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Cotidiano

Banco Central mantém taxa de juros em 13,75% ao ano

Publicado

em

Por: CNN Brasil

Esta é a sétima vez seguida que o Comitê de Política Monetária da entidade decide pela manutenção da Selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) decidiu por manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, conforme expectativa do mercado, porém, isso ocorre em meio a pressões de governos, empresários e entidades representantes dos setores produtivos para que se inicie o ciclo de fim do aperto monetário.

Esta é a sétima vez seguida que o Comitê decide pela manutenção da taxa. Assim, o patamar de juros no país continua no maior nível desde dezembro de 2016.

Era unânime a expectativa entre economistas de que o colegiado devia manter novamente a Selic nos mesmos 13,75% ao ano. Para uma grande parte dos especialistas, porém, esta será a última vez.

É cada vez mais dominante a ala que acredita que o BC já deve começar a cortar os juros a partir de seu próximo encontro, no início de agosto.

No comunicado, o Copom volta a citar “paciência e serenidade” com a condução da política monetária em relação à inflação.

“O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária e relembra que os os futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular as de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”.

O grupo também projeta a inflação em 5,0% em 2023 e 3,4% em 2024.

O Comitê ainda fala em “cautela e parcimônia”. “A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação desancoradas, segue demandando cautela e parcimônia”, diz o texto.

O comunicado comenta o cenário doméstico, avaliando que “o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica segue consistente com um cenário de desaceleração da economia nos próximos trimestres”, diz.

“O crescimento acima do esperado no primeiro trimestre refletiu principalmente o forte desempenho do setor agropecuário. Não obstante o arrefecimento recente dos índices de inflação cheia ao consumidor, antecipa-se uma elevação da inflação acumulada em doze meses ao longo do segundo semestre. Ademais, diversas medidas de inflação subjacente seguem acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação”.

Expectativa

Assim como o mercado, integrantes da equipe econômica do governo também acreditavam que o Copom do BC manteria a taxa de juros no atual patamar, mas que “abriria a porta” para reduções nos próximos encontros.

A última reunião em que a taxa foi alterada, em 3 de agosto do ano ado, houve alta de 0,5 ponto percentual. Na primeira decisão de manutenção da taxa, em 21 de setembro de 2022, o comunicado do Copom apontava que, apesar da manutenção, não estava descartada nova alta caso “o processo de desinflação não transcorra como esperado”.

De acordo com o comunicado divulgado na última reunião, em 3 de maio, o Comitê não hesitaria “em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”.

Na época, o comunicado abriu afirmando que “o ambiente externo se mantém adverso”. O Copom afirmou ainda que, considerando a incerteza ao redor de seus cenários, “o Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação”.

O documento finalizou dizendo que “a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária” e que não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado.

A mensagem da decisão desta quarta era aguardada após meses de comunicados duros, em que o Banco Central seguiu alertando para um cenário ainda adverso para os preços e resistindo em flexibilizar a taxa.

“Apesar da recente queda da inflação, de modo mais acelerado que o esperado, o Copom deve seguir sua comunicação anterior e manter a Selic inalterada”, disse o Inter, em relatório nesta semana.

“No entanto, a análise de cenário e o balanço de riscos para a inflação teve mudanças importantes e esperamos que o Copom sinalize que o processo de afrouxamento da política monetária pode se iniciar a partir de agosto”, acrescentou.

Especialistas consultados pela CNN também apontaram que o Banco Central (BC) deveria sinalizar neste comunicado que começará a cortar a taxa básica de juros em agosto. Eles acreditam, contudo, que a indicação não deveria ser “enfática”, mas que a sinalização viria a partir de uma “mudança de tom”.

Contudo, o material enviado pelo Comitê não trouxe essa indicação de corte para a próxima reunião.

O Copom, corpo formado pelos diretores do BC e que define a taxa Selic, se reúne a cada 45 dias para decidir se corta, mantém ou sobe os juros básicos. O próximo encontro está marcado para o início de agosto, nos dias 1º e 2.

Confira o comunicado na íntegra

O ambiente externo se mantém adverso, ainda que com revisões positivas para o crescimento do ano. Apesar da atenuação do estresse envolvendo bancos nos EUA e na Europa, a situação segue demandando monitoramento. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, inclusive com a retomada de ciclos de elevação de juros em algumas economias, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica segue consistente com um cenário de desaceleração da economia nos próximos trimestres. O crescimento acima do esperado no primeiro trimestre refletiu principalmente o forte desempenho do setor agropecuário. Não obstante o arrefecimento recente dos índices de inflação cheia ao consumidor, antecipa-se uma elevação da inflação acumulada em doze meses ao longo do segundo semestre. Ademais, diversas medidas de inflação subjacente seguem acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2023 e 2024 apuradas pela pesquisa Focus recuaram e encontram-se em torno de 5,1% e 4,0%, respectivamente.

As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 5,0% em 2023 e 3,4% em 2024. As projeções para a inflação de preços istrados são de 9,0% em 2023 e 4,6% em 2024.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; (ii) alguma incerteza residual sobre o desenho final do arcabouço fiscal a ser aprovado pelo Congresso Nacional e, de forma mais relevante para a condução da política monetária, seus impactos sobre as expectativas para as trajetórias da dívida pública e da inflação, e sobre os ativos de risco; e (iii) uma desancoragem maior, ou mais duradoura, das expectativas de inflação para prazos mais longos. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma queda adicional dos preços das commodities internacionais em moeda local, ainda que parte importante desse movimento já tenha sido verificado; (ii) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada, em particular em função de condições adversas no sistema financeiro global; e (iii) uma desaceleração na concessão doméstica de crédito maior do que seria compatível com o atual estágio do ciclo de política monetária.  

Considerando os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu manter a taxa básica de juros em 13,75% a.a. e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação desancoradas, segue demandando cautela e parcimônia. O Copom conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas e avalia que a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado tem se mostrado adequada para assegurar a convergência da inflação. O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária e relembra que os os futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular as de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza e Renato Dias de Brito Gomes. 

* No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de USD/BRL 4,85, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e a a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária “verde” em dezembro de 2023 e de 2024. O valor para o câmbio é obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

*Publicado por Ana Carolina Nunes

 

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Cotidiano

Humaitá leva 6 do Águia em mais um “papelão” no Campeonato Brasileiro

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em

Foto Cristofer Bino: Daniel GTA marcou 3 na goleada no Zinho Oliveira

Goleada com direito a “papelão”. O Humaitá foi derrotado pelo Águia neste sábado, 7, no Zinho Oliveira, em Marabá, no Pará, por 6 a 0 em um confronto válido pela 8ª rodada da fase de classificação do Campeonato Brasileiro da Série D. Daniel GTA(3), Japa, Edicleber e Fidel anotaram os gols do Águia.

5 no primeiro tempo

O Humaitá “conseguiu” ir para o intervalo do jogo em Marabá sendo derrotado por 5 a 0. A equipe é fraca e a diretoria do Humaitá assisti as apresentações como se nada estivesse ocorrendo.

3º ano consecutivo 

Pelo terceiro ano consecutivo, a diretoria do Humaitá procura montar um elenco competitivo no Estadual e na Copa do Brasil para garantir as cotas do ano seguinte e “abre mão” da Série D. Em 2026, não teremos o Tourão nas competições nacionais.

Próxima partida

A próxima partida do Humaitá no Brasileiro será contra o Manauara, do Amazonas, no domingo, 15, a partir das 18 horas, na Arena da Floresta.

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Cotidiano

Independência bate o Manaus e volta ao G4 do Brasileiro

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Foto Glauber Lima: Independência jogou com muita disposição para vencer

O Independência derrotou o Manaus por 1 a 0 neste sábado, 7, na Arena da Floresta, com um gol do lateral Gustavo aos 8 do segundo tempo em um confronto válido pela 8ª rodada da fase de classificação do Campeonato Brasileiro da Série D. O Tricolor chega aos 14 pontos e entra no G4 do grupo A1.

Resumo da partida

O Independência iniciou a partida com um time muito ofensivo em uma proposta clara para vencer a partida. O Tricolor e o Manaus fizeram um primeiro tempo muito equilibrado.

Na segunda etapa, o Independência voltou pressionando. Aos 8, Anderson chutou e no rebote de Vitor Luiz, Gustavo fez 1 a 0 Tricolor.

O Manaus subiu a marcação e aumentou a pressão em busca do empate. Adilson Bahia chutou e Weverton salvou o Independência em cima da linha.

No último lance do jogo, Victor Lima se livrou das marcações de Weverton e Acará e cruzou. Adilson Bahia perdeu uma grande oportunidade.

Próximo confronto

O próximo confronto do Independência no Brasileiro será contra a Tuna Luso. A partida será disputada no domingo, 15, a partir das 13 horas, no estádio de Souza, em Belém, no Pará.

Outros resultados do grupo A1

Manauara 2 x 0 Trem

GAS 0 x 0 Tuna Luso

Águia de Marabá 6 x 0 Humaitá

Classificação

1º Manaura/AM 18 Pts

2º Águia de Marabá/PA 15 Pts

3º Tuna Luso/PA 15 Pts

4º Independência/AC 14 Pts

5º Manaus 12 Pts

6º Trem/AP 8 Pts

7º GAS/RR 5 Pts

8º Humaitá/AC 0 Pt

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Cotidiano

Domingo será de calor e chuvas rápidas em todas as regiões do Acre

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O tempo segue quente neste domingo, 08, em todo o estado do Acre. A previsão indica predomínio de sol entre nuvens, com possibilidade de chuvas rápidas e pontuais nas diversas microrregiões. Não há expectativa de temporais ou chuvas intensas, segundo dados meteorológicos.

Na região leste e sul do estado, o domingo será marcado por calor e presença de nuvens, com chance de pancadas rápidas de chuva ao longo do dia. A probabilidade de chuvas fortes é considerada baixa. A umidade relativa do ar deve variar entre 55% e 65% durante a tarde e alcançar de 90% a 100% nas primeiras horas da manhã. Os ventos sopram fracos a calmos, com direção predominante do norte e variações entre noroeste e nordeste.

Já no restante do estado, o tempo será quente, com céu parcialmente nublado e chuvas rápidas e isoladas. A chance de chuva forte também é baixa nessas áreas. A umidade do ar deve oscilar entre 60% e 70% no período da tarde, chegando a 100% nas primeiras horas da manhã. Os ventos serão fracos, soprando de norte, com variações de noroeste e nordeste.

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