camelí destacou o papel do Acre como pioneiro na implementação de políticas públicas voltadas à sustentabilidade ambiental. Criado em 2010, o Sisa e o Programa REM, financiado pelo banco alemão KfW, foram citados como exemplos de iniciativas que levam benefícios reais às comunidades indígenas, ribeirinhas e de pequenos agricultores.
“É preciso sair da teoria para a prática. Os eventos climáticos extremos estão se intensificando e a única resposta eficaz é a união global, principalmente na Amazônia da américa do sul. O Acre faz sua parte desde 2010, com o Sisa [Sistema de Incentivos por Serviços Ambientais] e o programa de carbono, mas precisamos de mais. Precisamos de justiça climática e apoio dos que têm mais recursos”, frisou o governador.
Participaram do autoridades dos estados-membros da GCF Task Force. Representando a Bolívia, estiveram presentes Régis Richter Alencar (Pando), Mário Aguilera Cirbian (Santa Cruz) e Alexandro Unzueta (Beni).
Pelo Brasil, participaram Wilson Lima (Amazonas), Carlos Brandão Júnior (Maranhão) e Antônio Denarium (Roraima). Da Colômbia, estiveram presentes Arnulfo Naranjo (Guaiania), Luis Francisco Aguillar (Caquetá) e Luis Alfredo Gutiérrez (Vaupés). O Equador foi representado por André Granda (prefeito de Pastana), Daniela Flor (vice-prefeita de Morona-Santiago) e Rodrigo Gonzalez (vice-prefeito de Orellana).
Por fim, do Peru participaram Rosa Cruz (vice-governadora de San Martin), Antonio Pulgar Lucas (Huánuco), Jorge René Silvano (Loreto) e Manuel Rupay (Ucayali).

Os governadores Carlos Brandão (Maranhão), Antônio Denarium (Roraima) e Wilson Lima (Amazonas) acompanharam o governador acreano Gladson Camelí. Foto: Diego Gurgel/Secom
Legado para o Acre
Realizado pela segunda vez no Acre — a primeira foi em 2014, quando foi redigida a histórica Declaração de Rio Branco — o evento deixa um legado político, técnico e simbólico para o estado: o reconhecimento internacional do protagonismo acreano e a presença de líderes globais que reforçam a relevância do território no debate climático mundial.
“Temos a responsabilidade de garantir a vida para as futuras gerações. E isso não acontecerá apenas com boas intenções, mas com parcerias, investimento e coragem”, sintetizou Camelí.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, anunciou nesta sexta-feira (23), durante a 15ª Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores pelo Clima e Florestas (GCF), no Teatro Universitário da Ufac, em Rio Branco (AC), o investimento de R$ 24 milhões do Fundo Amazônia em um projeto voltado à redução das desigualdades e ao desenvolvimento sustentável. O Acre será o primeiro estado beneficiado diretamente com a iniciativa.
O investimento de R$ 24 milhões do Fundo Amazônia em um projeto voltado à redução das desigualdades e ao desenvolvimento sustentável. O Acre será o primeiro estado beneficiado diretamente com a iniciativa.
“São R/$ 24 milhões que nós vamos aportar nesse projeto e, com certeza, estaremos dando uma grande contribuição para aquela ideia de que o Fundo colhe dos resultados do combate ao desmatamento”, afirmou a ministra. Segundo ela, a ação conta com a participação de 19 ministérios e é coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com órgãos como o Ibama, ICMBio, Polícia Federal e estados da Amazônia Legal.
Marina destacou que o projeto tem apoio da Fundação SOS Mata Atlântica e da SOS Amazônia, organizações historicamente ligadas à pauta ambiental. A iniciativa também envolve o Ministério do Desenvolvimento Social e foca na promoção da sustentabilidade aliada à justiça social.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, esteve durante a 15ª Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores pelo Clima e Florestas (GCF). Foto: cedida
O encerramento da 15ª Reunião da GCF marca não apenas o fim de um encontro, mas o início de uma nova etapa na luta global contra as mudanças climáticas. E, mais uma vez, é da Amazônia que parte o apelo mais urgente, com a mensagem de que proteger as florestas é preservar a própria existência da humanidade.
Veja vídeo:
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Acre
Liberdade não é ar a mão na bunda do guarda: Gladson mostra que também sabe exigir respeito
Por Tião Maia
A reação do governador Gladson Camelí e de seu governo diante das manifestações registradas na manhã desta sexta-feira (23), nas dependências da Universidade Federal do Acre (Ufac), durante o encerramento do GCF Task Force — encontro em Rio Branco que reuniu líderes de 11 países e mais de 43 estados e províncias —, por mais grotescas que possam parecer as imagens que registraram a imobilização dos manifestantes, foi necessária e proporcional à violência do ambiente.
Por mais que sejamos cientes de que, no ambiente universitário, haverá sempre espaço para debates acalorados e discordâncias intensas — algo muito próprio da juventude que compõe quase a totalidade desse ambiente —, o que ocorreu ali esteve muito longe de uma manifestação democrática ou mesmo de um protesto pacífico.
Primeiro, não havia ali ambiente para protestos dessa natureza. O Governo do Estado, que sempre deixou clara sua conversão aos princípios elementares de conservação da natureza — cujo governador, Gladson Cameli, havia momentos antes saudado a ministra acreana Marina Silva, do Meio Ambiente, como força motriz deste debate que busca manter a floresta em pé e os recursos naturais intocáveis —, não tinha razão alguma para ser alvo da ação de parte dos estudantes, muito menos daquela forma.
Segundo, porque, ao longo do tempo em que está no poder, nos últimos seis anos, Gladson Cameli tem dado demonstrações de que é um democrata por convicção, que senta com grevistas em meio às tensões que advêm desses movimentos e que, mesmo sob críticas intensas, abre o diálogo, e quase sempre seu governo tem obtido o consenso em manifestações do gênero.
Como jornalista que já participou de manifestações do gênero e que acompanha governos no Acre há 45 anos — precisamente de Nabor Júnior até os dias atuais —, posso dizer tranquilamente que Gladson Cameli é democrata porque não guarda ressentimentos das críticas que lhe fazem, não persegue opositores nem adversários vulgares e nunca, jamais, abriu um processo contra jornalistas ou pseudo-jornalistas que utilizam seus espaços, incluindo redes sociais, para lhe dirigirem as acusações mais torpes.
Por muito menos, ao longo de todos esses anos, vi órgãos de comunicação serem invadidos, emissoras de televisão terem que sair do ar, jornais impressos terem sua gráfica empastelada e jornalistas tendo que, literalmente, engolir o que haviam escrito. Por muito menos, a polícia quebrou a cabeça de grevistas e de gente inocente, como foi o caso do chamado “Dia D”, de triste memória nos anos 80, quando o Brasil se reencontrava com os princípios democráticos. Sim, eu estava lá, talvez nem culpado nem inocente…
O que aconteceu ali na Ufac, nesta sexta-feira, no entanto, não foi uma manifestação legítima. Num governo que detém quase 70% de aceitação popular no Estado, segundo as pesquisas dos mais diversos institutos, cujo governador foi reeleito em primeiro turno com mais de 60% dos votos, é claro que aqueles estudantes ali eram tudo — menos manifestantes democratas! Eram provocadores, componentes de uma minoria que, desde 2018, foi afastada dos destinos do Estado e que tenta voltar à ribalta a todo e qualquer expediente, mesmo que inclua a mentira, a agressão, o ataque rasteiro e a violência.
Em tempos de redes sociais, o pequeno grupo poderia ser facilmente classificado como encrenqueiros gratuitos e vulgares em busca de fama e com o objetivo de gravar vídeos para lacração. Pois tiveram seus vídeos, para os instantes de fama a que se propam.
Em busca da lacração, nada melhor do que a presença de autoridades institucionais e internacionais. O sempre bonachão Gladson Cameli, no entanto, mostrou que o exercício da autoridade e a reação dura a ataques gratuitos e irresponsáveis também fazem parte da ação do Estado.
Se Gladson e os agentes públicos não tivessem repelido as agressões com firmeza, certamente, até ao final do atual governo, haveria algo pior ou parecido — mesmo que o governador se esmerasse em não errar e distribuísse flores ou pepitas de ouro nas ruas, ainda assim haveria alguém disposto a agir daquela forma porque, afinal, o que os baderneiros buscavam é isso: constranger o governador e desafiar a autoridade estatal.
Quem patrocinou aquilo terá, enfim, imagens para exibir nas próximas campanhas eleitorais e nos minutos de fama do grupinho. No entanto, a verdade prevalecerá: nunca, em toda a história do Acre, o povo acreano conviveu com um governador tão verdadeiramente democrático quanto Gladson Cameli.
O que não se pode é confundir liberdade com a ada de mão na bunda do guarda.
Foi isso que tentaram fazer. Os guardas reagiram. À liberdade e à democracia, tudo — menos a honra!
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Acre
Governo e Prefeitura de Brasileia reforçam recuperação de ruas com Operação Verão 2025
Durante a operação, as equipes realizam a retirada do pavimento danificado, quando necessário, a limpeza e preparação da via, seguida da aplicação de nova camada de massa asfáltica

Recapeamento avança em ruas de Brasileia com apoio do Deracre. Foto: cedida
O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), em parceria com a Prefeitura de Brasileia, segue avançando com as ações da Operação Verão 2025. Nesta sexta-feira, 23, os trabalhos se concentram nas ruas Ernestino do Amaral, José Joaquim de Lima, Manoel Fiesca, Franklin Andrade da Rocha, Travessa São Pedro, Rua do Areal e Rua Miguel de Assis, que estão recebendo serviços de recapeamento e pavimentação asfáltica. A presidente do Deracre, Sula Ximenes, reforçou a importância da união entre as instituições para garantir melhorias nos municípios.
“Mais uma parceria entre o Estado e a Prefeitura de Brasileia llque tem garantido os serviços do Deracre e facilitado a vida da população, que tanto necessita de melhorias. Estamos priorizando as áreas com maior fluxo e danos, mas todas as regiões serão contempladas”, destacou.
A atuação do Deracre tem oferecido apoio direto à gestão municipal, com a cessão de máquinas, envio de massa asfáltica e reforço de equipes técnicas. O trabalho é integrado com os agentes da prefeitura.

Ruas de Brasileia recebem melhorias com nova pavimentação asfáltica. Foto: cedida
Durante a operação, as equipes realizam a retirada do pavimento danificado, quando necessário, a limpeza e preparação da via, seguida da aplicação de nova camada de massa asfáltica. Por fim, o material é compactado para garantir maior durabilidade ao serviço.
As ações da Operação Verão 2025 seguem em andamento em todas as regionais do estado, com foco na melhoria da infraestrutura viária e na promoção de mais qualidade de vida para a população acreana.

Deracre atua em parceria com Prefeitura para recuperar vias no município. Foto: cedida
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