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Ações do ICMBio geram reação política e mobilização de colonos na Reserva Chico Mendes

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Vereadores de Xapuri e o vice-prefeito estiveram no entroncamento para prestar apoio e pedir que autoridades venham para conversar.

As ações de fiscalização realizadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com apoio de forças federais, têm provocado forte reação entre moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre. Desde o fim de semana, uma força-tarefa envolvendo ICMBio, Ibama, Força Nacional, Exército Brasileiro, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outras instituições está acampada na reserva com o objetivo de coibir práticas ilegais, como desmatamento e criação irregular de gado.

Líderes de associações se uniram com os demais.

Em uma das ações mais recentes, realizada no Seringal Maloca, uma propriedade rural foi ocupada e o rebanho leiteiro do produtor Josenildo Mesquita apreendido. A justificativa, segundo a gerente regional do ICMBio, Carla Lessa, é o descumprimento reiterado de notificações e autuações que já haviam sido emitidas contra moradores da área. “Estamos atuando apenas em casos extremos, onde houve desrespeito contínuo à legislação ambiental e às determinações istrativas ou judiciais”, declarou.

A gestora acrescentou que a reserva é atualmente uma das mais desmatadas da Amazônia e que a presença dos órgãos federais visa frear o avanço da degradação ambiental. “Essas ações não são feitas de forma arbitrária. Há todo um histórico de notificações, multas e tentativas de diálogo”, reforçou Lessa.

A operação, no entanto, tem sido classificada por parte da população local como abusiva. Em resposta, moradores bloquearam de forma intermitente o trecho da estrada que liga Xapuri a outros municípios da região, como forma de protesto. O bloqueio ocorre a cada 20 minutos, permitindo a agem de veículos em intervalos regulares, e tem como objetivo chamar a atenção de autoridades estaduais e federais para a situação dos produtores atingidos.

O movimento ganhou apoio de representantes políticos locais, como vereadores, o vice-prefeito de Xapuri e líderes de associações comunitárias, que aram a mediar conversas para tentar suspender ou reavaliar a condução das ações. Eles alegam que os pequenos produtores estão sendo penalizados de forma desproporcional e que faltou diálogo antes do início da operação.

A mobilização em defesa dos colonos deve continuar nos próximos dias, enquanto lideranças políticas articulam reuniões com representantes do ICMBio, do Ministério do Meio Ambiente e parlamentares federais para discutir alternativas.

 

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Justiça nega liberdade provisória a acusado de latrocínio de vigilante em escola de Rio Branco

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Leandro Mendes dos Santos, baleado durante o crime, continuará preso preventivamente por decisão do juiz Gustavo Sirena

O detento Leandro Mendes dos Santos, um dos acusados pelo latrocínio do vigilante Raimundo de Assis Souza Filho, teve o pedido de liberdade provisória negado pela Justiça do Acre. A decisão foi proferida pelo juiz Gustavo Sirena, da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco.

A defesa do réu havia solicitado a revogação da prisão preventiva, propondo a substituição por medidas cautelares. No entanto, o magistrado indeferiu o pedido, levando em consideração a gravidade do crime e o histórico do acusado.

Embora Leandro não tenha condenações registradas após a maioridade, o juiz destacou que, enquanto menor, ele foi sentenciado por ato infracional análogo ao crime de roubo e submetido à medida de internação, que acabou descumprida. “A natureza violenta dos fatos imputados justifica a manutenção da prisão preventiva”, afirmou Sirena na decisão.

Leandro Mendes foi baleado durante a troca de tiros com o vigilante no corredor da Escola Maria Raimundo Balbino, na região da Sobral, onde ocorreu o crime na manhã do dia 7 de abril deste ano. No mês ado, ele, juntamente com Valdeusmar Bezerra da Silva e Francisco do Nascimento Costa, tornou-se réu pelo assassinato.

O trio responde pelo latrocínio — roubo seguido de morte — de Raimundo de Assis Souza Filho, que trabalhava como vigilante na unidade escolar no momento do ataque. O caso gerou grande comoção na comunidade escolar e reforçou o debate sobre segurança nas instituições de ensino da capital acreana.

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Prefeito Tião Bocalom acompanha chegada das primeiras vigas do Elevado Mamédio Bittar em Rio Branco

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Obra, financiada por emenda do senador Marcio Bittar, é considerada marco para a mobilidade urbana da capital acreana

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), registrou nesta quinta-feira (12) o avanço das obras do Elevado Mamédio Bittar, situado em frente à sede da AABB, na região central da capital. As primeiras vigas da estrutura chegaram ao canteiro de obras, marcando uma nova etapa no cronograma do empreendimento.

Em publicação nas redes sociais, Bocalom classificou o projeto como um “marco de desenvolvimento” para a cidade, destacando o impacto positivo que a obra terá na infraestrutura viária e na valorização urbana. “Estamos transformando a mobilidade da capital. Este elevado é um símbolo do progresso que queremos para Rio Branco”, escreveu o prefeito.

O projeto faz parte de um pacote de intervenções planejadas pela prefeitura para modernizar o sistema de tráfego da cidade. Batizado em homenagem ao pai do senador Marcio Bittar (União), o elevado está sendo financiado por meio de emenda parlamentar do próprio senador, conforme informado pela gestão municipal.

A previsão da prefeitura é que a obra seja concluída e entregue à população entre os meses de setembro e outubro deste ano. A estrutura deverá contribuir para a fluidez no trânsito da região, considerada um dos principais corredores urbanos de Rio Branco.

 

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Operação da Polícia Civil desmantela esquema de receptação de motos roubadas da Bolívia

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Motocicletas com sinais de adulteração foram apreendidas em residência de Brasiléia; suspeito está sendo investigado por receptação qualificada

A Polícia Civil do Acre realizou, na manhã desta quarta-feira (11), uma operação que resultou na apreensão de motocicletas roubadas ou furtadas provenientes da Bolívia. A ação foi desencadeada a partir de uma denúncia anônima indicando que veículos de origem ilícita estavam sendo receptados e comercializados em uma residência no município de Brasiléia, na fronteira com o país vizinho.

Durante a diligência, os investigadores localizaram várias motocicletas no imóvel indicado, mas encontraram apenas uma pessoa no local, que alegou não ser o proprietário da casa. O verdadeiro responsável, identificado como J.S.P., foi contatado por telefone, mas não atendeu à convocação da polícia nem apresentou a documentação exigida para os veículos.

Na inspeção preliminar, os agentes constataram sinais de adulteração nos chassis e nas placas das motocicletas. Em seguida, as informações foram readas à DIPROVE (Dirección de Prevención de Robo de Vehículos), autoridade boliviana especializada no combate ao roubo de veículos, que confirmou que os veículos haviam sido furtados ou roubados em território boliviano.

As motocicletas foram apreendidas e encaminhadas à Delegacia para os procedimentos cabíveis. Um inquérito foi instaurado, e J.S.P. poderá responder por receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo automotor, conforme prevê o Código Penal Brasileiro.

O delegado Erick Ferreira Maciel, que coordenou a operação, ressaltou a importância da integração com as autoridades bolivianas e a gravidade do esquema:

“Estamos lidando com uma possível rede de atravessadores que atuam na fronteira, facilitando o comércio ilegal de veículos roubados. O principal suspeito já é conhecido da polícia e será intimado. Seguiremos com as investigações para identificar todos os envolvidos e desarticular essa cadeia criminosa”, afirmou.

A Polícia Civil reforça que denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelo número 181, e destaca que a colaboração da população é essencial para o combate ao crime organizado na região de fronteira.

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