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Acre

Tribunal de Contas do Estado mantém doação de cotas da Dom Porquito

Naluh Gouveia desabafa em plenário: desapontamento

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Por 4 votos a 2, o pleno do Tribunal de Contas do Estado derrubou a medida cautelar ingressada pela conselheira Naluh Gouveia, numa tentativa de impedir que o Governo do Estado possa fazer a doação das cotas da Dom Porquito para duas cooperativas de produtores rurais.

No máximo, os conselheiros permitiram que Naluh possa receber informações sobre o processo de alienação das ações. Sem a medida cautelar ficou mais fácil para o governo sair vitorioso. Os deputados estaduais já aprovaram a doação. Falta só o governador chegar da Noruega para sancionar a lei.

Para construir a estrutura da Dom Porquito, em Brasileia, o Governo do Estado investiu mais de R$ 18 milhões. Agora, através da Agência de Negócios do Acre (Anac), o governo quer rear parte das cotas da empresa para duas cooperativas de produtores rurais. As ações chegam a valer R$ 14 milhões, o que representa 78% das cotas da empresa. O governo ficaria apenas com uma pequena parte das ações perdendo qualquer poder de decisão.

A conselheira Naluh Gouveia entendeu que esse processo de transferência de cotas não pode ser assim, principalmente, porque estamos em ano eleitoral e o Estado não pode fazer doações. “A Anac não explica os critérios para a alienação das cotas.
Por isso, ingressei uma medida cautelar para suspender o processo. Vai que esse negócio não dá certo. Vai ser um prejuízo enorme para o Estado. Estamos trabalhando com o preventivo”, declarou.

O Ministério Público de Contas acompanhou a decisão da conselheira, porque também levanta alguns questionamentos. Segundo o procurador João Izidro Neto, o governo está doando ações milionárias, mas não deixa claro se as cooperativas têm condições de manter o investimento e se elas podem negociar essas contas no futuro com terceiros. Outro ponto discutível: a doação vai gerar custos para o estado?”, interrogou.

A conselheira fez um levantamento das duas cooperativas escolhidas pelo Governo do Estado. Uma delas foi criada em 2015. Mas, a segunda surgiu em março desse ano. Além disso, apenas algumas pessoas estão na direção das duas cooperativas.

Apesar da defesa da cautelar para evitar que o Estado possa ficar no prejuízo, o pleno do Tribunal de Contas derrubou a cautelar. No máximo deram um prazo de 5 dias para que a Anac ree as informações para a conselheira Naluh Gouveia.

“O TCE é um pai carrasco com as prefeituras, mas com o Governo há sempre um latim…”

A conselheira do TCE Naluh Gouveia sentiu por que a rotina da corte fez a instituição ser conhecida como “Tribunal de Faz de Contas” (expressão cunhada por ela mesma quando era deputada estadual pelo PT).

A derrubada da medida cautelar provocou uma espécie de desabafo da conselheira. Os técnicos que trabalharam no parecer tanto da conselheira quanto do Ministério Público de Contas saíram decepcionados da sessão desta quinta-feira (28).

Foi uma sessão marcada com um tom diferente das demais, sempre muito burocráticas. Parte do que foi dito em plenário pela conselheira Naluh Gouveia exemplifica isso:
“… porque quando a gente quer fazer um trabalho concomitante, a gente fica nessa situação…! E não venham com latim. Não venham. É muito ruim trabalhar assim! É muito ruim trabalhar assim! Está muito clara essa situação. É claro! Eu espero, doutor Sérgio [Sérgio Cunha, procurador chefe do MP de Contas], que o senhor possa vir a recorrer. Porque só cabe ao senhor fazer alguma coisa em relação a essa situação. Agora, eu fico triste. Eu fico muito triste. Porque um tribunal de contas é um pai severo, carrasco, ruim, padrasto das prefeituras. Mas, em compensação, em relação ao Governo do Estado, há sempre uma situação, há sempre um latim… Saio triste aqui do Tribunal de Contas.

ADAÍLSON OLIVEIRA (FOTO: TV GAZETA)

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Acre

Inscrições do Enem 2025 são prorrogadas até 13 de junho

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Alunos residentes do Acre tem até dia 13 de junho, às 21h59 no horário local. Foto: Mardilson Gomes/SEEc

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 foram prorrogadas até o próximo dia 13 de junho. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 6, pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A medida visa ampliar o o dos estudantes que ainda não conseguiram realizar a inscrição dentro do prazo inicial.

Com a prorrogação, os interessados têm mais tempo para ar a página do participante e efetivar sua inscrição no exame, que é considerado a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil.

No Acre, a expectativa é que cerca de 10 mil estudantes da rede pública participem desta edição do Enem. “O Enem é um instrumento poderoso de democratização do o ao ensino superior. No Acre, temos milhares de estudantes se preparando com dedicação, com o sonho de ingressar em universidades federais e mudar a própria história”, afirmou o secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

Além da seleção para universidades públicas via Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Enem também é utilizado como critério de o ao Programa Universidade para Todos (Prouni), ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e em processos seletivos de universidades estrangeiras conveniadas com o Inep.

No âmbito estadual, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), tem desenvolvido diversas ações de apoio aos estudantes que farão o exame. Entre elas está o programa Pré-Enem Legal, que percorre as escolas oferecendo aulões preparatórios em diferentes regiões do estado, promovendo revisões e simulados para as quatro áreas de conhecimento avaliadas no exame.

As provas do Enem 2025 serão aplicadas em dois domingos consecutivos, nos dias 9 e 16 de novembro. O gabarito oficial está previsto para ser divulgado em 20 de novembro e o resultado final em 16 de janeiro de 2026.

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Acre

Deracre apresenta ao TCE plano da Operação Verão 2025 com 1.200 km de ramais e 280 km abertos à indicação popular

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Diálogo com comunidades fortalece Operação Verão 2025. Foto: Thauã Conde/Deracre

O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), participou nesta sexta-feira, 6, de reunião promovida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC) com lideranças rurais da Estrada Transacreana, sindicatos, associações, vereadores de Rio Branco e autoridades estaduais, com o objetivo de discutir melhorias nos ramais da região.

Realizado na sede do TCE, o encontro contou com a presença da presidente do Deracre, Sula Ximenes, que apresentou o plano da Operação Verão 2025, voltado à recuperação de trechos críticos das estradas vicinais e ao fortalecimento da infraestrutura rural de Rio Branco.

A conselheira-presidente do TCE, Dulce Benício, destacou o papel do órgão de controle como articulador entre poder público e sociedade, contribuindo para soluções efetivas por meio do diálogo e da escuta.

Parceria entre Deracre e TCE se fortalece com escuta qualificada. Foto: Cedida

“Quando as instituições se unem para ouvir a população, alinhar prioridades e agir com transparência, o controle externo cumpre sua função de construir políticas públicas mais eficientes e próximas da realidade”, afirmou.

Durante a apresentação, Sula Ximenes detalhou que a Operação Verão 2025 prevê a recuperação de 1.200 quilômetros de ramais já planejados. Além disso, o governo abriu mais 280 quilômetros para indicação de novos trechos prioritários por associações, sindicatos e moradores da zona rural

Sula Ximenes detalha ações do Deracre em reunião no TCE. Foto: Thauã Conde/Deracre

“Essa é uma construção coletiva. Nosso papel é garantir que cada quilômetro recuperado represente o à escola, à saúde e ao mercado para os moradores da zona rural. A parceria com o TCE fortalece a legitimidade e a clareza do processo”, ressaltou.

A presidente do Deracre também destacou que a participação ativa da população e das entidades representativas amplia a transparência das ações e potencializa o impacto social das obras.

Comunidades apresentam demandas e encaminhamentos são definidos

Moradores da zona rural relataram os principais entraves enfrentados no cotidiano e sugeriram a priorização de ramais com maior impacto coletivo. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Extrativistas de Rio Branco (Sinpasa), Josa Ferreira, avaliou o momento como histórico.

Comunidades rurais apresentam demandas em reunião com o TCE. Foto: Thauã Conde/Deracre

“Estamos sendo ouvidos de forma efetiva e tendo a chance de participar das decisões. Essa parceria com o TCE é um marco para as comunidades rurais”, declarou.

Entre os encaminhamentos definidos, estão a criação de uma comissão conjunta para acompanhar a execução das obras, a indicação de trechos prioritários totalizando 270 quilômetros e a formação de uma Frente Parlamentar na Câmara de Vereadores de Rio Branco para atuar em parceria com o Tribunal e a sociedade civil.

União de esforços em benefício da população

O representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Acre (Fetacre), Raimundo Souza, destacou a importância da presença do TCE no processo. “A participação do Tribunal nos dá segurança de que o planejamento será acompanhado com seriedade. O desafio é garantir que as ações cheguem de fato à ponta, e essa união de esforços contribui para isso”, disse.

Conselheira do TCE reafirma compromisso com a escuta e a fiscalização. Foto: Thauã Conde/Deracre

A reunião contou ainda com a presença dos vereadores André Kamai e Fábio Araújo; do superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar no Acre, Cesário Braga; de representantes da Unicafes Acre e de diversas organizações comunitárias.

Diretor do Deracre, Celso de Souza destaca escuta ativa como caminho para soluções reais. Foto: Thauã Conde/Deracre

O diretor de Desenvolvimento Regional do Deracre, Celso de Souza, destacou a importância da presença do órgão em espaços de escuta e diálogo. “Quando a gente escuta de perto quem vive nos ramais, entende melhor o que realmente faz diferença na vida das pessoas. É isso que dá sentido ao nosso trabalho”, afirmou.

Ao final da agenda, a conselheira Dulce Benício reafirmou o papel do TCE como mediador do diálogo social e fiscalizador da boa aplicação dos recursos públicos. “Nosso compromisso é com a escuta, com a transparência e com a promoção de políticas públicas que transformem vidas”, finalizou.

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, também reforçou a importância da atuação conjunta. “Esse encontro mostrou que, com responsabilidade e abertura ao diálogo, é possível construir soluções reais para os desafios da população”, concluiu.

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Acre

MPF investiga irregularidades na captação de água em igarapé que abastece cidade de Epitaciolândia, fronteira com a Bolívia

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Inquérito civil aponta falhas em licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos no Igarapé Bahia, manancial compartilhado entre Brasil e Bolívia; MPF questiona competência do governo do Acre na autorização.

MPF instaurou um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades na captação de água do Igarapé Bahia, que abastece o município de Epitaciolândia, no Acre, na fronteira com Cobija. Foto: captada 

O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito civil para investigar possíveis irregularidades na captação de água do Igarapé Bahia, que abastece o município de Epitaciolândia (AC), na fronteira com a cidade boliviana de Cobija.

A apuração, conduzida pelo procurador da República Luidgi Merlo Paiva dos Santos, tem como foco falhas nos processos de licenciamento ambiental e outorga de uso da água, que podem ter infringido leis federais devido ao caráter transfronteiriço do manancial.

Procurador da República Luidgi Merlo Paiva dos Santos, e acordo com o MPF, o Imac concedeu Licença Ambiental Única ao município de Epitaciolândia (Processo LAU-597/2024) para a atividade de captação de água. Foto: captada 

A investigação se baseia na Notícia de Fato nº 1.10.000.000288/2025-87, que alerta para riscos na gestão do recurso hídrico compartilhado entre os dois países. O MPF argumenta que, pela Lei Complementar nº 140/2011, a análise do licenciamento deveria ser feita pela União, e não pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), que emitiu a Licença Ambiental Única (LAU-597/2024)para Epitaciolândia.

O caso surgiu após denúncia de uma suposta crise hídrica no município acreano, que levou o MP estadual a apurar o tema em 2024. Agora, o MPF avalia se a autorização concedida pelo Imac configura invasão de competência federal, dado o impacto binacional do projeto.

O Igarapé Bahia marca a divisa territorial entre Epitaciolândia e Cobija, exigindo coordenação entre os países para evitar conflitos ambientais e de soberania.

Igarapé Encrenca, que abastece cidade de Epitaciolândia, está visivelmente vazio em 2024. Foto: cedida

Moradores da cidade de Epitaciolândia, distante 240 km de Rio Branco, sofreram com o desabastecimento de água após a seca que fez com que o Igarapé Encrenca, curso de água que abastece a cidade, ficasse praticamente vazio no mês de setembro de 2024. Com isso, a população local ava de cinco a oito dias sem o abastecimento de água.

O local onde fica a ETA de Epitaciolândia, as margens do ‘Igarapé Encrenca’ na zona urbana do município ou por obras de dragagem para aumentar a capacidade de armazenamento de água e, assim, garantir o abastecimento da população.

A obra iniciou em maio do ano ado e foi feita pelo Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre) com apoio do Departamento de Estradas de Rodagem (Deracre), para sanar a maior falta de abastecimento de agua potável em Epitaciolândia, o serviço de água no município trabalha a mais de 60 anos por parte do estado.

Contingência

Na época que o município sofreu o desabastecimento o governo do Acre montou um ‘Gabinete de Crise’ para discutir e tomar as devidas medidas com redução dos índices de chuvas e dos cursos hídricos, bem como do risco de incêndios florestais.

O decreto com a criação deste grupo foi publicado no último dia 26 de junho 2024, em edição do Diário Oficial do Estado (DOE), e ficou em vigência até dia 31 de dezembro do mesmo ano.

Antes o estado já tinha decretado, no dia 11 de junho, emergência ambiental por causa da redução da quantidade de chuvas e riscos de incêndios florestais. O decreto de nº 11.492 foi publicado no Diário Oficial do Estado e é válido para os 22 municípios acreanos.

O estado também decretou emergência por conta da falta de chuvas, no mesmo dia, com validade até o fim daquele ano.

O decreto apontava para o baixo índice de chuvas para o período, aumento das temperaturas e queda nos percentuais de umidade relativa do ar, além do alerta para possível desabastecimento, sendo o caso de vários municípios do estado neste verão de 2024.

Igarapé Encrenca ou por obras de dragagem para aumentar a capacidade de armazenamento de água e, mesmo assim com a estiagem forte a situação continuou critica no final deste mês de agosto de 2024 – Foto/arquivo

O igarapé divide territorialmente Epitaciolândia (Brasil) e Cobija (Bolívia), o que impõe uma competência federal na análise do licenciamento, conforme prevê a Lei Complementar nº 140/2011, uma vez que o empreendimento tem implicações transfronteiriças.

O prazo inicial do inquérito é de um ano, podendo ser prorrogado conforme o andamento das investigações.

Defesa do governo do Acre:

Embora não tenha se manifestado oficialmente sobre o inquérito, o estado justificou a obra como emergencial diante do colapso no abastecimento. O Saneacre afirma que o sistema atende Epitaciolândia há seis décadas, mas a expansão foi necessária devido ao crescimento da demanda.

O MPF deve ouvir órgãos ambientais federais, como o Ibama, e analisar se a licença estadual fere acordos binacionais ou afeta o curso d’água na Bolívia.

 

Foi realizada ano ado a implementação de 1.700 metros de adutora para fazer a captação complementar e instalação de uma bomba submersa e um gerador de energia para o funcionamento do sistema.

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