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Geral

Polícia Federal incinera aproximadamente 600kg de drogas no Acre

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A Polícia Federal, nesta quarta-feira (22), realizou em Rio Branco, capital do Acre, operação para a incineração de aproximadamente 600 quilos de drogas diversas consistentes em cocaína e maconha.​

O procedimento tático-operacional para a incineração contou com Policiais Federais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado do Acre.

O procedimento de destruição das drogas foi coordenado pela Polícia Federal, com a participação de autoridades representando o Poder Judiciário, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal e a Vigilância Sanitária do Acre.

As drogas são provenientes de diversas apreensões realizadas pela PF, PRF, em virtude de prisões em flagrante delito, assim como em decorrência de operações policiais no âmbito de investigações de repressão ao tráfico de drogas e de combate à facções criminosas conduzidas pela Polícia Federal.

Muito embora as apreensões de drogas ocasionem relevante prejuízo aos traficantes, a Polícia Federal tem como diretriz nacional descapitalizar as organizações criminosas voltadas à prática do crime de tráfico de drogas, com o objetivo de desarticula-las financeiramente, expropriando delas todo o patrimônio, bens e valores acumulados com o lucro das atividades ilícitas.

Importantes investigações da Polícia Federal revelam que a efetividade da persecução penal está na aniquilação financeira da criminalidade organizada, o que frustra a sua reestruturação.
O evento tem também por objetivo alusão a Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, que acontece entre os dias 20 a 24/06.

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Homem é condenado por observar vizinhas através de buraco no muro

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O Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco condenou um homem por fazer um buraco no muro para observar as vizinhas. Ele foi condenado a tapar o buraco existente e, em caso de descumprimento, a pagar multa diária de R$ 100,00. O demandado também foi condenado a pagar indenização por danos morais no montante de R$ 4 mil e obrigado a cessar a perturbação.

A situação denunciada expõe o comprometimento da privacidade, intimidade e dignidade, além de episódios de agressões verbais, ameaças, xingamentos e perturbação constante. A decisão está disponível na edição n° 7.784 do Diário da Justiça eletrônico (pág. 209-213).

Entenda o caso

As vizinhas registraram reclamação na Justiça porque o vizinho perfurou propositalmente um buraco no muro, justamente na área onde ambas utilizam o banheiro externo. A brecha aberta já foi fechada anteriormente, mas ele quebrou novamente no mesmo local. A situação tem se arrastado por anos, sendo somada a outros problemas de perturbação com som alto, despejo de lixo e xingamentos.

Na audiência, o homem disse que as mulheres estariam “inventando histórias”. Ele negou o volume alto do som e as ameaças, sustentando que “nunca viu (as autoras) tomando banho e nem faz questão de ver mulheres como elas peladas”. Também alegou que fez um buraco no muro construído por ele para que o banheiro fosse tirado daquele local, porque alagava o terreno dele.

Ao analisar o mérito, a juíza Evelin Bueno assinalou que, com base no conjunto probatório, ocorria uma dinâmica de hostilidade direcionada contra as mulheres com motivações baseadas em gênero, por isso a análise do mérito foi realizada com fundamento no Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero. “Os comportamentos como esses descritos perpetuam ciclos de silenciamento, controle e exposição pública do corpo e da moral feminina, especialmente quando atingem mulheres em situações de maior vulnerabilidade”, registrou a magistrada na sentença.

O pedido de indenização por danos morais foi acolhido. “O buraco no muro, posicionado exatamente na área de banho das autoras, constitui violação grave à intimidade, segurança e dignidade da pessoa humana, revelando motivação persecutória e misógina, que transcende o mero conflito de vizinhança. Ademais, as ameaças verbais evidenciam o uso do medo como instrumento de opressão”.

Fonte: TJAC

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Médicos cobram providências após confusão em UPA de Rio Branco

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Foto: vídeo/reprodução

O Sindicato dos Médicos do Estado do Acre (Sindmed-AC) divulgou nota nesta segunda-feira, 9, repudiando um suposto episódio de agressão contra um médico plantonista na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral, em Rio Branco. O caso ocorreu domingo (8) e gerou repercussão após relatos de um caso de omissão de socorro e confronto físico envolvendo o profissional de saúde e o acompanhante de uma paciente.

Na nota, o Sindmed-AC afirma que o médico atuava sozinho no setor de emergência e prestava atendimento simultâneo a dois casos graves de intoxicação por veneno, quando teria sido surpreendido por um terceiro indivíduo que exigia atendimento imediato, sem ar pelos protocolos de triagem. Segundo o sindicato, o homem teria adotado uma postura agressiva, o que levou à necessidade de acionar a segurança da unidade para garantir a integridade física do profissional e a ordem no local.

A entidade considera inaceitável qualquer forma de agressão ou tentativa de intimidação contra médicos, especialmente em ambientes de urgência, onde decisões precisam ser tomadas com base na gravidade clínica dos casos. O sindicato informou também que acompanhará o andamento das investigações e cobrou a responsabilização do agressor.

Além disso, o Sindicato solicitou à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) medidas urgentes para garantir a segurança dos profissionais nas unidades de saúde, como a contratação de mais médicos e reforço da segurança. Também pediu que a própria Sesacre se manifeste publicamente com uma nota de repúdio em relação ao ocorrido.

Confira a nota completa:

Nota de Repúdio

O Sindicato dos Médicos do Estado do Acre (Sindmed-AC) vem a público manifestar repúdio ao ato de violência sofrido pelo médico plantonista na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral, ocorrido no domingo, 08.

O profissional, que atuava sozinho no setor de emergência, prestava atendimento simultâneo a dois casos graves de intoxicação por veneno, quando foi surpreendido pela invasão de uma terceira pessoa que, de forma agressiva, exigiu atendimento imediato a outro paciente sem que este tivesse ado pelos protocolos de triagem.

Diante da atitude hostil, foi necessário acionar a segurança da unidade para garantir a integridade física do médico e a ordem no local.

O Sindmed-AC considera inaceitável qualquer tipo de agressão ou tentativa de intimidação contra profissionais da saúde, especialmente em um ambiente de urgência, onde decisões precisam ser tomadas com base na gravidade clínica dos casos. O episódio já foi encaminhado às autoridades competentes, e o Sindicato acompanhará de perto as investigações, cobrando a devida responsabilização do agressor.

A diretoria da entidade reitera seu compromisso com a defesa da classe médica e exige da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) medidas efetivas e urgentes para garantir a segurança nas unidades de saúde, além da contratação de mais profissionais, assim como uma nota de repúdio por parte da gestão em relação à situação. Médicos estão na linha de frente para salvar vidas e devem exercer sua função com respeito, proteção e respaldo institucional.

A Diretoria do Sindmed-AC

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Suspeita de envenenamento leva irmãs à UPA da Sobral; caso é investigado pela Polícia Civil e Vigilância Sanitária

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Irmãs de 13 e 27 anos, estão internadas com suspeita de envenenamento deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral, em Rio Branco, por volta do meio-dia deste domingo (8), apresentando sintomas que levantaram suspeita de envenenamento. A equipe médica que realizou o primeiro atendimento acionou imediatamente o protocolo de notificação, informando a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária, que agora investigam o caso.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), as pacientes foram transferidas para o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), onde permanecem internadas. Apesar da gravidade da situação, o estado de saúde de ambas é considerado estável.

Até o momento, não há informações oficiais sobre o que teria sido ingerido pelas jovens nem se há suspeitos envolvidos. As autoridades seguem apurando o caso para esclarecer as circunstâncias do possível envenenamento.

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