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Geral

Trabalhadores de fazenda são emboscados por grupo de sem-terra ligado a facção

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Um grupo de sem-terra denominado Liga dos Camponeses Pobres (L), que não é reconhecido nem acompanhado pela Comissão Pastoral da Terra (T), e que vem causando pânico com invasões previamente planejadas no interior de Rondônia, além de ter ramificações no Estado do Acre, voltou a atacar no estado vizinho.

Sem especificar a data, as forças de segurança de Rondônia divulgaram que um grupo de homens armados, ligados à L, emboscou trabalhadores de uma fazenda na zona rural de Machadinho do Oeste. No local, os policiais designados para atender a ocorrência socorreram uma vítima ferida com gravidade, que foi encaminhada a uma unidade hospitalar. Durante o ataque, os trabalhadores se dispersaram e estão desaparecidos, sendo procurados até a manhã de hoje.

Segundo a imprensa de Porto Velho, a Liga dos Camponeses Pobres (L) tem um histórico de violência por onde a e seria ligada ao crime organizado, já que costuma invadir propriedades produtivas, expulsar os moradores, lotear as terras e vendê-las. A última ação do grupo ocorreu no início do mês, no distrito de União Bandeirantes, em Porto Velho. Eles teriam invadido uma grande área afirmando serem moradores da região e alegando precisar de terras para trabalhar e produzir alimentos. No entanto, o grupo mantinha segurança armada no local, fazia demarcações irregulares de lotes, impedia o retorno do proprietário e ameaçava vizinhos, em sua maioria produtores rurais.

As forças de segurança de Porto Velho foram acionadas para restaurar a ordem na região do distrito de União Bandeirantes, com registros inclusive de expulsão de moradores antigos. No local, em cumprimento a ordens judiciais, os policiais destruíram acampamentos erguidos na área invadida e efetuaram a prisão de 20 membros da L. Durante a operação, a polícia apreendeu mais de 50 armas, a maioria facões, além de espingardas.

Na ocasião, a Comissão Pastoral da Terra (T) de Rondônia, mesmo repudiando a ação policial, informou que não acompanha a Liga dos Camponeses Pobres (L). Dos 20 presos apresentados na Central de Polícia, apenas dois, apontados como líderes do grupo, permaneceram detidos.

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Polícia Militar apreende grande quantidade de drogas em casa abandonada no Recanto dos Buritis

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Ação do Grupo Tático do 2º BPM resultou na apreensão de maconha, cocaína, crack e materiais de embalo; imóvel estava em área de mata usada por facções criminosas

Durante uma operação de patrulhamento preventivo na noite do último sábado (24), uma guarnição do Grupo Tático do 2º Batalhão da Polícia Militar apreendeu uma expressiva quantidade de entorpecentes em uma casa abandonada no bairro Recanto dos Buritis, em Rio Branco (AC). A residência, situada à margem do Igarapé Judia, estava em uma área de mata frequentemente utilizada por integrantes de facções criminosas para atividades ilícitas.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, os policiais realizavam uma varredura pelas ruas e vielas do bairro — conhecido pelo intenso tráfico de drogas — quando encontraram, inicialmente, uma pequena porção de maconha em cima de uma mesa no interior do imóvel. A busca foi intensificada na área de mata adjacente, onde foram localizados 170 gramas e 72 invólucros de maconha do tipo skunk, 40 gramas e 7 papelotes de cocaína, uma pedra de crack de 236 gramas e outras 49 pedras da mesma droga.

Além dos entorpecentes, os agentes apreenderam três balanças de precisão, recipientes plásticos, uma tesoura e outros objetos utilizados na pesagem e embalagem de drogas. Apesar da apreensão, ninguém foi preso. Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

A PM destaca que várias casas abandonadas da região vêm sendo utilizadas por facções para o tráfico, como cativeiros de rivais e até para a realização de outros crimes. A operação faz parte das ações contínuas de combate ao crime organizado na capital acreana.

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Homem invade casa e tenta matar ex-companheira a facadas enquanto ela dormia, em Rio Branco

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Vítima possuía medida protetiva contra o agressor; ataque ocorreu na frente da mãe idosa

Uma tentativa de feminicídio foi registrada na noite de sábado (25), no bairro Betel, em Rio Branco. Kátia Maria Correia de Oliveira, de 52 anos, foi atacada com uma faca enquanto dormia ao lado da mãe, de cerca de 90 anos, em sua residência na Rua Cruzeiro do Sul.

Segundo informações da Polícia Militar, o autor do crime é o ex-companheiro da vítima, contra quem Kátia já possuía uma medida protetiva em vigor. Ele teria invadido o imóvel pela janela do quarto e, armado com uma faca, tentou golpear o pescoço da mulher. O ataque acabou atingindo o rosto da vítima, provocando um sangramento intenso.

Mesmo ferida, Kátia conseguiu se levantar e correr até a casa da ex-sogra, localizada na Rua LBA, onde pediu socorro. A ex-sogra acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma equipe de e básico ao local. A vítima apresentava sangramento ativo na face, suspeita de lesão em vaso sanguíneo de grande calibre, e foi levada ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado estável, mas com necessidade de avaliação médica urgente.

O agressor fugiu após o crime. A Polícia Militar realizou buscas pela região, mas até o momento ele não foi localizado. O caso está sob investigação preliminar da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e será conduzido pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A tentativa de feminicídio ocorre em um contexto de violência recorrente contra mulheres, mesmo diante de medidas protetivas determinadas pela Justiça.

 

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Detenta morre dentro de cela em presídio de Rio Branco; governo esclarece em nota pública

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O governo do Acre, por meio do Instituto de istração Penitenciária (Iapen), publicou na noite deste sábado (24), uma nota pública sobre a morte de uma detenta no Complexo Penitenciário de Rio Branco.

Detenta morre dentro de cela em presídio de Rio Branco. Foto: Reprodução

De acordo com o informativo, Vangela Dias França foi encontrada desacordada na Divisão de Estabelecimento Penal Feminino de Rio Branco. Uma das detentas que dividia o espaço, chamou os policiais de plantão para falar do ocorrido, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgente (Samu) e os agentes realizaram os procedimentos de primeiros socorros.

Ainda segundo a nota assinada pelo presidente do Instituto, Tiênio Rodrigues, quando o Samu chegou ao local, atestou apenas o óbito. “O Iapen está prestando toda a assistência necessária à família de Vangela e se solidariza neste momento de tristeza e dor”, afirma. 

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